Quarta - 01/dez
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Gustavo
Trentini
tiagovip
7 participantes
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Quarta - 01/dez
Olá, pessoas!
Ontem, para comemorar a chegada de 2014, houve um encontro para jogarmos algumas coisas e o que veio para a mesa foi:
- Space Hulk: Death Angel - The Card Game (Gustavo, André e eu) - foi uma batalha que começou bem fácil - o poder de ataque e defesa do Bibliotecário Menelauis, e os ataques do irmão Zael, do irmão Charon e do Capelão-Interrogador Uriel, formam uma barragem impressionante e os genestealers simplesmente não conseguiam atravessá-la, então, pela entrada e pela área de carga, os soldados passaram incólumes e sem muitos riscos. No Labirinto Tenebro as coisas pioraram, e primeiro o irmão Omnio caiu, no que foi seguido pelo irmão Charon. Os ataques começaram a falhar, e o capelão Uriel também foi vitimado. Ainda assim, três soldados - o Bibliotecário Menelauis, o irmão Boreas e o irmão Zael - chegaram até seu destino, a área ocupada pelo Deathleaper, um dos principais líderes de aliens. A missão dos soldados era matá-lo, porém isto ficou bem complicado quando um enxame enorme colocou-se entre o objetivo dos soldados. Isso não intimidou os soldados e primeiro Menelauis destruiu mais da metade do bando (cinco) e agora havia uma chance de 50% do irmão Zael completar o serviço. Ele chegou perto, mas não conseguiu. Sem mais munição, eles tornaram-se alvos fáceis e todos caíram diante da fúria dos genestealers. Missão não cumprida;
- Yggdrasil (Artur, Gustavo e eu) - fomos desafiar novamente o jogo, desta vez com Tyr (Gustavo), Heimdall (Artur) e Frey (eu) e será difícil um jogo começar de forma mais complicada: um carta especial e a de Ragnarok (avançando todos as 6 ameaças!) foram as duas primeiras cartas de progressão dos problemas. Terrível! Mas os deuses não se intimidaram e a luta foi bem difícil - por mais de uma vez os problemas chegaram no nível de nos derrotar, contudo batalhando e com a ajuda do Vanir - e também por termos completado uma das runas, o que nos permitiu três rodadas de sossego - conseguimos reverter o quadro. Estávamos perto do final, e nosso cálculo indicava que o Fenrir e o Niddhog iriam ainda nos incomodar e para não perdermos era necessário que Heimdall entrasse numa luta desesperada contra Fenrir - a chance de falhar era alta, mas ele cumpriu a tarefa e, então, o hidromel correu livre e o som de risadas e a alegria retornou para Asgard, pois a vitória era deles!;
- Sentinels of the Multiverse (Tânia, Artur e eu) - jogamos com os heróis Ra (Artur), Vanish (Tânia) e Legacy (eu), contra o vilão Ambuscade, em Rook City. Era para ser uma simples missão de rotina, indo atrás do vilão mais fracote da cidade, mas talvez pela demasiada confiança o Ambuscade deu-lhes enormes problemas. A caçada foi longa, e os ferimentos acumularam-se, principalmente devido ao próprio ambiente da cidade, de vielas estreitas e recheadas de vilania, o que apenas ajudava Ambuscade. As várias armadilhas e equipamentos do vilão. O Ra e a Vanish estavam fazendo um bom trabalho em causar danos ao vilão, enquanto o Legacy atraía os golpes do Ambuscade e dava apoio aos outros dois. A chance de perderem esta luta era real, então o Legacy tomou em mãos a tarefa de surrar o vilão, e com golpes poderosos e força do vilão reduziu-se. Assim, após um ataque do Ra, a Vanish viu uma abertura e, com um monte de golpes ligeiros, ao melhor estilo dela, o Ambuscade sucumbiu e foi levado às autoridades. Vitória dos heróis!;
- Sentinels of the Multiverse (Tânia, Artur e eu) - jogamos com os heróis Mr. Fixer (Artur), Nightmist (Tânia) e Haka (eu), contra a vilã Kismet, no Complexo Industrial de Pike. A luta começou mal para Kismet, pois os heróis chegaram com tudo e a atacaram por todos os lados. Ela teve trabalho para fazer a sorte dela ativar e os azares lançados por ela pegarem, e o principal alvo desses azares foi o Haka, que começou a perder a confiança em seus ataques (isso ainda significava golpes de 3 pontos de dano!). O Mr. Fixer estava com dificuldades em acertas seus estilos com seus equipamentos, mas seus pés-de-cabra estavam causando danos contantes na vilã. A Nightmist valia-se de suas magias primeiro para atacar Kismet e, depois, para curar-se. A luta estava começando a ficar equilibrada e, então, a maré mudou e a Kismet passou a ter a vantagem. Os heróis não conseguiram reverter isso, pois era muito azar espalhado, e o Haka ainda fora surrado na ânsia da vilã em recuperar seu talismã. Ao final, os heróis tiveram que fugir, alquebrados e derrotados, enquanto os planos de Kismet prosseguiam;
