Sábado - 28/dez
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Sábado - 28/dez
Olá, pessoas!
Hoje recebi o Trentini e o Gustavo, e o que jogamos foi:
- Arkham Horror x2 (Gustavo, Trentini e eu) - foram duas partidas, a primeira contra Ghatanothoa e a segunda contra Chaugnar Faugn. Relatos mais pormenorizados virão somente depois, mas adianto que o Trentini fez história na primeira partida, e tentou de todas as formas repetir o feito na segunda. Memorável!;
- Space Cadets (Gustavo, Trentini e eu) - minha estreia com o jogo. É um cooperativo interessante, em que os jogadores ocupam funções diversas pela espaçonave - engenharia, escudos, armas, sensores, raio trator, etc. Cada área é um mini-jogo, tais como: composição espacial, como noUbongo, memória, destreza, entre outros. Cada setor tem 30 segundos para ser completo da melhor maneira possível e o resultado fornece qual será a capacidade da espaçonave, desde a energia que ela terá disponível, passando pela força dos escudos, pelo caminho feito pela nave, pela quantidade de torpedos que poderão ser disparados, e coisas do tipo. O jogo mistura uma boa quantidade de controle com pontos significativos de aleatoriedade (em particular as rolagens do dano dos ataques dos oponentes, e aquelas para os reparos). Uma partida em mais pessoas curiosamente é mais curta, já que todas as tarefas são realizadas de forma simultânea, enquanto em número menor elas ocorrem em grupos separados. Achei o jogo, nessa primeira partida, OK, mas pouco além disso. Certamente um passo abaixo do Space Alert - ao menos numa primeira experiência. E esta experiência começou desastrosa, com nossa nave perdendo todo seu lado direito para ataques de duas naves inimigas. Conseguimos eliminá-las e recuperar 1 dos cristais (era o primeiro cenário), mas nosso caminho até o segundo cristal foi difícil, passando por vários campos de meteoros, mas os escudos resistiram. Ao menos até o encontro do segundo cristal, protegido por duas novas naves, e uma delas enviou uma mina espacial que arrebentou toda a proteção da frente de nossas espaçonave (foram 12 pontos de dano!), expondo o núcleo da nave. Tentamos superar esse problema, contudo o estrago era extenso demais e a nave não resistiu. O Trentini na Engenharia só nos deu desgosto, e o Gustavo nas Armas é um perigo (no bom sentido) - deixar os Escudos sob minha batuta é assumir um risco razoável;
- Love Letter (Gustavo, Trentini e eu) - para fechar a noite. Foi uma excelente e equilibrada partida, onde o Barão fez mais vítimas que as Guardas - numa mesma rodada o largo do Gustavo, com a Princesa pegou os dois Barões. E eles continuaram ativos depois. Estava 3 para o Gustavo e dois para mim, com o Trentini ainda em zero, quando ele ganhou duas seguidas, com uma ajudinha minha, a qual ele devolveu muito sem querer ao ter que se suicidar, ao pegar o Príncipe e a Princesa ser obrigado a usar em si o Príncipe, já que eu estava protegido pela Dama de Companhia, e em outra ao passar a Princesa para mim, a qual consegui proteger até o final. O Gustavo chegou primeiro a quatro vitórias, mas consegui a virada, vencendo a partida com cinco vitórias, seguido pelo Gustavo com 4 e o Trentini com 3.
E foi isso!
