Sexta - 10/jan
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Soar
Marcelo
doizinho
Rafaelfo
tiagovip
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Sexta - 10/jan
Olá, pessoas!
Ontem ocorreu o encontro de sexta no salão de festas do Soar, e o que eu joguei foi:
- Yggdrasil (Evandro, Trentini, Rafaelfo e eu) - foi a partida de aprendizado de todos os outros, mas não teve facilidade alguma, pois preparei o baralho na forma média-forte (6 cartas especiais e 1 de Ragnarok). Isso fez com que tivemos problemas rápido, principalmente com o Loki, contra o qual Odin (Trentini) estava armado, mas por alguma razão filial, o Odin nada fazia contra ele, dizendo que era só molecagem. Thor (Rafael) e Frey (Evandro) controlavam bem os avanços dos gigantes de gelo e, ainda, batiam-se contra Jormungand e Surt, respectivamente. Heimdall (eu) lidava com duas ameaças - Hel e Fenrir -, mas ambas eram problemas constantes. Os deuses conseguiram completar duas runas - a vermelha e a verde - o que lhes deu uma boa ajuda, porém nem isso impediu os ataques constantes da ameaça. O Ragnarok veio e foi combatido, então parecia que o pior estava para trás, contudo Nidhogg pôs tudo a perder, ao avançar e ativar duas condições diferentes de derrota (cinco além do ponto inicial e três além do ponto médio), e não havia como o Thor lidar com ambos os problemas. Assim, derrota de Asgard faltando 19 cartas (!);
- Space Alert x2 (Pedro, Léo, Raafelfo e eu) - foram duas partidas. Na primeira jogamos a simulação avançada, com o jogo já quase completo. O Pedro foi o capitão, o Rafael o oficial de comunicações, o Léo o oficial de segurança e eu o estagiário. O estagiário estava num bom dia, trabalhando bastante bem em conjunto com o Léo, pois juntos detonaram a ameaça de um Polvo Interestelar. Eu ainda resolvi o problema de um dos computadores hackeados e fiquei com um robôs de combate só porque eu podia. O Rafael resolveu o problema do computador de estibordo, enquanto ativava escudos sem ter motivo e abandonou um posto de combate sem ter derrubado um Fighter que vinha em nossa direção. O capitão, que pouco fazia, retornou para o centro de comandou e detonou o Fighter, usando os canhões quase com descaso. Simulação completada! Agora era hora da missão real. A equipe manteve os encargos e os problemas logo começaram: primeiro uma Fragata (2) começou a nos ameaçar, depois um Destróier (4). Se isso já que não ocupasse o suficiente, os computador dos escudos foram hackeados (5), e um Ameba (6) cósmica decidiu que daríamos um bom jantar. Para finalizar, descobrimos que nossa rota levava a um buraco negro - o Maëlstrom (7). O Léo e eu continuamos trabalhando em conjunto: ele forneceu energia e eu disparei os canhões para detonar a Fragata. Depois fomos para estibordo, para lidar com o Destroyer e a Ameba, combinando disparos, e coleta de energia, para destruir a ambos. O Rafael arrumava o computador de bordo e o dos escudos. O capitão... hã... passeava. Ele desceu, observou a correria, achou que era excessiva, então foi para o centro da nave, perto do núcleo de energia, onde ele... olhou pela janela. Para fingir que fazia algo, ele disparou o pulso energético, que não faz qualquer coisa contra qualquer um, apenas gastando energia. O Léo e eu cruzamos a nave, eu acima e ele embaixo, para, a bombordo, lidarmos com o Maëlstrom. Era preciso a ajuda do pulso para corrigirmos a rota, e disparos no momento certo, de forma que o empurrão nos permitisse escapar. O Rafael, no entanto, perdeu-se pela nave e chegou atrasado no canhão de pulso. Isso fez com que o Léo e eu tivéssemos que aguardar, enquanto o capitão subiu, acompanhado de seus robôs de combate, e pegasse uma das naves para fazer um tour fora da nave-mãe. Achamos que ele esperava que nossa nave estivesse condenada e ele, descaradamente, fugia, preferindo salvar os robôs do que a tripulação humana. Se for isso ele estava errado, mesmo com mais problemas: o disparo do pulso feito pelo capitão acabou com a energia disponível para o canhão, e mesmo com o Rafael lá chegando, depois de um bom tempo, ele nada pode fazer para ajudar. Mas, mesmo assim, com a nave recebendo tremendo dano (8 no total), ela resistiu e a missão fora cumprida! Eu perguntei se havia energia para um último disparo, de forma a destruirmos a nave do capitão, mas acharam que eu estava brincando. Bem, de qualquer modo, vitória! Marcamos 14 pontos;
