O Longo Inverno - Sessão Final
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O Longo Inverno - Sessão Final
Sim, chegamos ao fim da campanha! Depois de quase 1 e sei lá quantas sessões (20???) terminamos. Foi necessário um empenho grande de quem estava participando, mas valeu a pena. Jogar RPG depois de velho, com família e compromissos, não é tão simples como parece.
Vamos ao resumo final da sessão.
O grupo estava em péssimas condições, cansado, ferido e cercado pelo Bruxo Rei e seus vassalos na devastação gelada de Angmar.
Érpheras e Thordir acordaram sem sinais de que estavam com a doença, e foram logo cuidar de Éomód que estava ferido quase mortalmente.
Aywendil, também se recuperara do contato com o Palantir e era o que estava em melhores condições no grupo.
Um plano rápido é formulado, Érpheras tentará fugir com Tungol, o cavalo de Éomód, e retornar à Valfenda, enquanto o resto do grupo tentará distrair os inimigos.
O plano se inicia com um diálogo tenso se inicia entre o Bruxo Rei e Aywendill. Este ameaça o Bruxo, dizendo que o dragão Corlagon e mais um exército está se aproximando, e que se um combate se iniciar esse será o fim para o servo das sombras e seus vassalos.
O Bruxo Rei não se abala com as palavras e parte para a ação golpeando Aywendill com sua maça, iniciando o combate. Thordir e Dóin atacam o bruxo, Aywendill ataca um Nazgull enquanto Érpheras acha uma brecha pra fugir da confusão.
O combate segue desigual para o grupo, os anões golpeiam forte, mas tudo que conseguem é ter suas armas estilhaçadas pela magia do Bruxo.
Aywendill recebe um novo golpe que o deixa à beira da morte.
Os anões seguem lutando e perdendo suas armas. Pelo menos o plano funciona e Érpheras consegue fugir com Tungol.
Com Éomód e Aywendill feridos mortalmente, Érpheras fugindo e os anões sem armas, a situação do grupo é crítica. O Bruxo Rei agora se preocupa com o membro do grupo que fugiu e manda alguns Nazguls atrás de Érpheras.
Nesse momento de desesperança surge do céu uma luz, uma improvável luz que afasta os servos da sombra e protege o grupo.
Eram águias, trazendo consigo a esperança e uma chance de fuga.
Desceram junto Glorfindel e os magos azuis, Alatar e Pallanto, que logo entraram em combate com o Bruxo Rei e os demais espectros. Thordir e Dóin, mesmo desarmados também decidiram se unir ao combate acertando o Bruxo Rei pelas costas e o colocando de joelhos no chão.
O combate segue intenso, mas o grupo é orientado a fugir nas águias. Mesmo a contragosto os anões aceitam e, juntamente com Glorfindel e os feridos, eles montam as águias e fogem, deixando para trás os magos, o Bruxo Rei e os espectros.
Alguns Nazgul iniciam uma perseguição. A águia com os anões e Aywendill, mais pesada, tem dificuldade em fugir e tenta subir para fora do alcance dos Nazgul. Depois de se livrarem dos inimigos a águia ruma à Valfenda.
Glorfindel e Éomód seguem outro rumo, eles vão ao encontro de Érpheras e Tungol. Voando rapidamente eles conseguem interceptar a dupla. Érpheras e o elfo mudam de lugar e a viagem prossegue, a águia levando os feridos à Valfenda, enquanto Glorfindel e Tungol seguem o longo, perigoso e difícil caminho terrestre.
As águias chegam a Valfenda, trazendo todos a salvo.
A adaga valiriana que deu fim aos restos de Ungoliant, agora toda enegrecida, é entregue aos elfos.
Os feridos são tratados por Lord Elrond, e os infectados são mantidos em confinamento até que se descubra se estão realmente curados.
Depois de mais um longo tempo todos são liberados, a Érpheras e Thordir é anunciado que a doença ainda reside neles, num estado latente, a cura completa só será possível em Valinor. Aywendil se recuperou bem de seus ferimentos e Éomód foi milagrosamente curado, mas ainda segue com dificuldades para andar e principalmente montar.
Glorfindel e Tungol finalmente chegam a salvo, depois de uma longa e árdua jornada.
Agora, na segurança da casa de Elrond, os laços de amizade são finalmente refeitos e todas as rusgas e desentendimentos são deixados no passado.
O futuro do grupo já foi traçado, Éomód seguirá com os Thordir até as Colinas de Ferro pra conhecer o lar do amigo e voltarão de lá com um destacamento responsável por resgatar Garin. Dóin irá fazer o mesmo nas Montanhas Azuis. Éomód enviará uma mensagem até uma força de Gondorianos que está estacionada nos portos cinzentos para, em honra a Adrahil, se juntarem no grupo que resgatará Garin. Os rangers do norte seguirão até seus lares, com a certeza de ajudarem no resgate do amigo elfo quando chegar a hora.
E assim, terminou essa jornada, com o sentimento de dever cumprido, muitas marcas e histórias pra contar. Ainda há muito a ser feito e muita história a ser contada, mas isso fica para uma outra campanha.
Vamos ao resumo final da sessão.
O grupo estava em péssimas condições, cansado, ferido e cercado pelo Bruxo Rei e seus vassalos na devastação gelada de Angmar.
Érpheras e Thordir acordaram sem sinais de que estavam com a doença, e foram logo cuidar de Éomód que estava ferido quase mortalmente.
Aywendil, também se recuperara do contato com o Palantir e era o que estava em melhores condições no grupo.
Um plano rápido é formulado, Érpheras tentará fugir com Tungol, o cavalo de Éomód, e retornar à Valfenda, enquanto o resto do grupo tentará distrair os inimigos.
