Sessão 7 - 12/11/2013 - Conversas na Madrugada

Ontem, na casa do nossos queridos Galas e Gi, continuamos com a nossa campanha de WW2, eis o resuminho da sessão.

Os personagens:
Anrie Rambô (Bruno), Jean Pierre Manzzonni (Rafael), Bucheron Bois-Decouper (Galas) e Adrielle Boucher/Chantal Duvier (Gi).

Os aliados:
Marc Sauriol, Thomas Sauriol e Holly Sauriol Beauchene.

Na última sessão o grupo havia recebido informações importantes de seu mentor Missak e tinha agora que decidir qual seria o próximo passo.

O grupo decidiu por finalizar a entrega do caminhão e Jean e Bucheron são os responsáveis pela tarefa. Os 2 levam o caminhão até o beco judeu, onde tudo começou, e encontram o local deserto. Eles estacionam o veículo no mesmo local que pegaram o outro e finalmente entregam a carga.

Na saída, um morador idoso reconhece os 2 maquises e pede ajuda à eles. O senhor aposentado diz que muitos homens foram levados pelos alemães a poucos dias e que todos estão apreensivos em busca de informações dos mesmos. Jean e Bucheron saem sem prometer muita coisa, mas ambos começam a se preocupar com a recente atividade dos nazistas contra os judeus.

A noite, Chantelle e Rambô voltam ao trabalho. Aproveitando-se da presença de muitos oficiais nos últimos dias Chantelle tenta descobrir alguma coisa. Ela encontra uma mesa distinta de oficiais e usa o poder da sedução para se juntar aos homens. Ela finge não ouvir bem e os homens se dão por satisfeitos com uma bela dançarina francesa meio surda na mesa. O grupo segue conversando em alemão sem saber que Chantelle ouve e sabe falar o idioma deles.

No dia seguinte, Jean se dirige à sala do reitor para conversar sobre a sua situação na universidade. Lá ele é informado que professores judeus também foram levados e que ele próprio havia sido procurado pelos nazistas.

A noite o grupo se encontra para uma reunião, no trabalho de Rambô e Arielle, o Moulin Rouge. Rambô coloca todos pra dentro usando sua influência sobre os outros seguranças/porteiros do local. Em poucos instantes todos começam a se mesclar no local, Jean e Rambô discutem sobre comunismo no balcão, Holly fica desconfortável por estar ali e se isola, Chantal faz seu número de dança e os irmão Sauriol tentam qualquer coisa com as exuberantes mulheres do local.

Cautelosamente o grupo vai se dirigindo aos fundos do estabelecimento. No beco escuro que leva à entrada de serviço/descarga eles se reúnem.

Uma longa reunião tem início. Vários assuntos são discutidos: é escolhido um nome para o grupo, uma senha secreta para identificação, um novo local para encontro, o que fazer em relação aos judeus, como lidar com a chegada de Himmler, quem poderia ajudá-los, e etc.

Depois da reunião, antes de seguirem para seus lares, Rambô e Bucheron decidem sabotar um moto alemã parada em frente ao estabelecimento. Enquanto Rambô dava cobertura, Bucheron cortou com muita precisão um cabo de freio da moto e o serviço estava feito.

Essa foi uma sessão meio conturbada pela presença do João Vitor no local, mas mesmo assim conseguimos jogar. Mais uma vez a sessão não teve confrontos diretos, já que o grupo é recente e desconhecido eles ainda conseguem ter suas vidas sem precisar se esconder, todos são franceses comuns até o momento, o que facilita bastante as coisas. Novamente tivemos uma sessão de reuniões e diálogos. Agora com mais tempo de convivência os jogadores começam a reconhecer um pouco mais da personalidade dos aliados, dessa vez Marc e Thomas se revelaram um pouco mais ao grupo.


Chantal em pose sensual.


O desavisado soldado alemão em sua moto sem freio.

Como sempre, legal o relato.

Trentini escreveu:Como sempre, legal o relato.

Pra mim ainda é difícil mestrar e escrever os relatos, ainda to pegando o jeito de ambos.
Aos pouquinhos vou melhorando, o importante é que o grupo esteja se divertindo e vocês consigam acompanhar um pouquinho da história.

Porra Fabiano, agora que vi a foto do Frietz sentado na moto, sorrindo, fiquei com dó dele. Era melhor quando eram anônimos

libonati escreveu:Porra Fabiano, agora que vi a foto do Frietz sentado na moto, sorrindo, fiquei com dó dele. Era melhor quando eram anônimos

Coitado, tava levemente alcoolizado e feliz por ter sido acariciado por várias mulheres deslumbrantes durante a noite, nem sabe o que o futuro o reservava.

Era só mais um integrante da Wermacht, recebendo ordens. 
Possivelmente um irmão de armas se estivesse do seu lado, Rambô.
Agora está lá, abraçado ao poste, passível de identificação apenas por causa de sua dogtag.