- Cosmic Encounter (Soar, Léo, Rafaelfo e eu) - jogamos com as seguintes raças: Patriot (Soar), Grumpus (Léo), Trader (Rafael) e Virus (eu). Os melhores poderes eram o do Rafael (troca a mão de cartas com o de outra pessoa) e o meu (multiplica o valor da carta pelo número de naves do Virus presentes no encontro). Já o do Patriot (ofertar uma carta que, se for recusada, o Patriot recebe uma nave de quem recusou e, depois, pode usar aquela nave para forçar uma negociação) e o do Grumpus (se abandonar uma colônia, todos que tiverem naves nessa colônia perdem uma nave para o warp), para mim mostraram-se fracos. Assim, de começo, facilitado por poderes melhores e cartas melhores, o Rafael e eu galgamos adiante, com ambos chegando a três colônias, enquanto o Léo e o Soar estavam com uma. Depois, como é normal, as coisas equilibraram-se, com as pessoas unindo-se de acordo a situação, e eis que o Soar e o Léo juntaram-se ao Rafael e eu. Antes disso eu tentei negociar de boa com o Léo, sabendo que ele é um Miranda, e claro que ele tentou me trair, mas eu também só havia proposto a negociação por ter um Emotion Control na mão. Por causa do Trader as cartas trocavam tanto de mãos que quase todos sabiam o que os outros tinham. Calhou então da vez chegar no Soar, com todos com quatro colônias, e o Léo, que era quem o Soar iria encontrar, propôs uma negociação para que ambos vencessem. Mas o Soar, sabendo em nunca confiar num Miranda, e mostrando hombridade notável e comendável, mandou ele se danar e foi para a briga. E não era porque o Soar tinha um 23 ou 30 nas mãos - ele tinha um 8 como melhor carta! Ainda assim foi lá e fez o serviço, vencendo a partida com grande mérito;
- Forbidden Island x4 (Fabiano, Evandro, Gabriel e eu) - foram quatro partidas. As duas primeiras foram no cenário Torres do Motim. Na primeira ida, jogamos com o Mergulhador, Explorador, Engenheiro e Piloto. Devido ao formato da ilha, sentimos logo a falta do mensageiro, pois era difícil chegar até os outros caso estivesse numa das "torres". Então nos concentramos na base o tanto quanto possível, mantendo-nos próximos. Mesmo assim de nada adiantou: o heliporto alagou e fomos derrotados sem encontrar sequer um tesouro. Na segunda tentativa, agora com o dream team - Engenheiro, Piloto, Mensageiro e Mergulhador - dominamos completamente a situação, e mesmo com a ilha querendo nos espremer perto do final, conseguimos coletar todos os tesouros e ir embora, rindo dela. Mudamos o cenário para Palm Springs, agora com o Mergulhador, o Mensageiro, o Explorador e o Piloto. É um cenário, em tese, de dificuldade alta, mas como antes, cavamos direito e sem medo de água enfrentamos os problemas, sem jamais perder o controle - foi uma partida mais apertada que a anterior, porém não chegamos a sentir uma tremenda pressão. Assim, fomos para o formato considerado mais difícil - o Atol das Decisões -, com o Mergulhador, o Engenheiro, o Navegador e o Explorador. Não demorou para vermos o quanto o formato é limitador e atravessar a ilha é quase impossível sem uma carona de helicóptero. Pontos importantes começaram a afundar e quase sequer conseguíamos chegar até eles, quanto mais aterrá-los. O Fabiano encontrou um tesouro, mas o inevitável não tardou para ocorrer e duas das regiões do mesmo tesouro (a do fogo) alagaram, assim perdemos novamente.
E foi isso!
Abs,
Ontem ocorreu o encontro de sexta no salão de festas do Soar, e o que eu joguei foi:
- Yggdrasil (Evandro, Trentini, Rafaelfo e eu) - foi a partida de aprendizado de todos os outros, mas não teve facilidade alguma, pois preparei o baralho na forma média-forte (6 cartas especiais e 1 de Ragnarok). Isso fez com que tivemos problemas rápido, principalmente com o Loki, contra o qual Odin (Trentini) estava armado, mas por alguma razão filial, o Odin nada fazia contra ele, dizendo que era só molecagem. Thor (Rafael) e Frey (Evandro) controlavam bem os avanços dos gigantes de gelo e, ainda, batiam-se contra Jormungand e Surt, respectivamente. Heimdall (eu) lidava com duas ameaças - Hel e Fenrir -, mas ambas eram problemas constantes. Os deuses conseguiram completar duas runas - a vermelha e a verde - o que lhes deu uma boa ajuda, porém nem isso impediu os ataques constantes da ameaça. O Ragnarok veio e foi combatido, então parecia que o pior estava para trás, contudo Nidhogg pôs tudo a perder, ao avançar e ativar duas condições diferentes de derrota (cinco além do ponto inicial e três além do ponto médio), e não havia como o Thor lidar com ambos os problemas. Assim, derrota de Asgard faltando 19 cartas (!);
- Space Alert x2 (Pedro, Léo, Raafelfo e eu) - foram duas partidas. Na primeira jogamos a simulação avançada, com o jogo já quase completo. O Pedro foi o capitão, o Rafael o oficial de comunicações, o Léo o oficial de segurança e eu o estagiário. O estagiário estava num bom dia, trabalhando bastante bem em conjunto com o Léo, pois juntos detonaram a ameaça de um Polvo Interestelar. Eu ainda resolvi o problema de um dos computadores hackeados e fiquei com um robôs de combate só porque eu podia. O Rafael resolveu o problema do computador de estibordo, enquanto ativava escudos sem ter motivo e abandonou um posto de combate sem ter derrubado um Fighter que vinha em nossa direção. O capitão, que pouco fazia, retornou para o centro de comandou e detonou o Fighter, usando os canhões quase com descaso. Simulação completada! Agora era hora da missão real. A equipe manteve os encargos e os problemas logo começaram: primeiro uma Fragata (2) começou a nos ameaçar, depois um Destróier (4). Se isso já que não ocupasse o suficiente, os computador dos escudos foram hackeados (5), e um Ameba (6) cósmica decidiu que daríamos um bom jantar. Para finalizar, descobrimos que nossa rota levava a um buraco negro - o Maëlstrom (7). O Léo