- La Boca x2 (André, Tânia, Artur e eu) - minha estreia com este jogo e foi divertido! Eu não sou um fã do Ubongo 3D simplesmente porque sou um deficiente na composição espacial que ele exige. No La Boca é diferente por um motivo: joga-se em dupla. Isso faz com que caso você "trave" e não entenda como algo poderá encaixar-se, ainda há a esperança de que o outro saiba o que fazer; e mesmo que o outro não saiba, ao menos a frustração será dividida. A ideia do jogo é a seguinte: cada jogador fará dupla com todos os outros duas vezes com cada (assim, numa partida em 4, o jogador terá 6 turnos). Depois de sorteada a dupla, pega-se uma carta que indica qual será a construção a ser feita de um lado (que você vê) e do outro (que sua dupla verá) - essas construções são baseadas em cores, mas devido às formas das peças incluirá elementos de profundidade (algumas peças terá que ficar adiante ou atrás de outras). O tempo para fazer as construções é marcado em um timer, e os pontos ganhos pela dupla advirá de quão rápido a construção foi feita corretamente - quanto mais rápido, mais pontos. Se a construção não ficar pronta até 2 minutos, ou o relógio for parado antes, mas a construção estava errada, cada um da dupla recebe 0 ponto. Ao final de todas as montagens, o vencedor é aquele que tiver a maior quantidade de pontos. Na primeira partida, achamos que a Tânia iria nos atropelar, sendo arquiteta e tal, então pode ser que, inconscientemente tenhamos trabalhado para a queda dela. O problema é ter de se ferrar junto! Hehehauehe. Bem, eu achei também que iria bastante mal, o que não foi bem verdade. A primeira partida terminou com a vitória do Artur, com 46 pontos, seguido pelo André e eu, ambos com 41, e a Tânia ficou com 36. Na segunda partida, já em modo avançado (contando com a adição da peça vermelha), a labuta foi maior e os problemas também. O Artur ficou por duas vezes com zero ponto, para dar uma ideia. A pontuação foi mais apertada, e desta vez a Tânia venceu, com 33 pontos, seguido pelo André, com 32, por mim, com 31 e pelo Artur, com 18 pontos. O jogo provou-se interativo, divertido, leve e certamente estarei disposto a jogá-lo novamente!;
- Parade x2 (André, Tânia, Artur e eu) - foram duas partidas. Na primeira o André ficou o tempo todo na liderança, enquanto eu acumulava cartas (mas não era de todo mal, pois estava com maiorias em todas elas). O Artur e a Tânia, aprendendo o jogo, tinham mais dificuldades em evitar os pontos. O final era para ser apertado, mas o André fez, em sua jogada final, algo que me ferrou: ele empatou comigo nas cartas verdes - o que me rendeu o ganho de 19 pontos. E, pior, na revelação final das cartas ele tomou a maioria, e só tomou 4 pontos advindos das cartas verdes. Assim, de segundo disputando o primeiro lugar, fui para último! O resultado foi: -12 para o André, -26 para a Tânia, -29 para o Artur e -31 para mim. Na segunda partida, o André assumiu meu papel na outra partida, pegando várias cartas, mas mirando na maioria de todas elas. Quem liderava, agora, era a Tânia, que mantinha-se somente com cartas brancas e verdes, com a maioria de ambas - por sinal, nas brancas ela ferrou o André, que, curiosamente, passou a receber os mesmos -19 pontos que eu recebera na partida anterior. O Artur veio ao nosso resgate, primeira empatando e depois tomando a maioria das cartas verdes. Eu estava bem controlado em minhas aquisições de cartas, com maioria nas azuis e vermelhas. Ao final, venci com -16 pontos, seguido pelo Artur com -22, pela Tânia com -29 e pelo André com -37 pontos;
- San Marco (Artur, Tânia e eu) - como estávamos em 3, sugeri o San Marco, que foi aceito. Após as explicações, o jogo já começou acelerado, com a Tânia tomando a liderança após uma carta de pontuação, mas no andamento da primeira fase ela perdeu posições e, depois da primeira pontuação geral, o Artur e eu estávamos empatados na dianteira, com 26 pontos, com a Tânia uns quatro pontos atrás. Na segunda fase, posicionei-me bem em locais chaves, em particular em San Marco, onde consegui, na minha jogada final da rodada, ficar sozinho. Após a segunda pontuação geral, abri larga vantagem na ponta, cerca de uns 15 pontos à frente do Artur. Isso, claro, colocou o alvo nas minhas costas, e tive que batalhar para não perder posição na maioria das regiões - em Cannaregio e em Castello eu estava bem, com vários de meus agentes por ali, então o problema eram os outros locais. Consegui manter um limite baixo, e peguei o segundo lugar em Dorsoduro e em San Polo, o que garantiu que mantivesse parte da diferença e conseguisse a vitória, com 111 pontos, seguido pelo Artur com 98 e pela Tânia, com 95, mas uma só jogada diferente da Tânia poderia ter deixado o placar em 107 a 104, ou seja, foi uma partida bem disputada;
- Love Letter (Tânia, Artur e eu) - enquanto os netrunneadores encerravam a sequência de 125 partidas seguidas, fechamos a noite com o Love Letter. A Tânia estava bem querida, ajudando o Artur de todas as maneiras possíveis, mas o Artur tentava de todos os modos não se ajudar, o que fez com que eu tivesse chance. Houve, como sempre, bons momentos, incluindo um suicídio entre o Príncipe e a Princesa, provado pela Tânia. As Guardas estavam atentas nessa partida e não deixavam tanta coisa passar, assim como os Barões. Ao final, venci a partida, ganhando 4 rodadas, seguido pelo Artur com 3 e pela Tânia com 1.
