Quarta - 12/fev
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Quarta - 12/fev
por tiagovip Qui Fev 13, 2014 12:44 pm
Olá, pessoas!
Ontem o Éder, o André e o Marcelo foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Love Letter (André, Éder e eu) - o jogo começou normal, mas então eis que o Éder, por algum motivo, decide que quer perder (ao usar um Barão contra mim, deixando o André, que conhecia a outra carta do Éder, "vivo" para eliminá-lo), o que eu acho curioso, mas é como a coisa é. Assim o André, contra a pífia competição imposta por mim, reverteu um quadro inicial ruim para ganhar a partida, vencendo 5 rodadas, contra 3 do Éder e 2 minhas;
- Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords - Base Set (Marcelo, André, Éder e eu) x2 - jogamos mais dois cenários em nossa campanha. O primeiro, cujo nome não lembro, nos deixou encarregados de enfrentar uma feiticeira de outra dimensão, enquanto batalhávamos para salvar Ponta d'Areia dos ataques dos servos dela. O Harsk (eu), o ranger, tinha boas intenções, mas provavelmente com alguma virose ou problema intestinal, lutou de forma patética contra os oponentes, apanhando nada menos do que três vezes seguidas, duas para Esqueletos e uma para um Goblin, e depois o mesmo Goblin surrou-lhe de novo - definitivamente não era um bom dia para ele. Porém, os demais estavam em melhor forma, e conseguiram levar a missão adiante, principalmente a ladina Merisiel (Éder) e o mago Ezren (Marcelo), que limpava suas localidades com velocidade. A paladina Seelah (André) também tinha problemas, principalmente com um Buwyp, que lhe deu uma coça. Ainda assim, apesar das dificuldades, os aventureiros encontraram a feiticeira e conseguiram vencê-la, justamente no último turno possível. No segundo cenário - Aproximando-se de Thistletop (Approach to Thistletop), o Harsk havia melhorado da doença, e conseguia lutar melhor. Já a Merisiel estava com sérios problemas para confrontar as ameças, o que não impediu o orgulho de subir a cabeça e, após vencer uma barreira, ela confrontou um Gigante das Colinas, o qual proporcionou a maior surra já dada por um monstro até então, causando nada menos do que 7 pontos de dano, o qual a ladina levou tudo e a Seelah, que também estava na localidade, conseguiu defender tudo com sua armadura, mas não ficou nada contente com a situação. Os aventureiros encontraram o druida Goblin que causava problemas a eles, mas o vilão era liso, e fugiu do Harsk, depois da Seelah, e somente no terceiro encontro, novamente contra o Harsk, o druida foi vencido e novamente no último turno possível! Duas vitórias no apagar das luzes - em grande parte porque o Ezren (Marcelo) não sabe utilizar umas velas mágicas.
E foi isso!
Abs,
Ontem o Éder, o André e o Marcelo foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Love Letter (André, Éder e eu) - o jogo começou normal, mas então eis que o Éder, por algum motivo, decide que quer perder (ao usar um Barão contra mim, deixando o André, que conhecia a outra carta do Éder, "vivo" para eliminá-lo), o que eu acho curioso, mas é como a coisa é. Assim o André, contra a pífia competição imposta por mim, reverteu um quadro inicial ruim para ganhar a partida, vencendo 5 rodadas, contra 3 do Éder e 2 minhas;
- Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords - Base Set (Marcelo, André, Éder e eu) x2 - jogamos mais dois cenários em nossa campanha. O primeiro, cujo nome não lembro, nos deixou encarregados de enfrentar uma feiticeira de outra dimensão, enquanto batalhávamos para salvar Ponta d'Areia dos ataques dos servos dela. O Harsk (eu), o ranger, tinha boas intenções, mas provavelmente com alguma virose ou problema intestinal, lutou de forma patética contra os oponentes, apanhando nada menos do que três vezes seguidas, duas para Esqueletos e uma para um Goblin, e depois o mesmo Goblin surrou-lhe de novo - definitivamente não era um bom dia para ele. Porém, os demais estavam em melhor forma, e conseguiram levar a missão adiante, principalmente