e eu continuamos trabalhando em conjunto: ele forneceu energia e eu disparei os canhões para detonar a Fragata. Depois fomos para estibordo, para lidar com o Destroyer e a Ameba, combinando disparos, e coleta de energia, para destruir a ambos. O Rafael arrumava o computador de bordo e o dos escudos. O capitão... hã... passeava. Ele desceu, observou a correria, achou que era excessiva, então foi para o centro da nave, perto do núcleo de energia, onde ele... olhou pela janela. Para fingir que fazia algo, ele disparou o pulso energético, que não faz qualquer coisa contra qualquer um, apenas gastando energia. O Léo e eu cruzamos a nave, eu acima e ele embaixo, para, a bombordo, lidarmos com o Maëlstrom. Era preciso a ajuda do pulso para corrigirmos a rota, e disparos no momento certo, de forma que o empurrão nos permitisse escapar. O Rafael, no entanto, perdeu-se pela nave e chegou atrasado no canhão de pulso. Isso fez com que o Léo e eu tivéssemos que aguardar, enquanto o capitão subiu, acompanhado de seus robôs de combate, e pegasse uma das naves para fazer um tour fora da nave-mãe. Achamos que ele esperava que nossa nave estivesse condenada e ele, descaradamente, fugia, preferindo salvar os robôs do que a tripulação humana. Se for isso ele estava errado, mesmo com mais problemas: o disparo do pulso feito pelo capitão acabou com a energia disponível para o canhão, e mesmo com o Rafael lá chegando, depois de um bom tempo, ele nada pode fazer para ajudar. Mas, mesmo assim, com a nave recebendo tremendo dano (8 no total), ela resistiu e a missão fora cumprida! Eu perguntei se havia energia para um último disparo, de forma a destruirmos a nave do capitão, mas acharam que eu estava brincando. Bem, de qualquer modo, vitória! Marcamos 14 pontos;
- Cosmic Encounter (Soar, Léo, Rafaelfo e eu) - jogamos com as seguintes raças: Patriot (Soar), Grumpus (Léo), Trader (Rafael) e Virus (eu). Os melhores poderes eram o do Rafael (troca a mão de cartas com o de outra pessoa) e o meu (multiplica o valor da carta pelo número de naves do Virus presentes no encontro). Já o do Patriot (ofertar uma carta que, se for recusada, o Patriot recebe uma nave de quem recusou e, depois, pode usar aquela nave para forçar uma negociação) e o do Grumpus (se abandonar uma colônia, todos que tiverem naves nessa colônia perdem uma nave para o warp), para mim mostraram-se fracos. Assim, de começo, facilitado por poderes melhores e cartas melhores, o Rafael e eu galgamos adiante, com ambos chegando a três colônias, enquanto o Léo e o Soar estavam com uma. Depois, como é normal, as coisas equilibraram-se, com as pessoas unindo-se de acordo a situação, e eis que o Soar e o Léo juntaram-se ao Rafael e eu. Antes disso eu tentei negociar de boa com o Léo, sabendo que ele é um Miranda, e claro que ele tentou me trair, mas eu também só havia proposto a negociação por ter um Emotion Control na mão. Por causa do Trader as cartas trocavam tanto de mãos que quase todos sabiam o que os outros tinham. Calhou então da vez chegar no Soar, com todos com quatro colônias, e o Léo, que era quem o Soar iria encontrar, propôs uma negociação para que ambos vencessem. Mas o Soar, sabendo em nunca confiar num Miranda, e mostrando hombridade notável e comendável, mandou ele se danar e foi para a briga. E não era porque o Soar tinha um 23 ou 30 nas mãos - ele tinha um 8 como melhor carta! Ainda assim foi lá e fez o serviço, vencendo a partida com grande mérito;
- Forbidden Island x4 (Fabiano, Evandro, Gabriel e eu) - foram quatro partidas. As duas primeiras foram no cenário Torres do Motim. Na primeira ida, jogamos com o Mergulhador, Explorador, Engenheiro e Piloto. Devido ao formato da ilha, sentimos logo a falta do mensageiro, pois era difícil chegar até os outros caso estivesse numa das "torres". Então nos concentramos na base o tanto quanto possível, mantendo-nos próximos. Mesmo assim de nada adiantou: o heliporto alagou e fomos derrotados sem encontrar sequer um tesouro. Na segunda tentativa, agora com o dream team - Engenheiro, Piloto, Mensageiro e Mergulhador - dominamos completamente a situação, e mesmo com a ilha querendo nos espremer perto do final, conseguimos coletar todos os tesouros e ir embora, rindo dela. Mudamos o cenário para Palm Springs, agora com o Mergulhador, o Mensageiro, o Explorador e o Piloto. É um cenário, em tese, de dificuldade alta, mas como antes, cavamos direito e sem medo de água enfrentamos os problemas, sem jamais perder o controle - foi uma partida mais apertada que a anterior, porém não chegamos a sentir uma tremenda pressão. Assim, fomos para o formato considerado mais difícil - o Atol das Decisões -, com o Mergulhador, o Engenheiro, o Navegador e o Explorador. Não demorou para vermos o quanto o formato é limitador e atravessar a ilha é quase impossível sem uma carona de helicóptero. Pontos importantes começaram a afundar e quase sequer conseguíamos chegar até eles, quanto mais aterrá-los. O Fabiano encontrou um tesouro, mas o inevitável não tardou para ocorrer e duas das regiões do mesmo tesouro (a do fogo) alagaram, assim perdemos novamente.
