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Sexta - 14/novembro

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Mensagem por tiagovip Seg Nov 17, 2014 9:39 am

Olá, pessoas!

Nesta sexta, um público mirrado apareceu na Lambda para jogar, porém o suficiente para colocar alguns jogos em ação:

- Ticket to Ride (Trentini, Luiz e eu) - jogamos com a bonita edição de aniversário, e eu fui com os vagões de circo, carregando com girafas pelos Estados Unidos. Levei sorte de que meus tíquetes de destino envolviam o leste dos EUA, enquanto o Trentini e o Luiz disputavam rotas no Oeste. As locomotivas estavam difíceis de serem encontradas nas compras, com diversas sendo reveladas, fazendo circular várias vezes as cartas à disposição. Comecei com dois tíquetes medianos, e durante a partida peguei mais dois tíquetes que completaram bem as duas rotas que eu eu tinha, necessitando de desvios mínimos para os completar. No último turno, o Trentini pirou o cabeção e tentou pegar tíquetes, para pegar um que estivesse completo de pronto, o que não ocorreu, rendendo-lhe pontos negativos. Considerando a quantidade de cartas que ele ainda tinha em mãos, uma decisão inexplicável. Ao final, ganhei com 132 pontos, tendo a rota mais longa, com o Trentini em segundo, com 114. O Luiz fez uma bela estreia no jogo, completando todos seus tíquetes e encerrando com pontuaçao, como os outros, acima de 100;

- Hanabi (Pedro, Luiz, Gustavo Lambda e eu) - foi uma partida bem problemática. Não conseguíamos iniciar a cor amarela e nem encaixar uma boa sequência de colocação de cartas. Ainda cedo, as duas cartas 2 da cor vermelha foram descartadas e, depois, os dois quatro brancos. Faltando pouco para o jogo encerrar, não tínhamos nem 10 pontos na mesa, porém, ao menos na reta final conseguimos melhorar nosso aproveitamento e nos salvar de um desastre: fechamos com magros 14 pontos;

- Splendor (Rafaelfo, Hélio, Akemi e eu) - o Hélio e a Akemi estavam aprendendo e o Rafael relembrando. A disputa na partida envolveu, principalmente, as cartas da 1a linha, e assim a pilha delas acabou esgotando. O Rafael e eu brigávamos pelas cartas brancas e vermelhas, enquanto o Hélio coletava sozinho as verdes e a Akemi as azuis. Com vantagem nas cartas pretas, avancei para pegar os favores de dois dos nobres, enquanto a Akemi conseguiu outro. O Rafael reservou uma carta que eu queria muito pegar, mas com outras duas reservas, acabou ficando para trás no ritmo de conclusão de cartas. Cheguei a 10 pontos e reservei uma carta de valor 5, a qual completei na rodada seguinte, dando o gatilho de final de jogo. Achei que poderia ainda perder, pois sei lá porque achei que a Akemi tinha 11 pontos e com várias cartas de valor 4 disponíveis, talvez ela conseguisse chegar a 15 e eu perderia no desempate. Porém, o Hélio pegou a única carta valendo pontos que ela conseguiria concluir e, de qualquer modo, ela tinha 9 pontos, não 11. Desse modo, ganhei com exatos 15 pontos, seguido pelo Rafael, este sim com 11;

- Tasnia (Hélio, Rafaelfo, Akemi e eu) - estreia de todos, exceto eu. Após a supimpa explicação, todos entenderam fácil a ideia da coisa e as construções começaram. O Rafael seguiu para fazer um grande castelo de pedra, enquanto eu fui para construções de madeira e uma menor de pedra. O jogo seguia e ia, de certa forma, bem para mim, pois eu havia coletado várias peças especiais, porém algo me preocupava e muito: eu não tinha encontrado ainda uma porta para minha construção de pedra! Considerando tal construção equivalia a quase metade de todo meu investimento de empreiteiro, estava já esfregando a testa e rezando pela liberação de um bom fazedor de portas ser liberado. Afinal, elas apareceram, perto do final, e consegui uma, junto de uns belos jardins para minhas construções de madeira. O Hélio, como eu, fez construções diversas, porém de menor expressão. A Akemi colecionava portas, e pensei em invadir o bairro dela para sequestrar algumas. Com duas possibilidades de encerrar o jogo, o fiz por ser o último da rodada. Na contagem final, consegui 1 bônus só por grandeza de minhas construções, só que mais do que compensei com as peças especiais e jardins. Fechei na frente com 68 pontos, seguido pelo Rafael, com 60. Foi curioso que o Rafael poderia, em tese, vencer se tivesse dado à Princesa seu castelo de pedra, porém, em meu turno final, ao descartar uma carta, peguei do baralho justamente a Praga, que poderia matar a Princesa. O Rafael e eu concordamos que era melhor não ter usado a Princesa, pois fosse ela morta na última jogada, violência poderia ter ocorrido na cidade.