Ufa, e foi isso! Um grande dua de jogos para começar o ano! Valeu pela presença, pessoal!
Abs,
Ontem, para comemorar a chegada de 2014, houve um encontro para jogarmos algumas coisas e o que veio para a mesa foi:
- Space Hulk: Death Angel - The Card Game (Gustavo, André e eu) - foi uma batalha que começou bem fácil - o poder de ataque e defesa do Bibliotecário Menelauis, e os ataques do irmão Zael, do irmão Charon e do Capelão-Interrogador Uriel, formam uma barragem impressionante e os genestealers simplesmente não conseguiam atravessá-la, então, pela entrada e pela área de carga, os soldados passaram incólumes e sem muitos riscos. No Labirinto Tenebro as coisas pioraram, e primeiro o irmão Omnio caiu, no que foi seguido pelo irmão Charon. Os ataques começaram a falhar, e o capelão Uriel também foi vitimado. Ainda assim, três soldados - o Bibliotecário Menelauis, o irmão Boreas e o irmão Zael - chegaram até seu destino, a área ocupada pelo Deathleaper, um dos principais líderes de aliens. A missão dos soldados era matá-lo, porém isto ficou bem complicado quando um enxame enorme colocou-se entre o objetivo dos soldados. Isso não intimidou os soldados e primeiro Menelauis destruiu mais da metade do bando (cinco) e agora havia uma chance de 50% do irmão Zael completar o serviço. Ele chegou perto, mas não conseguiu. Sem mais munição, eles tornaram-se alvos fáceis e todos caíram diante da fúria dos genestealers. Missão não cumprida;
- Yggdrasil (Artur, Gustavo e eu) - fomos desafiar novamente o jogo, desta vez com Tyr (Gustavo), Heimdall (Artur) e Frey (eu) e será difícil um jogo começar de forma mais complicada: um carta especial e a de Ragnarok (avançando todos as 6 ameaças!) foram as duas primeiras cartas de progressão dos problemas. Terrível! Mas os deuses não se intimidaram e a luta foi bem difícil - por mais de uma vez os problemas chegaram no nível de nos derrotar, contudo batalhando e com a ajuda do Vanir - e também por termos completado uma das runas, o que nos permitiu três rodadas de sossego - conseguimos reverter o quadro. Estávamos perto do final, e nosso cálculo indicava que o Fenrir e o Niddhog iriam ainda nos incomodar e para não perdermos era necessário que Heimdall entrasse numa luta desesperada contra Fenrir - a chance de falhar era alta, mas ele cumpriu a tarefa e, então, o hidromel correu livre e o som de risadas e a alegria retornou para Asgard, pois a vitória era deles!;
- Sentinels of the Multiverse (Tânia, Artur e eu) - jogamos com os heróis Ra (Artur), Vanish (Tânia) e Legacy (eu), contra o vilão Ambuscade, em Rook City. Era para ser uma simples missão de rotina, indo atrás do vilão mais fracote da cidade, mas talvez pela demasiada confiança o Ambuscade deu-lhes enormes problemas. A caçada foi longa, e os ferimentos acumularam-se, principalmente devido ao próprio ambiente da cidade, de vielas estreitas e recheadas de vilania, o que apenas ajudava Ambuscade. As várias armadilhas e equipamentos do vilão. O Ra e a Vanish estavam fazendo um bom trabalho em causar danos ao vilão, enquanto o Legacy atraía os golpes do Ambuscade e dava apoio aos outros dois. A chance de perderem esta luta era real, então o Legacy tomou em mãos a tarefa de surrar o vilão, e com golpes poderosos e força do vilão reduziu-se. Assim, após um ataque do Ra, a Vanish viu uma abertura e, com um monte de golpes ligeiros, ao melhor estilo dela, o Ambuscade sucumbiu e foi levado às autoridades. Vitória dos heróis!;
- Sentinels of the Multiverse (Tânia, Artur e eu) - jogamos com os heróis Mr. Fixer (Artur), Nightmist (Tânia) e Haka (eu), contra a vilã Kismet, no Complexo Industrial de Pike. A luta começou mal para Kismet, pois os heróis chegaram com tudo e a atacaram por todos os lados. Ela teve trabalho para fazer a sorte dela ativar e os azares lançados por ela pegarem, e o principal alvo desses azares foi o Haka, que começou a perder a confiança em seus ataques (isso ainda significava golpes de 3 pontos de dano!). O Mr. Fixer estava com dificuldades em acertas seus estilos com seus equipamentos, mas seus pés-de-cabra estavam causando danos contantes na vilã. A Nightmist valia-se de suas magias primeiro para atacar Kismet e, depois, para curar-se. A luta estava começando a ficar equilibrada e, então, a maré mudou e a Kismet passou a ter a vantagem. Os heróis não conseguiram reverter isso, pois era muito azar espalhado, e o Haka ainda fora surrado na ânsia da vilã em recuperar seu talismã. Ao final, os heróis tiveram que fugir, alquebrados e derrotados, enquanto os planos de Kismet prosseguiam;