E foi isso!
Abs,
Re: Sexta - 10/jan
Foi uma ótima sexta-feira.
Conheci o Yggdrasil, que é um jogo bem legal, massss é um co-op daqueles que podem ser jogados por 1 ou 6 jogadores que a experiência será muito similar. Veja bem, isso não faz o jogo ser ruim, só não é algo que aprecio muito.
Depois finalmente estreei e conheci o Space Alert. Depois de ler as regras alguns dias atrás estava ainda mais curioso para conhecê-lo! Putz, que jogão. :DExtremamente divertido e, no meu ponto de vista, um co-op que realmente depende e exige de todos! As partidas apresentaram seus desafios, mas nós, ainda que com erros, conseguimos nos coordenar e sair vitoriosos!
E pra finalizar, o Cosmic Encounter, que é um jogo que nunca desgostei mas que não apreciava como devido. Isso tem mudado nas últimas partidas que participei e ontem, novamente, me diverti muito. O final do Léo tentando engabelar o Soar e perdendo o planeta foi divertidíssimo - e sacana.
Obrigado Soar por nos receber e sempre se portar como um excelente anfitrião!
Conheci o Yggdrasil, que é um jogo bem legal, massss é um co-op daqueles que podem ser jogados por 1 ou 6 jogadores que a experiência será muito similar. Veja bem, isso não faz o jogo ser ruim, só não é algo que aprecio muito.
Depois finalmente estreei e conheci o Space Alert. Depois de ler as regras alguns dias atrás estava ainda mais curioso para conhecê-lo! Putz, que jogão. :DExtremamente divertido e, no meu ponto de vista, um co-op que realmente depende e exige de todos! As partidas apresentaram seus desafios, mas nós, ainda que com erros, conseguimos nos coordenar e sair vitoriosos!
E pra finalizar, o Cosmic Encounter, que é um jogo que nunca desgostei mas que não apreciava como devido. Isso tem mudado nas últimas partidas que participei e ontem, novamente, me diverti muito. O final do Léo tentando engabelar o Soar e perdendo o planeta foi divertidíssimo - e sacana.
Obrigado Soar por nos receber e sempre se portar como um excelente anfitrião!
Re: Sexta - 10/jan
Rafaelfo escreveu:Conheci o Yggdrasil, que é um jogo bem legal, massss é um co-op daqueles que podem ser jogados por 1 ou 6 jogadores que a experiência será muito similar. Veja bem, isso não faz o jogo ser ruim, só não é algo que aprecio muito.
Como um quebra-cabeça, os cooperativos assim valem-se das várias cabeças para que ideias e entendimentos diferentes surjam, interponham-se, conflitam-se, mesclem-se e que isso alinha-se da melhor maneira possível contra o desafio. O que um vê numa situação, outro pode entender de maneira diferente, e visualizar soluções diversas. Fora isso, sim, na veia Yggdrasil/Pandemic/Ghost Stories/Forbidden Island/Legends of Andor/etc, o desafio subjacente é envolver todos!
Abs,
Re: Sexta - 10/jan
Foi uma noite divertida sim.
Joguei o Agricola. Eu desgostava bastante do jogo, mas tinha a suspeita que estava sendo injusto, já que a minha péssima única partida pode ter sido causada pelos jogadores e não pelo jogo. Dessa vez gostei bastante, cometi uns erros bobos que me custaram uns 10 pontos, mas é a vida, é errando que se aprende. No final tivemos uma fazendo de verdade (Alexandre), um pesque e pague (eu), uma pequena horta (Gabriel) e um resort cheio de cabanas (Evandro). A fazenda venceu, seguida de perto pelo resort.
Depois joguei um Hey, Thats my Fish! com o Gabriel e o Evandro. Depois de uns 10 minutos de setup e uns 30 segundos de explicação de regras começamos. O Gabriel estava conhecendo o jogo e pegou o jeito logo, travando o Evandro em 2 pontos do tabuleiro, eu me concentrei no meio e consegui isolar um grande pedaço pra mim, e o Evandro ficou travado com um resto de peixe apenas. No final o Gabriel venceu com 36 pontos, 1 a mais que eu.
Pra finalizar participei das 4 partidas de Forbidden Island, que eu gosto muito, e que o Tiago descreveu muito bem.
No final me diverti bastante na minha primeira jogatina do ano!
Joguei o Agricola. Eu desgostava bastante do jogo, mas tinha a suspeita que estava sendo injusto, já que a minha péssima única partida pode ter sido causada pelos jogadores e não pelo jogo. Dessa vez gostei bastante, cometi uns erros bobos que me custaram uns 10 pontos, mas é a vida, é errando que se aprende. No final tivemos uma fazendo de verdade (Alexandre), um pesque e pague (eu), uma pequena horta (Gabriel) e um resort cheio de cabanas (Evandro). A fazenda venceu, seguida de perto pelo resort.