E foi isso!

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Mensagem por Trentini Seg Nov 17, 2014 10:24 am

Além de Ticket to Ride, já relatado pelo Perretto, joguei:

Xadrez (eu e a Lili) - Bem, é sempre complicado relatar uma partida de xadrez sem mostrar o log dos movimentos da partida, mas vamos tentar: eu fui com as brancas e a Lili com as pretas, fiz minha abertura com os cavalos e forcei a partida para o meu lado direito (esquerdo da Lili). Subi com a Rainha de uma forma agressiva, a Lili se protegeu bem enquanto pôde mas meu cavalo e bispo davam uma leve vantagem de posicionamento, depois a Lili não aguentou a pressão e começou a errar alguns movimentos, tornando algumas de suas peças valiosas como torres e até a rainha prezas descuidadas e fáceis no meio da batalha. O final chegou quando posicionei uma torre e encurralei o rei de uma maneira que para defendê-lo a Lili precisou colocar peças a frente do Rei, fazendo com que eu matasse ainda mais peças valiosas e tornasse a partida previsível em seu fim.

Terra Mystica (Eu, Lauri e Luis) - E como prometido para essa sexta, mais um jogo cumprido na lista de jogos dos amigos que queremos jogar, eu fui com os Alquimistas, o Lauri com as Bruxas e o Luis com os Nômades. Era a segunda partida do Luis no jogo e a primeira do Lauri, que no começo não estava bem ligado no que realmente pontuava e qual seria a estratégia adotada pelas bruxas que escolheu, depois de algumas rodadas o Lauri se ligou no que devia fazer e se concentrou em espalhar a palavra das Bruxas pelo tabuleiro enquanto fundava cidades valiosas e ganhava muitos pontos de vitória com isso. Eu com os alquimistas escolhi começar direto com o Stronghold, mesmo que isso me custasse um pouco de incomming, a quantidade de poder ganho compensava e o uso das pás faziam eu ganhar ainda mais poderes, com uma posição centralizada concentrei-me em fazer a primeira cidade, posição que se mostrou acertada pela facilidade que tive de terraformar os terrenos a volta e conseguir um espaço fazendo uma cidade eficiente com um stronghold, um santuário e uma casa, simples e completamente eficaz já na terceira rodada, pena que valia ponto extra por fazer cidade na segunda rodada, mas é bem difícil conseguir construir uma cidade na segunda rodada.

O Luis também tentou construir seu stronghold rapidamente e usando-se do poder de terraformar qualquer terreno diretamente para deserto sem usar pá começou a se distribuir pelos cantos, formou uma cidade na terceira rodada também e começou a aumentar essa cidade quando valia ponto, seu maior problema foi que continuou crescendo a mesma cidade quando não valia ponto, sem se concentrar nos outros espaços que tinha que crescer e isso fez com que ele não tivesse recurso suficiente no final, mais um erro foi ele ter feito uma ponte que ligasse suas construções ao invés de investir na navegação o que fez com que a segunda cidade fosse absorvida pela primeira sem ser completada. Quanto a adoração de deuses, foi até bem equilibrado, eu tive a maior adoração no deus da Terra e Água, o Lauri no ar e o Luis no fogo, todos chegando ao topo (eu consegui a segunda cidade na quinta rodada).

No final consegui a maior área conectada com navegação em 3 e isso também aumentou minha flexibilidade em conseguir alguns terrenos distantes, o que combinava bastante com a pontuação da última rodada que valia por construir dwellings, aliás como sempre gosto de fazer, utilizei-me de favores divinos para complementar minhas pontuações de trade houses e dwellings nos momentos que elas valiam pontos.