- La Boca x2 (André, Tânia, Artur e eu) - minha estreia com este jogo e foi divertido! Eu não sou um fã do Ubongo 3D simplesmente porque sou um deficiente na composição espacial que ele exige. No La Boca é diferente por um motivo: joga-se em dupla. Isso faz com que caso você "trave" e não entenda como algo poderá encaixar-se, ainda há a esperança de que o outro saiba o que fazer; e mesmo que o outro não saiba, ao menos a frustração será dividida. A ideia do jogo é a seguinte: cada jogador fará dupla com todos os outros duas vezes com cada (assim, numa partida em 4, o jogador terá 6 turnos). Depois de sorteada a dupla, pega-se uma carta que indica qual será a construção a ser feita de um lado (que você vê) e do outro (que sua dupla verá) - essas construções são baseadas em cores, mas devido às formas das peças incluirá elementos de profundidade (algumas peças terá que ficar adiante ou atrás de outras). O tempo para fazer as construções é marcado em um timer, e os pontos ganhos pela dupla advirá de quão rápido a construção foi feita corretamente - quanto mais rápido, mais pontos. Se a construção não ficar pronta até 2 minutos, ou o relógio for parado antes, mas a construção estava errada, cada um da dupla recebe 0 ponto. Ao final de todas as montagens, o vencedor é aquele que tiver a maior quantidade de pontos. Na primeira partida, achamos que a Tânia iria nos atropelar, sendo arquiteta e tal, então pode ser que, inconscientemente tenhamos trabalhado para a queda dela. O problema é ter de se ferrar junto! Hehehauehe. Bem, eu achei também que iria bastante mal, o que não foi bem verdade. A primeira partida terminou com a vitória do Artur, com 46 pontos, seguido pelo André e eu, ambos com 41, e a Tânia ficou com 36. Na segunda partida, já em modo avançado (contando com a adição da peça vermelha), a labuta foi maior e os problemas também. O Artur ficou por duas vezes com zero ponto, para dar uma ideia. A pontuação foi mais apertada, e desta vez a Tânia venceu, com 33 pontos, seguido pelo André, com 32, por mim, com 31 e pelo Artur, com 18 pontos. O jogo provou-se interativo, divertido, leve e certamente estarei disposto a jogá-lo novamente!;
- Parade x2 (André, Tânia, Artur e eu) - foram duas partidas. Na primeira o André ficou o tempo todo na liderança, enquanto eu acumulava cartas (mas não era de todo mal, pois estava com maiorias em todas elas). O Artur e a Tânia, aprendendo o jogo, tinham mais dificuldades em evitar os pontos. O final era para ser apertado, mas o André fez, em sua jogada final, algo que me ferrou: ele empatou comigo nas cartas verdes - o que me rendeu o ganho de 19 pontos. E, pior, na revelação final das cartas ele tomou a maioria, e só tomou 4 pontos advindos das cartas verdes. Assim, de segundo disputando o primeiro lugar, fui para último! O resultado foi: -12 para o André, -26 para a Tânia, -29 para o Artur e -31 para mim. Na segunda partida, o André assumiu meu papel na outra partida, pegando várias cartas, mas mirando na maioria de todas elas. Quem liderava, agora, era a Tânia, que mantinha-se somente com cartas brancas e verdes, com a maioria de ambas - por sinal, nas brancas ela ferrou o André, que, curiosamente, passou a receber os mesmos -19 pontos que eu recebera na partida anterior. O Artur veio ao nosso resgate, primeira empatando e depois tomando a maioria das cartas verdes. Eu estava bem controlado em minhas aquisições de cartas, com maioria nas azuis e vermelhas. Ao final, venci com -16 pontos, seguido pelo Artur com -22, pela Tânia com -29 e pelo André com -37 pontos;
- San Marco (Artur, Tânia e eu) - como estávamos em 3, sugeri o San Marco, que foi aceito. Após as explicações, o jogo já começou acelerado, com a Tânia tomando a liderança após uma carta de pontuação, mas no andamento da primeira fase ela perdeu posições e, depois da primeira pontuação geral, o Artur e eu estávamos empatados na dianteira, com 26 pontos, com a Tânia uns quatro pontos atrás. Na segunda fase, posicionei-me bem em locais chaves, em particular em San Marco, onde consegui, na minha jogada final da rodada, ficar sozinho. Após a segunda pontuação geral, abri larga vantagem na ponta, cerca de uns 15 pontos à frente do Artur. Isso, claro, colocou o alvo nas minhas costas, e tive que batalhar para não perder posição na maioria das regiões - em Cannaregio e em Castello eu estava bem, com vários de meus agentes por ali, então o problema eram os outros locais. Consegui manter um limite baixo, e peguei o segundo lugar em Dorsoduro e em San Polo, o que garantiu que mantivesse parte da diferença e conseguisse a vitória, com 111 pontos, seguido pelo Artur com 98 e pela Tânia, com 95, mas uma só jogada diferente da Tânia poderia ter deixado o placar em 107 a 104, ou seja, foi uma partida bem disputada;
- Love Letter (Tânia, Artur e eu) - enquanto os netrunneadores encerravam a sequência de 125 partidas seguidas, fechamos a noite com o Love Letter. A Tânia estava bem querida, ajudando o Artur de todas as maneiras possíveis, mas o Artur tentava de todos os modos não se ajudar, o que fez com que eu tivesse chance. Houve, como sempre, bons momentos, incluindo um suicídio entre o Príncipe e a Princesa, provado pela Tânia. As Guardas estavam atentas nessa partida e não deixavam tanta coisa passar, assim como os Barões. Ao final, venci a partida, ganhando 4 rodadas, seguido pelo Artur com 3 e pela Tânia com 1.