Depois joguei um Hey, Thats my Fish! com o Gabriel e o Evandro. Depois de uns 10 minutos de setup e uns 30 segundos de explicação de regras começamos. O Gabriel estava conhecendo o jogo e pegou o jeito logo, travando o Evandro em 2 pontos do tabuleiro, eu me concentrei no meio e consegui isolar um grande pedaço pra mim, e o Evandro ficou travado com um resto de peixe apenas. No final o Gabriel venceu com 36 pontos, 1 a mais que eu.
Pra finalizar participei das 4 partidas de Forbidden Island, que eu gosto muito, e que o Tiago descreveu muito bem.
No final me diverti bastante na minha primeira jogatina do ano!
Re: Sexta - 10/jan
Estou desconfiado que o Perretto deu uma de capitão nessa partida de Yggdrasil...tiagovip escreveu:Rafaelfo escreveu:Conheci o Yggdrasil, que é um jogo bem legal, massss é um co-op daqueles que podem ser jogados por 1 ou 6 jogadores que a experiência será muito similar. Veja bem, isso não faz o jogo ser ruim, só não é algo que aprecio muito.
Como um quebra-cabeça, os cooperativos assim valem-se das várias cabeças para que ideias e entendimentos diferentes surjam, interponham-se, conflitam-se, mesclem-se e que isso alinha-se da melhor maneira possível contra o desafio. O que um vê numa situação, outro pode entender de maneira diferente, e visualizar soluções diversas. Fora isso, sim, na veia Yggdrasil/Pandemic/Ghost Stories/Forbidden Island/Legends of Andor/etc, o desafio subjacente é envolver todos!
Abs,
Marcelo- Power Grid
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Re: Sexta - 10/jan
Marcelo escreveu:Estou desconfiado que o Perretto deu uma de capitão nessa partida de Yggdrasil...tiagovip escreveu:Rafaelfo escreveu:Conheci o Yggdrasil, que é um jogo bem legal, massss é um co-op daqueles que podem ser jogados por 1 ou 6 jogadores que a experiência será muito similar. Veja bem, isso não faz o jogo ser ruim, só não é algo que aprecio muito.
Como um quebra-cabeça, os cooperativos assim valem-se das várias cabeças para que ideias e entendimentos diferentes surjam, interponham-se, conflitam-se, mesclem-se e que isso alinha-se da melhor maneira possível contra o desafio. O que um vê numa situação, outro pode entender de maneira diferente, e visualizar soluções diversas. Fora isso, sim, na veia Yggdrasil/Pandemic/Ghost Stories/Forbidden Island/Legends of Andor/etc, o desafio subjacente é envolver todos!
Abs,
Marcelo, acredite, o Perretto foi um cara bem tranquilo durante a partida!
Agora, o Trentini, apesar de não ter agido diretamente como um "capitão" (até porque com o Perretto ali isso não faria muito sentido...) já dizia, relembrava, reiterava e/ou alertava qual deveria ser minha jogada (eu jogava depois dele) quando os jogadores antes dele ainda estavam jogando. Isso ocorreu em aproximadamente 100% das rodadas. Além disso, ele sempre nos relembrava que o que estávamos fazendo era ótimo e fazia sentido. Haha.
E para clarificar: não estou dizendo que isto está certo ou errado ou que não pode conversar num coop ou outro jogo, etc, etc...
Última edição por Rafaelfo em Dom Jan 12, 2014 12:18 am, editado 2 vez(es)
Re: Sexta - 10/jan
Rafaelfo escreveu:Marcelo, acredite, o Perretto foi um cara bem tranquilo durante a partida!Marcelo escreveu:Estou desconfiado que o Perretto deu uma de capitão nessa partida de Yggdrasil...
Só para mostrar, outra vez, que a fama em nada tem contato com a realidade.
Abs,
Re: Sexta - 10/jan
Meus queridos, vcs são e serão sempre bem vindos na minha humilde casa!
Eu é quem agradeço a presença dos "confrades" .
Libonati, quem sabe na próxima a gente joga algo!?
Meu relato estará na "Semana da Overdose - Parte 4
ABrax
Eu é quem agradeço a presença dos "confrades" .
Libonati, quem sabe na próxima a gente joga algo!?
Meu relato estará na "Semana da Overdose - Parte 4
ABrax
Última edição por Warrior em Dom Jan 12, 2014 6:44 pm, editado 1 vez(es)
Soar- Arkham Horror
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Re: Sexta - 10/jan
Fotennhas:
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Soar- Arkham Horror
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Re: Sexta - 10/jan
Passo aqui apenas para esclarecer...
o relato do Perretto não é verdadeiro !
No Space Alert, em nenhuma outra partida se viu um Capitão tão resoluto e seguro da capacidade da sua tripulação. Como responsável por todos os problemas cuidei de averiguar se tudo estava sendo feito conforme minhas ordens. O meu "passeio" pela nave era apenas para demonstrar o quanto a situação se mantinha sob controle.