a ladina Merisiel (Éder) e o mago Ezren (Marcelo), que limpava suas localidades com velocidade. A paladina Seelah (André) também tinha problemas, principalmente com um Buwyp, que lhe deu uma coça. Ainda assim, apesar das dificuldades, os aventureiros encontraram a feiticeira e conseguiram vencê-la, justamente no último turno possível. No segundo cenário - Aproximando-se de Thistletop (Approach to Thistletop), o Harsk havia melhorado da doença, e conseguia lutar melhor. Já a Merisiel estava com sérios problemas para confrontar as ameças, o que não impediu o orgulho de subir a cabeça e, após vencer uma barreira, ela confrontou um Gigante das Colinas, o qual proporcionou a maior surra já dada por um monstro até então, causando nada menos do que 7 pontos de dano, o qual a ladina levou tudo e a Seelah, que também estava na localidade, conseguiu defender tudo com sua armadura, mas não ficou nada contente com a situação. Os aventureiros encontraram o druida Goblin que causava problemas a eles, mas o vilão era liso, e fugiu do Harsk, depois da Seelah, e somente no terceiro encontro, novamente contra o Harsk, o druida foi vencido e novamente no último turno possível! Duas vitórias no apagar das luzes - em grande parte porque o Ezren (Marcelo) não sabe utilizar umas velas mágicas.
E foi isso!
Abs,
tiagovip- Sherlock Holmes
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Localização : Curitiba -
Re: Quarta - 12/fev
por Rafaelfo Qui Fev 13, 2014 1:33 pm
E este Pathfinder é o novo game a ser zerado!
Me pergunto quando unirei minha vontade com disponibilidade para conhecer tal jogo!
Para não passar batido, ontem jogamos A Study In Emerald, no Penteado.
Participantes: Thiago Penteado, Alexandre, Ana, Luiz Fernando e eu.
A pedidos jogamos uma partida deste jogo. Expliquei o jogo como uma criança (cacetada, esse jogo realmente é complicado de explicar) e além disso, possivelmente, foi a escolha errada para a noite, já que a Ana está começando no mundo dos tabuleiros modernos - mas ela pegou fácil a parada e jogou muito bem e *surpresa adiante*.
Definitivamente este jogo é muito complexo em sua proposta e praticamente todos os marinheiros de primeira viagem cometem erros que acabam comprometendo a partida. E não foi diferente desta vez... O jogo estava bem competitivo, com a diferença entre os 5 jogadores não maior do que 7 pontos. Mas, um cálculo errado do Penteado - que vinha jogando com os vampiros desde o começo - fez com que o mesmo desse o trigger no fim do jogo achando que ficaria com a vitória, mas em verdade ficou com a... Ana! haha.
Restauracionaistas (Alexandre, Luiz e eu) desclassificados - foi o Ale, juro!
Ana (Loyalist) vitória com 10 pontos, seguida do Penteado, 8 pontos.
Me pergunto quando unirei minha vontade com disponibilidade para conhecer tal jogo!
Para não passar batido, ontem jogamos A Study In Emerald, no Penteado.
Participantes: Thiago Penteado, Alexandre, Ana, Luiz Fernando e eu.
A pedidos jogamos uma partida deste jogo. Expliquei o jogo como uma criança (cacetada, esse jogo realmente é complicado de explicar) e além disso, possivelmente, foi a escolha errada para a noite, já que a Ana está começando no mundo dos tabuleiros modernos - mas ela pegou fácil a parada e jogou muito bem e *surpresa adiante*.
Definitivamente este jogo é muito complexo em sua proposta e praticamente todos os marinheiros de primeira viagem cometem erros que acabam comprometendo a partida. E não foi diferente desta vez... O jogo estava bem competitivo, com a diferença entre os 5 jogadores não maior do que 7 pontos. Mas, um cálculo errado do Penteado - que vinha jogando com os vampiros desde o começo - fez com que o mesmo desse o trigger no fim do jogo achando que ficaria com a vitória, mas em verdade ficou com a... Ana! haha.
Restauracionaistas (Alexandre, Luiz e eu) desclassificados - foi o Ale, juro!
Ana (Loyalist) vitória com 10 pontos, seguida do Penteado, 8 pontos.
Rafaelfo- Arkham Horror
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