Ufa, e foi isso! Um grande dua de jogos para começar o ano! Valeu pela presença, pessoal!
Abs,
Re: Quarta - 01/dez
Orra, foi uma jogatina recheada, ontem também joguei algumas coisinhas, porém foi uma jogatina mais reservada com alguns amigos que eu já tinha combinado antes, por isso acabei não comparecendo à jogatina do grupo.
Joguei Love Letter 2x, Saboteur e fechamos com Space Cadets, esse último merece um mini relato:
Space Cadets (Eu, Fernando, Angela, Dorival) - Eu comecei inicialmente como Capitão/Engenheiro/Raio Trator, a Angie começou com Helm/Jump, Fernando como Shield/Sensor e Dorival com Wepon/Damage Control. Jogamos a primeira missão, dessa vez na dificuldade Fácil. Já no início nos deparamos com uma nave que conseguiu causar um baita dano na frente da nossa nave, foram 8 danos, sendo que apenas 1 foi absorvido pelo escudo pífio que o Fernando montou, dentre eles já tivemos o primeiro shift change, então assumi a pilotagem/salto e a angie a engenharia/raio trator e capitã. Depois tomamos mais alguns danos na direita da nave e mais um shift change, me candidatei a trocar de posição com o Fernando, pois os escudos dele estavam muito pífios e quem sabe ele não se daria melhor como piloto. E assim seguimos, realmente o time melhorou muito depois das trocas de posição, os escudos gerados eram bem mais efetivos e o Fernando conseguiu se dar bem na pilotagem e também conseguiu bons padrões para conseguirmos usar no salto. O jogo prosseguiu relativamente bem nas próximas rodadas, apesar de termos tomado um core breach frontal, conseguimos conter o vazamento espacial. O último cristal seria um grande desafio, pois uma nave de dificuldade média conseguiu travar mira em nossa nave, num momento improvável e conseguiu causar um dano frontal na nave, mais um core breach. Agora era tudo ou nada, com 3 energias no sensor eu teria que dar um superlock no cristal e a Angie teria que puxar o cristal com o raio trator e o Fernando teria que conseguir saltar pois estariamos no meio do fogo cruzado, além de tudo isso teriamos que conter o core breach de novo, com mais cartas, agora 5, para 4 pessoas, não iriamos atirar, então teriamos que aguentar o tranco, dito e feito, meu escudo traseiro foi muito bem montado e a única nave que atirou não conseguiu penetrar os escudos. Conseguimos capturar o cristal porém o Fernando não conseguiu o padrão nos dados para conseguirmos saltar do setor, portanto teríamos ainda mais uma rodada e o nemesis estava chegando próximo a nossa nave com muita velocidade. Próxima rodada teríamos que fugir das duas naves no último quadrante do setor e ainda tentar escapar do Nemesis e tentar o salto. Por sorte o escudo montado por mim foi super eficaz e barrou o tiro do Nemesis que foi pesado, porém pela nossa velocidade acabamos conseguindo absorver bem o impacto, o Fernando conseguiu saltar com facilidade e vencemos a missão.
O que tenho a dizer sobre esse jogo de novo é que a dificuldade dele é escalonada conforme a quantidade de pessoas, quanto mais pessoas jogando, mais fácil. Quando joguei com o Gustavo e o Perretto, a dificuldade era exatamente no core breach, dificuldade que é absorvida com 4 pessoas.
Joguei Love Letter 2x, Saboteur e fechamos com Space Cadets, esse último merece um mini relato:
Space Cadets (Eu, Fernando, Angela, Dorival) - Eu comecei inicialmente como Capitão/Engenheiro/Raio Trator, a Angie começou com Helm/Jump, Fernando como Shield/Sensor e Dorival com Wepon/Damage Control. Jogamos a primeira missão, dessa vez na dificuldade Fácil. Já no início nos deparamos com uma nave que conseguiu causar um baita dano na frente da nossa nave, foram 8 danos, sendo que apenas 1 foi absorvido pelo escudo pífio que o Fernando montou, dentre eles já tivemos o primeiro shift change, então assumi a pilotagem/salto e a angie a engenharia/raio trator e capitã. Depois tomamos mais alguns danos na direita da nave e mais um shift change, me candidatei a trocar de posição com o Fernando, pois os escudos dele estavam muito pífios e quem sabe ele não se daria melhor como piloto. E assim seguimos, realmente o time melhorou muito depois das trocas de posição, os escudos gerados eram bem mais efetivos e o Fernando conseguiu se dar bem na pilotagem e também conseguiu bons padrões para conseguirmos usar no salto. O jogo prosseguiu relativamente bem nas próximas rodadas, apesar de termos tomado um core breach frontal, conseguimos conter o vazamento espacial. O último cristal seria um grande desafio, pois uma nave de dificuldade média conseguiu travar mira em nossa nave, num momento improvável e conseguiu causar um dano frontal na nave, mais um core breach. Agora era tudo ou nada, com 3 energias no sensor eu teria que dar um superlock no cristal e a Angie teria que puxar o cristal com o raio trator e o Fernando teria que conseguir saltar pois estariamos no meio do fogo cruzado, além de tudo isso teriamos que conter o core breach de novo, com mais cartas, agora 5, para 4 pessoas, não iriamos atirar, então teriamos que aguentar o tranco, dito e feito, meu escudo traseiro foi muito bem montado e a única nave que atirou não conseguiu penetrar os escudos. Conseguimos capturar o cristal porém o Fernando não conseguiu o padrão nos dados para conseguirmos saltar do setor, portanto teríamos ainda mais uma rodada e o nemesis estava chegando próximo a nossa nave com muita velocidade. Próxima rodada teríamos que fugir das duas naves no último quadrante do setor e ainda tentar escapar do Nemesis e tentar o salto. Por sorte o escudo montado por mim foi super eficaz e barrou o tiro do Nemesis que foi pesado, porém pela nossa velocidade acabamos conseguindo absorver bem o impacto, o Fernando conseguiu saltar com facilidade e vencemos a missão.