Eu tinha os robôs para fazerem minha segurança pessoal até que minhas habilidades fossem necessárias devido a incapacidade dos jovens aventureiros do espaço. E foi o que aconteceu, no momento certo eu fiz um voo de reconhecimento para averiguar se o Maelstorm poderia colocar em risco a vida de todos, seguro de que minha avaliação mostrava que aquele problema no espaço nos causaria dano, mas não derrubaria a nave, deixei a coisa acontecer, fiz para ensinar os jovens como as coisas funcionam fora de uma simulação.
Na simulação quando parecia que um caça iria nos causar algum dano eu estava lá no momento certo para abatê-lo. Isso não é omissão, é resultado da ampla experiência de um velho lobo do espaço.
No fim das contas devo receber uma medalha do conselho: O Cristo do Espaço e o Perretto receberá a dele... Judas do Espaço.
o relato do Perretto não é verdadeiro !
No Space Alert, em nenhuma outra partida se viu um Capitão tão resoluto e seguro da capacidade da sua tripulação. Como responsável por todos os problemas cuidei de averiguar se tudo estava sendo feito conforme minhas ordens. O meu "passeio" pela nave era apenas para demonstrar o quanto a situação se mantinha sob controle.
Eu tinha os robôs para fazerem minha segurança pessoal até que minhas habilidades fossem necessárias devido a incapacidade dos jovens aventureiros do espaço. E foi o que aconteceu, no momento certo eu fiz um voo de reconhecimento para averiguar se o Maelstorm poderia colocar em risco a vida de todos, seguro de que minha avaliação mostrava que aquele problema no espaço nos causaria dano, mas não derrubaria a nave, deixei a coisa acontecer, fiz para ensinar os jovens como as coisas funcionam fora de uma simulação.
Na simulação quando parecia que um caça iria nos causar algum dano eu estava lá no momento certo para abatê-lo. Isso não é omissão, é resultado da ampla experiência de um velho lobo do espaço.
No fim das contas devo receber uma medalha do conselho: O Cristo do Espaço e o Perretto receberá a dele... Judas do Espaço.
Re: Sexta - 10/jan
Este nosso querido capitão já saiu da academia com excesso de grandeza. Sua única experiência adicional, em comparação à nossa, foram os 15 minutos extras assistindo ao vídeo "líder ou não, alguém tem que ser o capitão!". Nossa fuga do Maelstron foi a mais pura sorte, já que fomos praticamente sabotados e negligenciados pelo nosso suposto "líder" - e mesmo assim fomos a primeira entre as últimas 89 expedições exploratórias a retornar com informações integrais de um setor - e vivos!Pedro escreveu:Passo aqui apenas para esclarecer...
o relato do Perretto não é verdadeiro !
No Space Alert, em nenhuma outra partida se viu um Capitão tão resoluto e seguro da capacidade da sua tripulação. Como responsável por todos os problemas cuidei de averiguar se tudo estava sendo feito conforme minhas ordens. O meu "passeio" pela nave era apenas para demonstrar o quanto a situação se mantinha sob controle.
Eu tinha os robôs para fazerem minha segurança pessoal até que minhas habilidades fossem necessárias devido a incapacidade dos jovens aventureiros do espaço. E foi o que aconteceu, no momento certo eu fiz um voo de reconhecimento para averiguar se o Maelstorm poderia colocar em risco a vida de todos, seguro de que minha avaliação mostrava que aquele problema no espaço nos causaria dano, mas não derrubaria a nave, deixei a coisa acontecer, fiz para ensinar os jovens como as coisas funcionam fora de uma simulação.
Na simulação quando parecia que um caça iria nos causar algum dano eu estava lá no momento certo para abatê-lo. Isso não é omissão, é resultado da ampla experiência de um velho lobo do espaço.
No fim das contas devo receber uma medalha do conselho: O Cristo do Espaço e o Perretto receberá a dele... Judas do Espaço.
Fico triste com nossos superiores congratulando o capitão assim, e infelizmente não há nada que eu possa fazer se não correr riscos novamente no espaço ao lado deste grande falastrão. Que nossa morte seja rápida e indolor.
Última edição por Rafaelfo em Seg Jan 13, 2014 10:09 am, editado 2 vez(es)
Re: Sexta - 10/jan
Pelas enormes diferenças dos relatos do Perretto e do Pedro, só tenho uma conclusão: o Pedro estava jogando de Cilônio!tiagovip escreveu:Nosso capitão tem, certamente, alguns pontos de desconexão com a realidade.
Re: Sexta - 10/jan
Samuca escreveu:Pelas enormes diferenças dos relatos do Perretto e do Pedro, só tenho uma conclusão: o Pedro estava jogando de Cilônio!tiagovip escreveu:Nosso capitão tem, certamente, alguns pontos de desconexão com a realidade.
Só tenho uma explicação para o relato do Perretto... me atacar nesse relato foi o meio que ele encontrou de ofuscar minha participação mais que decisiva no Gears of War, o cara tá com inveja. Só pq ele foi um estagiário e apertou 2 botões diferentes durante toda a aventura pelo espaço.