Abs,
Hoje recebi o Trentini e o Gustavo, e o que jogamos foi:
- Arkham Horror x2 (Gustavo, Trentini e eu) - foram duas partidas, a primeira contra Ghatanothoa e a segunda contra Chaugnar Faugn. Relatos mais pormenorizados virão somente depois, mas adianto que o Trentini fez história na primeira partida, e tentou de todas as formas repetir o feito na segunda. Memorável!;
- Space Cadets (Gustavo, Trentini e eu) - minha estreia com o jogo. É um cooperativo interessante, em que os jogadores ocupam funções diversas pela espaçonave - engenharia, escudos, armas, sensores, raio trator, etc. Cada área é um mini-jogo, tais como: composição espacial, como noUbongo, memória, destreza, entre outros. Cada setor tem 30 segundos para ser completo da melhor maneira possível e o resultado fornece qual será a capacidade da espaçonave, desde a energia que ela terá disponível, passando pela força dos escudos, pelo caminho feito pela nave, pela quantidade de torpedos que poderão ser disparados, e coisas do tipo. O jogo mistura uma boa quantidade de controle com pontos significativos de aleatoriedade (em particular as rolagens do dano dos ataques dos oponentes, e aquelas para os reparos). Uma partida em mais pessoas curiosamente é mais curta, já que todas as tarefas são realizadas de forma simultânea, enquanto em número menor elas ocorrem em grupos separados. Achei o jogo, nessa primeira partida, OK, mas pouco além disso. Certamente um passo abaixo do Space Alert - ao menos numa primeira experiência. E esta experiência começou desastrosa, com nossa nave perdendo todo seu lado direito para ataques de duas naves inimigas. Conseguimos eliminá-las e recuperar 1 dos cristais (era o primeiro cenário), mas nosso caminho até o segundo cristal foi difícil, passando por vários campos de meteoros, mas os escudos resistiram. Ao menos até o encontro do segundo cristal, protegido por duas novas naves, e uma delas enviou uma mina espacial que arrebentou toda a proteção da frente de nossas espaçonave (foram 12 pontos de dano!), expondo o núcleo da nave. Tentamos superar esse problema, contudo o estrago era extenso demais e a nave não resistiu. O Trentini na Engenharia só nos deu desgosto, e o Gustavo nas Armas é um perigo (no bom sentido) - deixar os Escudos sob minha batuta é assumir um risco razoável;
- Love Letter (Gustavo, Trentini e eu) - para fechar a noite. Foi uma excelente e equilibrada partida, onde o Barão fez mais vítimas que as Guardas - numa mesma rodada o largo do Gustavo, com a Princesa pegou os dois Barões. E eles continuaram ativos depois. Estava 3 para o Gustavo e dois para mim, com o Trentini ainda em zero, quando ele ganhou duas seguidas, com uma ajudinha minha, a qual ele devolveu muito sem querer ao ter que se suicidar, ao pegar o Príncipe e a Princesa ser obrigado a usar em si o Príncipe, já que eu estava protegido pela Dama de Companhia, e em outra ao passar a Princesa para mim, a qual consegui proteger até o final. O Gustavo chegou primeiro a quatro vitórias, mas consegui a virada, vencendo a partida com cinco vitórias, seguido pelo Gustavo com 4 e o Trentini com 3.
E foi isso!
Abs,
Última edição por tiagovip em Dom Dez 29, 2013 2:57 pm, editado 1 vez(es)
Re: Sábado - 28/dez
Achei o Space Cadet o que chamam de "Smoke and Mirrors". Basicamente é uma caixa de brinquedos para crianças, com memória, ajeitar números, colocar peças que encaixam...
Quero dizer, vale pela criatividade, mas é realmente uma caixa de brinquedos infantis que colaram como se fosse algo a mais - e olhando com atenção as mecânicas reais não são muito coerentes (tiro, a parte do dano é um absurdo, as manobras, etc.).
Quero dizer, vale pela criatividade, mas é realmente uma caixa de brinquedos infantis que colaram como se fosse algo a mais - e olhando com atenção as mecânicas reais não são muito coerentes (tiro, a parte do dano é um absurdo, as manobras, etc.).
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Sábado - 28/dez
Pois é. Nenhuma das mecânicas me atraiu particularmente, nem separadas, nem em conjunto - ainda que exceto pelo jeito que o dano ocorre e o reparo, no geral as brincadeiras são legais. Certamente dá para divertir-se com ele com um grupo animado, mas no estilo de cooperativo em tempo real cheio de correria, falação e divertido, o Space Alert é bem superior.
Abs,
Abs,
Re: Sábado - 28/dez
Foram demais... demais... mas não posso falar, ainda...
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Sábado - 28/dez
Rafaelfo escreveu:Agora fiquei curioso com os feitos do Trentini no AH!!!
Todos ficamos!
Andre Modt- Power Grid
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Data de inscrição : 26/05/2013
Idade : 32
Localização : Curitiba
Re: Sábado - 28/dez
Só para comentar que gostei bastante do Arkham Horror, deu para jogar duas vezes e sinceramente jogarei mais vezes com certeza, aguardando pelo relato completo do Perretto, não irei comentar mais nada para não dar spoilers HAHAHA.