O que tenho a dizer sobre esse jogo de novo é que a dificuldade dele é escalonada conforme a quantidade de pessoas, quanto mais pessoas jogando, mais fácil. Quando joguei com o Gustavo e o Perretto, a dificuldade era exatamente no core breach, dificuldade que é absorvida com 4 pessoas.
Re: Quarta - 01/dez
Melhor que os escudos deviam estar as rolagens dos disparos dos inimigos!
Com o Trentini rolando 12 não tem nave que aguente!
Abs,
Com o Trentini rolando 12 não tem nave que aguente!
Abs,
Re: Quarta - 01/dez
Um escudo no máximo posicionado no lugar certo, ou seja, sem se enfiar no meio do inimigo sem nem saber onde ele estará, já absorve 6 danos dos 12 causados, ou seja, não tem core breach ainda, claro que a probabilidade de arrancar mais um dano de 12 será bem reduzido. HHAHA, enfim, tem muita coisa que dá para mitigar no jogo eu acho.tiagovip escreveu:Melhor que os escudos deviam estar as rolagens dos disparos dos inimigos!
Com o Trentini rolando 12 não tem nave que aguente!
Abs,
Re: Quarta - 01/dez
Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Quarta - 01/dez
Ele tá ficando viciadinho demais, tá estudando os decks, não tem nem como a gente vencer com nossos decks temáticos contra aquele monte de combo que ele tem.Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Re: Quarta - 01/dez
Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Orra, me senti o Senhor Escroto agora :/
Deck temático? Nem sabia que tinha esses :pTrentini escreveu:Ele tá ficando viciadinho demais, tá estudando os decks, não tem nem como a gente vencer com nossos decks temáticos contra aquele monte de combo que ele tem.Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Ah, eu não tenho culpa de gostar do jogo e refinar os decks, não tem nenhum "combo" roubado, só cartas que reenforçam estratégias de deck :p
Andre Modt- Power Grid
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Data de inscrição : 26/05/2013
Idade : 32
Localização : Curitiba
Re: Quarta - 01/dez
Ué, habilidade dele, seja um bom jogador com espírito esportivo. Quando você estuprou o pobre do Marcelo no RFTG esses dias atrás você não reclamou.Trentini escreveu:Ele tá ficando viciadinho demais, tá estudando os decks, não tem nem como a gente vencer com nossos decks temáticos contra aquele monte de combo que ele tem.Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Re: Quarta - 01/dez
Hey, não levemos isso a mal, só estava comentando que o André está ficando um grande jogador de A:NR, foi um elogio feito de forma irônica. Sempre que venço aquele Weyland dele comemoro bastante, pois o deck dele é bem refinado.doizinho escreveu:Ué, habilidade dele, seja um bom jogador com espírito esportivo. Quando você estuprou o pobre do Marcelo no RFTG esses dias atrás você não reclamou.Trentini escreveu:Ele tá ficando viciadinho demais, tá estudando os decks, não tem nem como a gente vencer com nossos decks temáticos contra aquele monte de combo que ele tem.Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Re: Quarta - 01/dez
[quote="Trentini"]
Esse negócio de estudar, ou jogar demais um jogo é interessante, pois somente assim você consegue extrair todo o potencial do produto que você comprou, mas tem também seu lado negativo, que é o de deixar as partidas desiguais.
Acho que uma série de 10 partidas de Android: Netrunner entre eu e o André não teria muita graça pra nenhum dos 2. Por um lado pelo excesso de desafio e pelo outro lado pela falta de desafio.
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Entendi agora. A ironia foi tão sutil que me pareceu mais choro de perdedor.doizinho escreveu:Hey, não levemos isso a mal, só estava comentando que o André está ficando um grande jogador de A:NR, foi um elogio feito de forma irônica. Sempre que venço aquele Weyland dele comemoro bastante, pois o deck dele é bem refinado.Trentini escreveu:Ué, habilidade dele, seja um bom jogador com espírito esportivo. Quando você estuprou o pobre do Marcelo no RFTG esses dias atrás você não reclamou.Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Ele tá ficando viciadinho demais, tá estudando os decks, não tem nem como a gente vencer com nossos decks temáticos contra aquele monte de combo que ele tem.
Esse negócio de estudar, ou jogar demais um jogo é interessante, pois somente assim você consegue extrair todo o potencial do produto que você comprou, mas tem também seu lado negativo, que é o de deixar as partidas desiguais.
Acho que uma série de 10 partidas de Android: Netrunner entre eu e o André não teria muita graça pra nenhum dos 2. Por um lado pelo excesso de desafio e pelo outro lado pela falta de desafio.
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Re: Quarta - 01/dez
doizinho escreveu:Entendi agora. A ironia foi tão sutil que me pareceu mais choro de perdedor.