Final:

Eu - 135
Lauri - 97
Luis - 74
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Mensagem por Rafaelfo Seg Nov 17, 2014 12:20 pm

Este Splendor é do Trentini? Leve-o mais vezes manolo... é um jogo leve e muito bom para seus 30-45 minutos!

Finalmente conheci o Tasnia e (ouch!) não é assim uma obra-prima mas agora estou convencido a não vender minha cópia. O jogo é melhor do que o esperado e é um bom filler até. Isto somado à fortuna que pagamos nele, se eu vender será ainda um bom prejuízo então é melhor ficar com a cópia, afinal pelo menos o nosso nome está nos agradecimentos do manual por causa do KS. Smile
Perretto, este final de semana li o manual e encontrei um possível errinho em nossa partida: no fim do jogo todos deveriam ter jogado mais uma vez após sua ação. (When this (game end) occurs, the active player finishes his or her turn, and then all player (except the player who triggered the end of the game) get 1 more turn to finalize their cities) Entretanto isto muito provavelmente não mudaria o resultado final.

O Trentini esqueceu que jogamos também uma de Jaipur! Foi uma partida muito competitiva, com o Trentini ganhando a primeira e eu a segunda e terceira (fechando em 2x1), esta última apertadíssima e finalizada de maneira prematura pelo Trentini: 66 x 65.


Última edição por Rafaelfo em Seg Nov 17, 2014 2:09 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por libonati Seg Nov 17, 2014 12:22 pm

Tasnia é, sei lá pq, um jogo que me atrai e quero conhecer! Parece ser bom!

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Mensagem por Gustavo Seg Nov 17, 2014 1:56 pm

Trentini escreveu:
Xadrez (eu e a Lili) - Bem, é sempre complicado relatar uma partida de xadrez...

O Perretto um dia poderia fazer um relato de xadrez! Ia ser massa... Smile
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Mensagem por tiagovip Seg Nov 17, 2014 2:27 pm

Rafaelfo escreveu:Perretto, este final de semana li o manual e encontrei um possível errinho em nossa partida: no fim do jogo todos deveriam ter jogado mais uma vez após sua ação. (When this (game end) occurs, the active player finishes his or her turn, and then all player (except the player who triggered the end of the game) get 1 more turn to finalize their cities) Entretanto isto muito provavelmente não mudaria o resultado final.

Quem joga comigo e não espera erro de regras está sonhando!

Mas, neste caso em específico, não foi erro. É que eu não tenho 100% de certeza no funcionamento dela e o Jason não me respondeu nisso. Eu, a princípio, entendi que os jogadores teriam 1 turno normal. Depois, lendo de novo, não tive mais essa visão: os jogadores só teriam o turno para ajustar as peças que já tem, arrumando aquelas ainda não encaixas, fazendo modificações de quisessem, mas sem comprar novas peças (eu acho que é mais isto aqui mesmo, não um turno completo). Daí, pelo sim, pelo não, achei melhor ir pela lógica de todos terem a mesma quantidade de turnos, e pressionar a pessoa a não deixar para depois para arrumar suas construções.

Outra que eu deixo de lado (nem consta no manual, no entanto, o que me ajudou a deixá-la de lado) é que as peças têm que ser encaixadas com o recursos no canto alto esquerdo (o que, realmente, só afeta as metades de telhado de madeira).

Por fim, tem uma regra extra-quase-oficial (sugerida pelo próprio Jason) que eu gostei e esqueci de usar: a pessoa compra, ao final de seu turno, até 6 cartas + 1 carta por construção completa que tiver.

Por fim, vi que o Jardim vale como construção para o bônus de 4 peças numa construção. Assim, eu faria mais 4 pontos, porém não curto isso, pois o Jardim já é "poderoso" por si só, valendo 4 pontos.

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Mensagem por Trentini Seg Nov 17, 2014 3:07 pm

Esqueci-me de comentar da partida de Jaipur, realmente, e foi uma partida bem legal, com um final super acirrado. Quanto ao Splendor, levei ele na Lambda várias vezes e joguei-o várias vezes tb, inclusive o nosso amigo xina, o Kevin jogou-o e foi assim que ele conheceu o nosso grupo.
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Mensagem por Rafaelfo Seg Nov 17, 2014 3:34 pm

tiagovip escreveu:
Rafaelfo escreveu:Perretto, este final de semana li o manual e encontrei um possível errinho em nossa partida: no fim do jogo todos deveriam ter jogado mais uma vez após sua ação. (When this (game end) occurs, the active player finishes his or her turn, and then all player (except the player who triggered the end of the game) get 1 more turn to finalize their cities) Entretanto isto muito provavelmente não mudaria o resultado final.