Re: Sexta - 10/jan
Joguei pouco, porém o suficiente, joguei uma partida de Yggdrasil já relatada pelo Perretto, gostei do jogo, pois ele é simples e fácil de explicar, a profundidade dele não é muito grande mas devemos sempre trabalhar em equipe, sei que eu devia ter batido no loki um pouco, mas sempre que eu me preparava para isso, tinha que usar meus vikings de outra forma para melhorar a situação do Rafael e dos outros, acho que no fundo o time até trabalhou bem, o problema é que o Ragnarok dá um efeito bem devastador e naquele momento não tivemos muito o que fazer.
No Race for the Galaxy que joguei com o Gabriel, Pedro e Léo tive sorte de começar com um planeta raro militar de defesa 1 e o Mining Robots enquanto tinha o planeta inicial Epsolon Eridani que dava ataque +1 e desconto -1 para planetas raros além de ser um windfall, com esse excelente começo, apenas aguardei chegar os combos certos, demorei para conseguir algum poder de consumo que prestasse, mas quando consegui, consumi como se não houvesse amanhã, fazendo 10 pontos com o consume x2 que usei na última rodada. Fiz poucos pontos com os developments de custo 6, mas o trade league me ajudou de outra forma, ajudou na hora de trocar um bem raro por várias cartas e ampliar minhas escolhas. Terminei com 42 pontos, o Léo com 36, o Gabriel com 28 e Pedro com 18.
No Agricola, que joguei com o Gabriel, Fabiano e Evandro, fiz minha partida de despedida do meu jogo, agora com certeza jogarei-o mais vezes, mas sob nova direção. E que jogo, acredito que foi minha maior pontuação até agora jogando em 4, 41 pontos, gostei muito da pontuação do Evandro que fez uma fazenda meia boca, porém fez 37 pontos, combinou as cartas como ninguém e fez muitos pontos com seus cômodos de pedra, 24 no total, 12 por ter 6 cômodos de pedra e mais 12 pois tinha uma carta que duplicava a pontuação. A fazenda do Fabiano ficou boa também, mas foi mais uma recuperação no final, 29 pontos, o Gabriel até que fez uma boa partida por ter sido a primeira, 18 pontos, em minha primeira partida lembro de ter conseguido incríveis 10 pontos. O jogo não contou com fazendas bonitas até no mínimo faltando 1/4 do jogo, ele estava bem difícil e as ações tomadas por todos estava bem disputada.
No Race for the Galaxy que joguei com o Gabriel, Pedro e Léo tive sorte de começar com um planeta raro militar de defesa 1 e o Mining Robots enquanto tinha o planeta inicial Epsolon Eridani que dava ataque +1 e desconto -1 para planetas raros além de ser um windfall, com esse excelente começo, apenas aguardei chegar os combos certos, demorei para conseguir algum poder de consumo que prestasse, mas quando consegui, consumi como se não houvesse amanhã, fazendo 10 pontos com o consume x2 que usei na última rodada. Fiz poucos pontos com os developments de custo 6, mas o trade league me ajudou de outra forma, ajudou na hora de trocar um bem raro por várias cartas e ampliar minhas escolhas. Terminei com 42 pontos, o Léo com 36, o Gabriel com 28 e Pedro com 18.
No Agricola, que joguei com o Gabriel, Fabiano e Evandro, fiz minha partida de despedida do meu jogo, agora com certeza jogarei-o mais vezes, mas sob nova direção. E que jogo, acredito que foi minha maior pontuação até agora jogando em 4, 41 pontos, gostei muito da pontuação do Evandro que fez uma fazenda meia boca, porém fez 37 pontos, combinou as cartas como ninguém e fez muitos pontos com seus cômodos de pedra, 24 no total, 12 por ter 6 cômodos de pedra e mais 12 pois tinha uma carta que duplicava a pontuação. A fazenda do Fabiano ficou boa também, mas foi mais uma recuperação no final, 29 pontos, o Gabriel até que fez uma boa partida por ter sido a primeira, 18 pontos, em minha primeira partida lembro de ter conseguido incríveis 10 pontos. O jogo não contou com fazendas bonitas até no mínimo faltando 1/4 do jogo, ele estava bem difícil e as ações tomadas por todos estava bem disputada.
Re: Sexta - 10/jan
Está vendendo seu Agricola, Trê?Trentini escreveu:No Agricola, que joguei com o Gabriel, Fabiano e Evandro, fiz minha partida de despedida do meu jogo, agora com certeza jogarei-o mais vezes, mas sob nova direção. E que jogo, acredito que foi minha maior pontuação até agora jogando em 4, 41 pontos, gostei muito da pontuação do Evandro que fez uma fazenda meia boca, porém fez 37 pontos, combinou as cartas como ninguém e fez muitos pontos com seus cômodos de pedra, 24 no total, 12 por ter 6 cômodos de pedra e mais 12 pois tinha uma carta que duplicava a pontuação. A fazenda do Fabiano ficou boa também, mas foi mais uma recuperação no final, 29 pontos, o Gabriel até que fez uma boa partida por ter sido a primeira, 18 pontos, em minha primeira partida lembro de ter conseguido incríveis 10 pontos. O jogo não contou com fazendas bonitas até no mínimo faltando 1/4 do jogo, ele estava bem difícil e as ações tomadas por todos estava bem disputada.