Esse negócio de estudar, ou jogar demais um jogo é interessante, pois somente assim você consegue extrair todo o potencial do produto que você comprou, mas tem também seu lado negativo, que é o de deixar as partidas desiguais.
Acho que uma série de 10 partidas de Android: Netrunner entre eu e o André não teria muita graça pra nenhum dos 2. Por um lado pelo excesso de desafio e pelo outro lado pela falta de desafio.
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Existe sim essa situação, porém dependendo do jogador, aprender com alguém experiente também tem suas vantagens. Dependendo da maneira que o experiente ensina o jogo e da sua vontade de aprender algumas dicas, o cara experiente certamente vai te falar algumas coisas valiosas.
Eu não digo para jogar 10 jogos com o André ou 10 de Race comigo ou com o Perretto. Porém certamente uma partida de aprendizado com o André de Netrunner é muito interessante e montar um deck junto com ele é bem bacana, pois ele sabe expor as idéias dele nos decks e mostrar o quanto aquela carta que você acha que seria incrível pode não ser tão eficaz no deck que você está montando.
Porém existem pessoas que preferem aprender os macetes sozinho, com a própria vivência nas variadas situações, nesse caso não recomendo mesmo jogar com pessoas que tem muitas partidas e joga com freqüência, para não dizer viciados.
Re: Quarta - 01/dez
doizinho escreveu:O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Dá onde? Entre minhas últimas partidas f2f foi aquela em que ganhei por 1 ponto, e só porque as cartas de ataque ficavam zoando com suas platinas!
Abs,
Re: Quarta - 01/dez
Bom eu não tenho interesse em investir em outro LCG, então as partidas comigo seriam desequilibradas sempre, pois eu jogaria esporadicamente.Trentini escreveu:doizinho escreveu:Entendi agora. A ironia foi tão sutil que me pareceu mais choro de perdedor.
Esse negócio de estudar, ou jogar demais um jogo é interessante, pois somente assim você consegue extrair todo o potencial do produto que você comprou, mas tem também seu lado negativo, que é o de deixar as partidas desiguais.
Acho que uma série de 10 partidas de Android: Netrunner entre eu e o André não teria muita graça pra nenhum dos 2. Por um lado pelo excesso de desafio e pelo outro lado pela falta de desafio.
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Existe sim essa situação, porém dependendo do jogador, aprender com alguém experiente também tem suas vantagens. Dependendo da maneira que o experiente ensina o jogo e da sua vontade de aprender algumas dicas, o cara experiente certamente vai te falar algumas coisas valiosas.
Eu não digo para jogar 10 jogos com o André ou 10 de Race comigo ou com o Perretto. Porém certamente uma partida de aprendizado com o André de Netrunner é muito interessante e montar um deck junto com ele é bem bacana, pois ele sabe expor as idéias dele nos decks e mostrar o quanto aquela carta que você acha que seria incrível pode não ser tão eficaz no deck que você está montando.
Porém existem pessoas que preferem aprender os macetes sozinho, com a própria vivência nas variadas situações, nesse caso não recomendo mesmo jogar com pessoas que tem muitas partidas e joga com freqüência, para não dizer viciados.
Na verdade, tendo tão pouco tempo pra jogar, eu não tenho interesse em jogar o A:NR.
Pare, depois disso você jogou pelo menos mais umas 1000 partidas e deve ter todos os combos decorados.tiagovip escreveu:doizinho escreveu:O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Dá onde? Entre minhas últimas partidas f2f foi aquela em que ganhei por 1 ponto, e só porque as cartas de ataque ficavam zoando com suas platinas!
Abs,
Re: Quarta - 01/dez
doizinho escreveu:Pare, depois disso você jogou pelo menos mais umas 1000 partidas e deve ter todos os combos decorados.tiagovip escreveu:doizinho escreveu:O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Dá onde? Entre minhas últimas partidas f2f foi aquela em que ganhei por 1 ponto, e só porque as cartas de ataque ficavam zoando com suas platinas!
Abs,
Ah, mas o computador é cheio de manias!
Abs,
Re: Quarta - 01/dez
Ah, mas eu sei a diferença de jogar contra alguém que conhece e que não conhece, o que muda bastante meu ritmo de jogo. Se alguém me pedir pra aprender de um jogo jogarei bem menos agressivo que jogo normalmente, de nada adianta o cara querer conhecer o jogo e você mal deixá-lo jogar.doizinho escreveu:Trentini escreveu:Entendi agora. A ironia foi tão sutil que me pareceu mais choro de perdedor.doizinho escreveu:Hey, não levemos isso a mal, só estava comentando que o André está ficando um grande jogador de A:NR, foi um elogio feito de forma irônica. Sempre que venço aquele Weyland dele comemoro bastante, pois o deck dele é bem refinado.Trentini escreveu:Ué, habilidade dele, seja um bom jogador com espírito esportivo. Quando você estuprou o pobre do Marcelo no RFTG esses dias atrás você não reclamou.Gustavo escreveu:Adorei o YYYYiiiiyyyygggggggggdrasil, acho que o melhor euro-coop que já joguei! Tema muito massa...
Quanto ao Netrunner, a seguinte imagem explica a situação de eu jogando contra o André:
Ele tá ficando viciadinho demais, tá estudando os decks, não tem nem como a gente vencer com nossos decks temáticos contra aquele monte de combo que ele tem.