Quem joga comigo e não espera erro de regras está sonhando!

Mas, neste caso em específico, não foi erro. É que eu não tenho 100% de certeza no funcionamento dela e o Jason não me respondeu nisso. Eu, a princípio, entendi que os jogadores teriam 1 turno normal. Depois, lendo de novo, não tive mais essa visão: os jogadores só teriam o turno para ajustar as peças que já tem, arrumando aquelas ainda não encaixas, fazendo modificações de quisessem, mas sem comprar novas peças (eu acho que é mais isto aqui mesmo, não um turno completo). Daí, pelo sim, pelo não, achei melhor ir pela lógica de todos terem a mesma quantidade de turnos, e pressionar a pessoa a não deixar para depois para arrumar suas construções.

Outra que eu deixo de lado (nem consta no manual, no entanto, o que me ajudou a deixá-la de lado) é que as peças têm que ser encaixadas com o recursos no canto alto esquerdo (o que, realmente, só afeta as metades de telhado de madeira).

Por fim, tem uma regra extra-quase-oficial (sugerida pelo próprio Jason) que eu gostei e esqueci de usar: a pessoa compra, ao final de seu turno, até 6 cartas + 1 carta por construção completa que tiver.

Por fim, vi que o Jardim vale como construção para o bônus de 4 peças numa construção. Assim, eu faria mais 4 pontos, porém não curto isso, pois o Jardim já é "poderoso" por si só, valendo 4 pontos.

Abs,

Oh my... dá até medo destes jogos que permitem tantas possíveis interpretações ou correções ou sugestões ou...
Realmente o texto do "one more turn" fica dúbio, mas no mínimo é justo deixar os outros jogadores poderem concluir suas construções. (algo que em nossa partida não foi um problema...)
Sobre essa de encaixar as peças apenas com a indicação em cima, na esquerda, acho que deve ser mantida. Imagino (espero, ao menos...) que o designer fez testes de quantidades por exemplo, para que exista uma probabilidade específica de cada peça aparecer.
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Mensagem por tiagovip Seg Nov 17, 2014 3:46 pm

Rafaelfo escreveu:Sobre essa de encaixar as peças apenas com a indicação em cima, na esquerda, acho que deve ser mantida. Imagino (espero, ao menos...) que o designer fez testes de quantidades por exemplo, para que exista uma probabilidade específica de cada peça aparecer.

É que para mim só atrapalha que já está fazendo construções "piores" que são as de madeira, visto que afeta única e exclusivamente os meio-telhados de madeira. As construções de pedra já não crescem tanto quanto as de pedras e, por isso, dão, potencialmente, menos bônus. As muretas das construções de pedra não tem essa limitação, por exemplo. Mas, claro, isso é só um achismo, por isso até achei melhor falar aqui como é (pois no manual não consta).

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Mensagem por Rafaelfo Seg Nov 17, 2014 10:12 pm

tiagovip escreveu:Por fim, vi que o Jardim vale como construção para o bônus de 4 peças numa construção. Assim, eu faria mais 4 pontos, porém não curto isso, pois o Jardim já é "poderoso" por si só, valendo 4 pontos.Abs,
Vi agora, tardiamente, que o tamanho máximo de uma casa puramente de madeira é 7! (ou talvez eu não consegui montar algo melhor, hehe)
Isto posto, o jardim contar como um tile extra, principalmente neste caso, parece algo proposital, não?

Fiz também uma contagem de peças:

30 peças de madeira, sendo 6 portas, 9 paredes/janelas, 5 telhados "^", 10 "meio"-telhados (5 direita, 5 esquerda).
Sendo assim existe o dobro de meios-telhados, o que parece ser algo proposital exatamente por ser mais fácil de usar, mas as vezes configura também uma especificidade.
Ainda sobre o telhado, pelo que entendi (posso estar perdendo algo aqui também) não é possível usar os meio-telhados sem eles estarem encostando em algo. Isto é, não pode finalizar um telhado sem no fim ele estar em formato "^". Parece estranho... e neste caso ai sim sua utilização fica mais limitada.

