Sessão 8 - 05/12/2013 - É uma cilada Fritz

Depois um longo hiato, resultado por desencontros e compromissos, conseguimos nos reunir na casa do Bruno para continuar com a nossa campanha. Foi uma sessão old school, sem o apoio de ferramentas digitais e á luz de velas. Segue um resuminho dos acontecimentos.

Os personagens:
Anrie Rambô (Bruno), Jean Pierre Manzzonni (Rafael), Bucheron Bois-Decouper (Galas) e Adrielle Boucher/Chantal Duvier (Gi).

Os aliados:
Marc Sauriol, Thomas Sauriol e Holly Sauriol Beauchene.

Na última sessão o grupo finalizou oficialmente a missão do roubo de carga e procurou informações sobre a chegada de Himmler e o que estava acontecendo com os judeus em Paris.

A agora nova célula da resistência francesa tem um nome, "É uma cilada Fritz"! O grupo ambém cria uma senha e contra-senha para se identificarem com mais segurança?!? Além disso, Holly e seus primos ofereceram a padaria do pai como um local para encontro da célula, o que foi aceito.

O grupo então decide por se reunir no novo local e lá conhecem Alfred, o pai de Holly, um judeu simpatizante da causa. Num acanhado escritório nos fundos o grupo faz uma reunião pra definir os próximos passos.

Uma perturbação acontece no início da reunião, quando o tema dinheiro é trazido à tona. Bucheron e Rambô, homens de poucas posses entram em conflito com o bem remunerado "socialista" Jean.

Depois de comerem um lanche oferecido por Holly o grupo se acalma e retoma o tema principal da reunião.

Jean e Chantal decidem investigar a casa do Gen. Julius Ritter, Marc e Thomas vão tentar encontrar alguma novidade vinda de Missak e Bucheron, Rambô e Holly seguirão para o subúrbio, afim de averiguar o campo de prisioneiros de Drancy.

Jean e Chantal encontram a casa do Gen. Ritter, uma mansão num região central, à sombra da Torre Eiffel.

A dupla tenta conversa com moradores locais, um casal de alemães, mas não conseguem muita coisa do casal pouco receptivo.

Do outro lado da cidade o trio segue para o campo de Drancy.

Os maquises seguem por uma pequena floresta que circunda o local e avistam o enorme complexo fortemente guardado pelos alemães, também é visível uma linha férrea que termina em Drancy. É final da tarde e eles decidem esperar pela noite pra ver se alguma coisa acontece.

À noite eles avistam um ônibus trazendo prisioneiros, à distância eles não conseguem identificar se são judeus, mas fica claro que tem homens, mulheres e crianças de todas as idades.

Rambô decide ir embora para trabalhar. Bucheron e Holly decidem caminhar pelos trilhos pra ver se encontram mais alguma pista.

Depois de horas caminhando sem ver nada de especial a dupla sente a chegada de um trem.

Na mata os dois vêem um grande comboio de vagões de transporte sendo puxados por uma única locomotiva. Junto com o maquinista e o engenheiro eles conseguem ver alguns soldados alemães armados. Os vagões parecem vazios.

Bucheron decide por subir em um dos últimos vagões, para ver o que tem nele. Ele sobe com sucesso e vê apenas feno, além de sentir um forte odor de dejetos humanos.

Depois de ver o interior de um dos vagões Bucheron decide descer do trem quando ele começa a chegar ao seu destino, Drancy.

Bucheron aproveita que o trem começa a diminuir a velocidade e salta.

Quatro soldados alemães que estavam no último vagão avistam Bucheron e também saltam. Dois atiram e dois correm em direção ao francês.

Bucheron decide não enfrentar os homens e decide se refugiar na mata.


Vista aérea do prédio principal de Drancy.


O trem da morte!

Foi uma sessão diferente das outras, já que a casa do Bruno estava sem luz. Jogamos à luz de velas!
É bem interessante ver como os jogadores escolheram evitar confrontos e transformaram a campanha, que passou da ação para a investigação.
O grupo ainda não se sente confiante para iniciar planos audaciosos, vamos ver o que as próximas sessões reservam pra eles e se eles mudam de ideia.

Ótimo nome da nossa célula!!!

Mas acredito que teremos sessões mais intelectivas e sociais quase sempre, nosso grupo não é forjado no calor das batalhas e raras vezes se expõe ao perigo desnecessariamente, com a exceção Bucheron, que vive sempre alvejado!

libonati escreveu:Ótimo nome da nossa célula!!!

Mas acredito que teremos sessões mais intelectivas e sociais quase sempre, nosso grupo não é forjado no calor das batalhas e raras vezes se expõe ao perigo desnecessariamente, com a exceção Bucheron, que vive sempre alvejado!

Está certo, nada como ter uma equipe tática no modo espionagem. Mas alguém para chamar os tiros para si e falar: pode vir que eu rebato, sempre é divertido.

Trentini escreveu:

libonati escreveu:Ótimo nome da nossa célula!!!

Mas acredito que teremos sessões mais intelectivas e sociais quase sempre, nosso grupo não é forjado no calor das batalhas e raras vezes se expõe ao perigo desnecessariamente, com a exceção Bucheron, que vive sempre alvejado!

Está certo, nada como ter uma equipe tática no modo espionagem. Mas alguém para chamar os tiros para si e falar: pode vir que eu rebato, sempre é divertido.

Este seria eu, mas eu não penso muito bem, só obedeço, principalmente a Chantal que é minha colega de trabalho e conheço há mais tempo e um pouco ao professor, afinal ele é professor e sou semi analfabeto, mas depois da discussão de ontem o spaguethi meio que perdeu meu respeito... o cara se diz socialista e fica melindrando um bocado de dinheiro. O Bucheron é um bom atirador e um cara relativamente decente, que entende os riscos de uma guerra, mas é mais pobre que o Rambô, que é negro e semi analfabeto.