O plano se inicia com um diálogo tenso se inicia entre o Bruxo Rei e Aywendill. Este ameaça o Bruxo, dizendo que o dragão Corlagon e mais um exército está se aproximando, e que se um combate se iniciar esse será o fim para o servo das sombras e seus vassalos.
O Bruxo Rei não se abala com as palavras e parte para a ação golpeando Aywendill com sua maça, iniciando o combate. Thordir e Dóin atacam o bruxo, Aywendill ataca um Nazgull enquanto Érpheras acha uma brecha pra fugir da confusão.
O combate segue desigual para o grupo, os anões golpeiam forte, mas tudo que conseguem é ter suas armas estilhaçadas pela magia do Bruxo.
Aywendill recebe um novo golpe que o deixa à beira da morte.
Os anões seguem lutando e perdendo suas armas. Pelo menos o plano funciona e Érpheras consegue fugir com Tungol.
Com Éomód e Aywendill feridos mortalmente, Érpheras fugindo e os anões sem armas, a situação do grupo é crítica. O Bruxo Rei agora se preocupa com o membro do grupo que fugiu e manda alguns Nazguls atrás de Érpheras.
Nesse momento de desesperança surge do céu uma luz, uma improvável luz que afasta os servos da sombra e protege o grupo.
Eram águias, trazendo consigo a esperança e uma chance de fuga.
Desceram junto Glorfindel e os magos azuis, Alatar e Pallanto, que logo entraram em combate com o Bruxo Rei e os demais espectros. Thordir e Dóin, mesmo desarmados também decidiram se unir ao combate acertando o Bruxo Rei pelas costas e o colocando de joelhos no chão.
O combate segue intenso, mas o grupo é orientado a fugir nas águias. Mesmo a contragosto os anões aceitam e, juntamente com Glorfindel e os feridos, eles montam as águias e fogem, deixando para trás os magos, o Bruxo Rei e os espectros.
Alguns Nazgul iniciam uma perseguição. A águia com os anões e Aywendill, mais pesada, tem dificuldade em fugir e tenta subir para fora do alcance dos Nazgul. Depois de se livrarem dos inimigos a águia ruma à Valfenda.
Glorfindel e Éomód seguem outro rumo, eles vão ao encontro de Érpheras e Tungol. Voando rapidamente eles conseguem interceptar a dupla. Érpheras e o elfo mudam de lugar e a viagem prossegue, a águia levando os feridos à Valfenda, enquanto Glorfindel e Tungol seguem o longo, perigoso e difícil caminho terrestre.
As águias chegam a Valfenda, trazendo todos a salvo.
A adaga valiriana que deu fim aos restos de Ungoliant, agora toda enegrecida, é entregue aos elfos.
Os feridos são tratados por Lord Elrond, e os infectados são mantidos em confinamento até que se descubra se estão realmente curados.
Depois de mais um longo tempo todos são liberados, a Érpheras e Thordir é anunciado que a doença ainda reside neles, num estado latente, a cura completa só será possível em Valinor. Aywendil se recuperou bem de seus ferimentos e Éomód foi milagrosamente curado, mas ainda segue com dificuldades para andar e principalmente montar.
Glorfindel e Tungol finalmente chegam a salvo, depois de uma longa e árdua jornada.
Agora, na segurança da casa de Elrond, os laços de amizade são finalmente refeitos e todas as rusgas e desentendimentos são deixados no passado.
O futuro do grupo já foi traçado, Éomód seguirá com os Thordir até as Colinas de Ferro pra conhecer o lar do amigo e voltarão de lá com um destacamento responsável por resgatar Garin. Dóin irá fazer o mesmo nas Montanhas Azuis. Éomód enviará uma mensagem até uma força de Gondorianos que está estacionada nos portos cinzentos para, em honra a Adrahil, se juntarem no grupo que resgatará Garin. Os rangers do norte seguirão até seus lares, com a certeza de ajudarem no resgate do amigo elfo quando chegar a hora.
E assim, terminou essa jornada, com o sentimento de dever cumprido, muitas marcas e histórias pra contar. Ainda há muito a ser feito e muita história a ser contada, mas isso fica para uma outra campanha.
Re: O Longo Inverno - Sessão Final
Parabéns pela campanha, eu acompanhei de fora alguns momentos e digo que deve ter sido bem legal, fico feliz que vocês todos tenham se empenhado para que a campanha fosse fechada.
Re: O Longo Inverno - Sessão Final
Agradeço, novamente, a todos que participaram da aventura!
O empenho de vocês foi fantástico - admito que, no começo, achei que não iria muito longe, mas foi!
Abs,
O empenho de vocês foi fantástico - admito que, no começo, achei que não iria muito longe, mas foi!
Abs,
Re: O Longo Inverno - Sessão Final
mais um belo relato Fabianão!!!
Parabéns a todos que levaram essa aventura até o final e especialmente ao Perreto, uma vez mais, por ter nosaturado conduzido pela terra-média com maestria, demonstrando um conhecimento ímpar!
Jogo RPG há alguns anos e poucas foram as vezes que as coisas viram fim! Então, sinto-me especialmente feliz por ter participado dessa mesa, apesar das mesas de board perdidas!!
Parabéns a todos que levaram essa aventura até o final e especialmente ao Perreto, uma vez mais, por ter nos
Jogo RPG há alguns anos e poucas foram as vezes que as coisas viram fim! Então, sinto-me especialmente feliz por ter participado dessa mesa, apesar das mesas de board perdidas!!
Re: O Longo Inverno - Sessão Final
libonati escreveu:Então, sinto-me especialmente feliz por ter participado dessa mesa, apesar das mesas de board perdidas!!
No más, para alívio geral da nação.
Porém, desculpo-me por nada!
Abs,
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