40 peças de pedra, sendo 7 portas, 20 paredes/janelas, 7 muralhas e 6 telhados "^".

+2 jardins

---------------------------

De todo modo, clarifico que não estou apontando certos e errados, foi na base da curiosidade mesmo... isso no fim só me leva a constatar novamente, e com mais convicção desta vez, como este manual é mal escrito, pqp. Na verdade, até no fórum do BGG o Jason Glover se contradiz, hauahuahauhau.
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Mensagem por tiagovip Ter Nov 18, 2014 9:29 am

Rafaelfo escreveu:Ainda sobre o telhado, pelo que entendi (posso estar perdendo algo aqui também) não é possível usar os meio-telhados sem eles estarem encostando em algo. Isto é, não pode finalizar um telhado sem no fim ele estar em formato "^". Parece estranho... e neste caso ai sim sua utilização fica mais limitada.

Acho que dá sim, se fazer uma "torre" finalizada por um meio-telhado.

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Mensagem por Rafaelfo Ter Nov 18, 2014 10:21 am

tiagovip escreveu:
Rafaelfo escreveu:Ainda sobre o telhado, pelo que entendi (posso estar perdendo algo aqui também) não é possível usar os meio-telhados sem eles estarem encostando em algo. Isto é, não pode finalizar um telhado sem no fim ele estar em formato "^". Parece estranho... e neste caso ai sim sua utilização fica mais limitada.

Acho que dá sim, se fazer uma "torre" finalizada por um meio-telhado.

Abs,
Pois é, mas não há nada concreto sobre isso em nenhum lugar... o manual dá margens a interpretações diversas e o último exemplo de montagem (aquele que mostra como não construir) possui o último ponto falando "In addition the wooden roof tile on the right has the roof line moving upward", ou seja, pelo menos no exemplo parece que não pode acabar um telhado sem o mesmo subir e descer (^). No fórum do BGG passei por alguns tópicos e exemplos e também não encontrei meios-telhados sendo usados sem se "apoiar" em algo.
Odd.
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Mensagem por lauripaulo Qua Nov 19, 2014 9:44 am

Na sexta passada além da partida de Terra Mystica também apresentei o Senhor do Anéis LCG para o Hélio. Jogamos a segunda aventura, Passagem pelo Anduin. Eu joguei com meu deck de liderança e espírito e ele com o de tática e conhecimento.

Logo no inicio do jogo o Hélio sofreu com o Troll, que deixou o Gimli com apenas um ponto de vida, que apesar de ser algo até interessante para esse personagem tornou o inicio do jogo tenso. Eu tratei de progredir as missões e viagens com a Arwen e ganhar recursos com o Aragorn que se tornou regente de Gondor logo na terceira rodada.

Com muito custo, e a perda da nossa companheira Beravor, passamos da primeira parte da aventura e seguimos de balsa/jangada pelo Anduin. Mas nosso nível de ameaça estava perigosamente alto. Acabamos sendo perseguidos de forma implacável pelos inimigos pelas margens do rio. Eles não podiam nos atacar mas seu numero crescia a cada rodada e nossas investidas não surtira o efeito esperado. Ao final perecemos para dois infortúnios seguidos.

O Hélio acabou com o gosto amargo da derrota e não se empolgou muito com o jogo. Acho que a estratégia de mostrar o jogo logo na segunda aventura não foi muito motivadora. Como ele sofreu muito por não conseguir baixar aliados e acabar com muitas cartas de conhecimento que se tornaram inúteis após a morte de Beravor eu mexi no deck. Trocando a beravor pelo glorioso Glorfindel, com seu vasto conhecimento que data desde a primeira era. Mudei também a estratégia dessa esfera colocando mais cartas de custo baixo que podem ser trazidas rapidamente para a mesa. Então o próximo que conhecer o jogo vai ter um deck mais eficiente para jogar.

Mas, apesar da derrota, foi bem divertido e bastante temático. Para mim, a dificuldade do SdA é uma das suas maiores virtudes. Esse desafio temático é o que da a atmosfera que me faz lembrar as grandes passagens dos livros do Tolkien.
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