Esse negócio de estudar, ou jogar demais um jogo é interessante, pois somente assim você consegue extrair todo o potencial do produto que você comprou, mas tem também seu lado negativo, que é o de deixar as partidas desiguais.
Acho que uma série de 10 partidas de Android: Netrunner entre eu e o André não teria muita graça pra nenhum dos 2. Por um lado pelo excesso de desafio e pelo outro lado pela falta de desafio.
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.Trentini escreveu:doizinho escreveu:Entendi agora. A ironia foi tão sutil que me pareceu mais choro de perdedor.
Esse negócio de estudar, ou jogar demais um jogo é interessante, pois somente assim você consegue extrair todo o potencial do produto que você comprou, mas tem também seu lado negativo, que é o de deixar as partidas desiguais.
Acho que uma série de 10 partidas de Android: Netrunner entre eu e o André não teria muita graça pra nenhum dos 2. Por um lado pelo excesso de desafio e pelo outro lado pela falta de desafio.
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.
Existe sim essa situação, porém dependendo do jogador, aprender com alguém experiente também tem suas vantagens. Dependendo da maneira que o experiente ensina o jogo e da sua vontade de aprender algumas dicas, o cara experiente certamente vai te falar algumas coisas valiosas.
Eu não digo para jogar 10 jogos com o André ou 10 de Race comigo ou com o Perretto. Porém certamente uma partida de aprendizado com o André de Netrunner é muito interessante e montar um deck junto com ele é bem bacana, pois ele sabe expor as idéias dele nos decks e mostrar o quanto aquela carta que você acha que seria incrível pode não ser tão eficaz no deck que você está montando.
Porém existem pessoas que preferem aprender os macetes sozinho, com a própria vivência nas variadas situações, nesse caso não recomendo mesmo jogar com pessoas que tem muitas partidas e joga com freqüência, para não dizer viciados.
Claro que se alguém me fala "Quero testar meu deck novo" eu vou jogar como jogo normalmente pro cara ver o que deu certo e o que deu errado. Se possível também darei umas dicas, como o Trentini mencionou eu gosto de estudar esse jogo até nas partes sobre decks que não utilizo ainda.
Concordo com o Trentini, eu prefiro jogar contra quem conhece. No começo meus deck da Weyland tomava surras bonitas do Trentini e do Gustavo, foi só jogando e perdendo que deu pra ver o que deu certo e o que deu errado, tanto que hoje tanto o deck quanto o meu jogo estão deveras diferentes.
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Re: Quarta - 01/dez
[/quote]doizinho escreveu:
Por isso que tem alguns jogos que vou tentar evitar jogar com algumas pessoas. O Race for the Galaxy é um exemplo, eu vou tentar não jogá-lo nunca contra o você ou o Tiago. Vocês têm mais partidas desse negócio sozinho do que eu somando todos os jogos na minha vida. O Dominion contra o Tiago também é desigual.
O Tata ensina você e quem mais quiser a jogar o Race for the Galaxy, não só desvelando o emaranhado de regras e símbolos, mas passando dicas básicas de estratégia, não que eu saiba muita coisa ou vc não possa perceber sozinho. Mas o Race tem um mind game bem legal, mas para se entrosar com ele precisa prestar atenção no jogo dos outros! É um jogo recheado de apostas e blefe, que vale muito a pena conhecer.
Re: Quarta - 01/dez
E o inverso também é verdadeiro. Se minhas experiências de montar baralho e jogar V:TES me ensinaram alguma coisa é que mesmo as consideradas "piores cartas" tem uma enorme utilidade no momento certo na estratégia certa.Trentini escreveu:Porém certamente uma partida de aprendizado com o André de Netrunner é muito interessante e montar um deck junto com ele é bem bacana, pois ele sabe expor as idéias dele nos decks e mostrar o quanto aquela carta que você acha que seria incrível pode não ser tão eficaz no deck que você está montando.
Re: Quarta - 01/dez
Ah sim, tudo depende do objetivo empregado no deck montado, as vezes uma carta ruim pode ser boa e uma boa pode ser ruim, depende muito dos combos preparados no deck!Samuca escreveu:E o inverso também é verdadeiro. Se minhas experiências de montar baralho e jogar V:TES me ensinaram alguma coisa é que mesmo as consideradas "piores cartas" tem uma enorme utilidade no momento certo na estratégia certa.Trentini escreveu:Porém certamente uma partida de aprendizado com o André de Netrunner é muito interessante e montar um deck junto com ele é bem bacana, pois ele sabe expor as idéias dele nos decks e mostrar o quanto aquela carta que você acha que seria incrível pode não ser tão eficaz no deck que você está montando.
Re: Quarta - 01/dez
Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
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Re: Quarta - 01/dez
Concordo plenamente!Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
Re: Quarta - 01/dez
Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
Trentini escreveu:Concordo plenamente!Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
Bichas!!!
André, traga essa porra de netrunner que vou enfiar um sabugo em seu anus!
Re: Quarta - 01/dez
Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
Trentini escreveu:Concordo plenamente!Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
Valeu galera
libonati escreveu:Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...Trentini escreveu:Concordo plenamente!Gustavo escreveu:Ó turma da paranoia, na minha opinião o André é o CARA do Netrunner. Não só joga demais, não sí monta decks alucinantes, mas ele AJUDA pacas todo mundo. Ajuda os outros a melhorarem o deck, a jogarem melhor, explica as coisas, sabe as regras 100%, é o cara...
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