Re: Sexta - 10/jan
Samuca escreveu:Está vendendo seu Agricola, Trê?Trentini escreveu:No Agricola, que joguei com o Gabriel, Fabiano e Evandro, fiz minha partida de despedida do meu jogo, agora com certeza jogarei-o mais vezes, mas sob nova direção. E que jogo, acredito que foi minha maior pontuação até agora jogando em 4, 41 pontos, gostei muito da pontuação do Evandro que fez uma fazenda meia boca, porém fez 37 pontos, combinou as cartas como ninguém e fez muitos pontos com seus cômodos de pedra, 24 no total, 12 por ter 6 cômodos de pedra e mais 12 pois tinha uma carta que duplicava a pontuação. A fazenda do Fabiano ficou boa também, mas foi mais uma recuperação no final, 29 pontos, o Gabriel até que fez uma boa partida por ter sido a primeira, 18 pontos, em minha primeira partida lembro de ter conseguido incríveis 10 pontos. O jogo não contou com fazendas bonitas até no mínimo faltando 1/4 do jogo, ele estava bem difícil e as ações tomadas por todos estava bem disputada.
Já foi vendido, ao Fabiano.
Abs,
Re: Sexta - 10/jan
Obrigado pelo aviso, Perretto. Dependendo do preço, eu tinha interesse. Mas melhor assim. Não estou nem conseguindo equilibrar minhas contas este mês.tiagovip escreveu:Já foi vendido, ao Fabiano.Samuca escreveu:Está vendendo seu Agricola, Trê?Trentini escreveu:No Agricola, que joguei com o Gabriel, Fabiano e Evandro, fiz minha partida de despedida do meu jogo, agora com certeza jogarei-o mais vezes, mas sob nova direção. E que jogo, acredito que foi minha maior pontuação até agora jogando em 4, 41 pontos, gostei muito da pontuação do Evandro que fez uma fazenda meia boca, porém fez 37 pontos, combinou as cartas como ninguém e fez muitos pontos com seus cômodos de pedra, 24 no total, 12 por ter 6 cômodos de pedra e mais 12 pois tinha uma carta que duplicava a pontuação. A fazenda do Fabiano ficou boa também, mas foi mais uma recuperação no final, 29 pontos, o Gabriel até que fez uma boa partida por ter sido a primeira, 18 pontos, em minha primeira partida lembro de ter conseguido incríveis 10 pontos. O jogo não contou com fazendas bonitas até no mínimo faltando 1/4 do jogo, ele estava bem difícil e as ações tomadas por todos estava bem disputada.
Re: Sexta - 10/jan
Samuca escreveu:
Obrigado pelo aviso, Perretto. Dependendo do preço, eu tinha interesse. Mas melhor assim. Não estou nem conseguindo equilibrar minhas contas este mês.
Por que reclamas então meu amigo?
Soar- Arkham Horror
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Re: Sexta - 10/jan
Oras pois, se não está conseguindo equilibrar as contas, não deveria nem cogitar a compra!Samuca escreveu:Obrigado pelo aviso, Perretto. Dependendo do preço, eu tinha interesse. Mas melhor assim. Não estou nem conseguindo equilibrar minhas contas este mês.tiagovip escreveu:Já foi vendido, ao Fabiano.Samuca escreveu:Está vendendo seu Agricola, Trê?Trentini escreveu:No Agricola, que joguei com o Gabriel, Fabiano e Evandro, fiz minha partida de despedida do meu jogo, agora com certeza jogarei-o mais vezes, mas sob nova direção. E que jogo, acredito que foi minha maior pontuação até agora jogando em 4, 41 pontos, gostei muito da pontuação do Evandro que fez uma fazenda meia boca, porém fez 37 pontos, combinou as cartas como ninguém e fez muitos pontos com seus cômodos de pedra, 24 no total, 12 por ter 6 cômodos de pedra e mais 12 pois tinha uma carta que duplicava a pontuação. A fazenda do Fabiano ficou boa também, mas foi mais uma recuperação no final, 29 pontos, o Gabriel até que fez uma boa partida por ter sido a primeira, 18 pontos, em minha primeira partida lembro de ter conseguido incríveis 10 pontos. O jogo não contou com fazendas bonitas até no mínimo faltando 1/4 do jogo, ele estava bem difícil e as ações tomadas por todos estava bem disputada.
(a não ser que "equilibrar" signifique, "sou rico e só vai sobrar uns mil este mês")
Re: Sexta - 10/jan
Quando que eu reclamei?! Achei foi bom!Warrior escreveu:Samuca escreveu:
Obrigado pelo aviso, Perretto. Dependendo do preço, eu tinha interesse. Mas melhor assim. Não estou nem conseguindo equilibrar minhas contas este mês.
Por que reclamas então meu amigo?
Re: Sexta - 10/jan
http://boardgamegeek.com/collection/user/libonati?own=1&subtype=boardgame&ff=1
Para mim, acredite, será um imenso prazer lhe apresentar os jogos que estão em sua want to play list!!! Certamente, na próxima marcamos alguma!!!
Abraços!
O mesmo vale para qualquer deste agradável fórum. Inclusive, eis a lista dos meus jogos
Warrior escreveu:
Libonati, quem sabe na próxima a gente joga algo!?
ABrax
Para mim, acredite, será um imenso prazer lhe apresentar os jogos que estão em sua want to play list!!! Certamente, na próxima marcamos alguma!!!
Abraços!
O mesmo vale para qualquer deste agradável fórum. Inclusive, eis a lista dos meus jogos
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