Quanto ao Space Cadets, ele não é um jogo muito profundo mesmo, não é a intenção dele, acho que as mini mecânicas de cada um tem que ter um ar de nostalgia maior do que fazer o cara pensar que a mecânica é fascinante. O jogo melhora muito em 5 ou mais jogadores na minha opinião, porém em 3 achei ele até divertido. Concordo que alguns danos são difíceis de mitigar, pois o escudo pode absorver um pedaço e o resto acaba passando e causa um baita estrago, por outro lado as cartas de tecnologia compradas pelo capitão podem melhorar um pouco esses efeitos quando eles são esperados, nesse caso culpo um pouco o Gustavo, piloto, pela agressividade com que entrou nos setores contendo inimigos, ele simplesmente entrava nos setores, antes mesmo de serem escaneados e se posicionava 1 ou 2 casas de distância do inimigo, inimigos difíceis por sinal, pois usamos a dificuldade média. Sem tempo para o engenheiro pensar em enviar as energias necessárias para o setor de armamento, escudo ou sensor, a nave simplesmente entrava no novo setor e dava de cara com o inimigo, dando muita chance para ele mirar e atirar. Esse nosso piloto maluco.
Quanto ao que tenho a dizer sobre o resto do jogo, tem uma coisa que gosto bastante nele é a interação entre os jogadores, cada um desempenha sua função separado, mas depende da energia enviada pelo engenheiro, se a nave avança batendo em asteróides ou entrando em nebulosas, o piloto é o responsável, entre outras coisas, existe uma grande interação entre as diferentes funções, é preciso que o cara do sensor colabore com locks e super locks para que o cara do armamento consiga melhorar o dano, é preciso que o piloto se comunique com o cara do escudo para que o cara do escudo concentre suas forças em um lado específico, etc. Se existe uma crítica a fazer sobre esse jogo ela é basicamente ao fato de as mecânicas não condizerem com a função exercida, as mecânicas são uma apologia clássica ao jogo de memória, destreza, hold'en poker, quebra-cabeças, etc. e o resultado obtido nesses minigames funcionam na temática do jogo, mas a mecânica exercida neles não.
Quanto ao Space Cadets, ele não é um jogo muito profundo mesmo, não é a intenção dele, acho que as mini mecânicas de cada um tem que ter um ar de nostalgia maior do que fazer o cara pensar que a mecânica é fascinante. O jogo melhora muito em 5 ou mais jogadores na minha opinião, porém em 3 achei ele até divertido. Concordo que alguns danos são difíceis de mitigar, pois o escudo pode absorver um pedaço e o resto acaba passando e causa um baita estrago, por outro lado as cartas de tecnologia compradas pelo capitão podem melhorar um pouco esses efeitos quando eles são esperados, nesse caso culpo um pouco o Gustavo, piloto, pela agressividade com que entrou nos setores contendo inimigos, ele simplesmente entrava nos setores, antes mesmo de serem escaneados e se posicionava 1 ou 2 casas de distância do inimigo, inimigos difíceis por sinal, pois usamos a dificuldade média. Sem tempo para o engenheiro pensar em enviar as energias necessárias para o setor de armamento, escudo ou sensor, a nave simplesmente entrava no novo setor e dava de cara com o inimigo, dando muita chance para ele mirar e atirar. Esse nosso piloto maluco.
Quanto ao que tenho a dizer sobre o resto do jogo, tem uma coisa que gosto bastante nele é a interação entre os jogadores, cada um desempenha sua função separado, mas depende da energia enviada pelo engenheiro, se a nave avança batendo em asteróides ou entrando em nebulosas, o piloto é o responsável, entre outras coisas, existe uma grande interação entre as diferentes funções, é preciso que o cara do sensor colabore com locks e super locks para que o cara do armamento consiga melhorar o dano, é preciso que o piloto se comunique com o cara do escudo para que o cara do escudo concentre suas forças em um lado específico, etc. Se existe uma crítica a fazer sobre esse jogo ela é basicamente ao fato de as mecânicas não condizerem com a função exercida, as mecânicas são uma apologia clássica ao jogo de memória, destreza, hold'en poker, quebra-cabeças, etc. e o resultado obtido nesses minigames funcionam na temática do jogo, mas a mecânica exercida neles não.
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