Cuba Libre, 26/11
+5
libonati
doizinho
Trentini
tiagovip
Gustavo
9 participantes
Página 1 de 1
Cuba Libre, 26/11
Cuba, 1957. O vento trás a promessa de mudanças…
Tudo começou em uma Universidade em Camagüey, onde os alunos decidiram deixar as salas de aula e ir à rua, protestar contra o governo de Batista. Passeatas pacíficas, que aumentavam consideravelmente as fileiras do Directorio.
Em pouco tempo estávamos ocupando totalmente as regiões de Oriente e Las Villas, este último um reduto militar.
Ao mesmo tempo Fidel e seus amigos aumentavam as forças em Serra Maestra, além de La Habana. Visto o objetivo em comum, decidimos nos aliar aos barbudos. Deixávamos eles incitarem o povo à revolta em nossas regiões, e em troca eles não atacavam os estudantes.
Enquanto isso, o Sindicato enchia o bolso de grana ao oeste da ilha. Pinar del Rio, Havana e La Habana possuíam cassinos, prostíbulos, pontos de drogas…
E enquanto a revolução aumentava, o governa via-se incapaz de impedir a maré. Às vezes ia para um lado, às vezes para o outro… às vezes, para alcançar um reduto de Fidel, acabava matando estudantes inocentes que estavam no caminho… em outras, fechava os cassinos de seus aliados da máfia… além de enviar inúmeros ataques aéreos contra os barbudos.
Usamos o melhor recurso que tínhamos - convidamos alguns soldados a estudarem. Após ensinarmos eles a ler, largaram a farda e uniram-se a nós.
Inspirados pelas ações passadas do líder estudantil Tiago El Perretto, enviamos alguns estudantes para Pinar del Rio, com a intenção de quebrar o cassino. Sabíamos que a máfia já havia corrompido alguns barbudos anteriormente, mas nossos alunos não queriam o dinheiro em si, apenas quebrar a banca.
Houve um determinado momento em que o governo viu-se um tanto atrapalhado. De um lado, o Sindicato estava prestes a comprar a ilha, transformando-a em uma Mônaco dos Caribes. Do outro, os estudantes estavam forçando o governo a fazer eleições diretas. Isso deixou o governo muito confuso, e o que parecia ser o fim acabou sendo apenas um momento de confusão.
Mas o fim veio, e da segunda vez o governo lavou as mãos - que o Directorio e o Sindicato se virassem.
E veio o momento. O ataque decisivo ao Cassino. Estudantes vs. Máfia. Tirando 1 ou 2 no dado, vitória do Directorio. 3 a 6, Sindicato venceria.
Mas o que eles não sabiam - quem rolou o dado…
(O Cassino destruído)
Assim, conseguimos fazer eleições livres, e nos tornamos uma democracia digna. Claro que o Sindicato não foi embora, estavam ainda ricos demais para saírem. É preciso admitir que se tornaram a segunda força do governo com o tempo...
…
Jogamos o Cuba Libre com a seguinte formação: eu com o Directorio, o Trentini com o governo, o Perusso com o Sindicato e o Marcos com o M26. As estratégias foram assim:
Directorio: Enchi de gente ao redor da base inicial, só uma vez indo a Pinar del Rio. Eu sempre tinha muita gente no tabuleiro. Geralmente eu fazia Rally ou atacava o governo… Final: 0 pontos. O que aprendemos: cheguei a comprar um evento que aumentava minha mobilidade e não usei isso uma vez sequer. Durante o jogo muitos reclamaram de ter escolhido um evento e nem utilizado ele.
Sindicato: Jogou muito bem, só se deu mau pela minha sorte nos dados. Senão venceria. Ou se tivesse melhor protegido em Pinar del Rio. Em determinado momento estava com o máximo possível de dinheiro… Usou bem o recurso de trazer o governo para seu lado, mas poderia ter usado ainda mais. Final: -1 (estava com +1 antes da rolagem de dados). O que aprendemos: É grudar no governo e sugá-lo…
M26: Demorou um pouco para se expandir. Como tínhamos um acordo, não nos atacávamos. Em determinado momento foi a Pinar del Rio, mas uma carta do Sindicato logo o removeu de lá. Depois foi até Havana, mas não obteve sucesso. Final: -1. O que aprendemos: Barbudos nas cidades é a segunda vez que não dá certo!
Governo: Começou bem, como é esperado, mas em determinado momento perdeu o foco de seu objetivo para brigar com todo mundo. Também comprou uns eventos que não foram tão úteis. Quando apareceu a última carta de Propaganda rolou um caos - ação sendo feita, voltando, feita, voltando, um reclamando aqui, outro reclamando lá (a ação dele poderia decidir quem venceria, o Directorio ou o Sindicato). Decidimos, pelo bem do jogo, reembaralhar a carta e jogar mais um pouco. Final: Creio que foi -3, não tenho certeza absoluta. O que aprendemos: no final de jogo, é ideal que um jogador que não tem mais chance de vencer se abstenha de ajudar outra equipe (o Trentini fez assim da segunda vez, o que achei o ideal). No Cuba Libre é possível alguém dar a vitória de presente a outro nas rodadas finais, mas não me parece muito bacana, pela competividade. Então fica a dica…
O pessoal curtiu. Acho que entenderam bem tudo. O Trentini sofreu um pouco mais com o governo, que é o mais difícil - da próxima vez eu jogo com ele.
Uma nota final sobre o dado decidir o jogo. Isso em wargames é super comum. Pergunta pro Jorge em nossos Twilight Stuggles… Eu estou acostumado. Mas é por que no wargame não é tanto um vitorioso e o resto perdedor.
Na rolagem final, a chance de eu ganhar era 33% - a do Sindicato, 67%. Acho que isso mostra bem como foi o jogo. De fato o Sindicato estava um pouco melhor, e o dado foi o desempate. Pelo menos é como enxergo a coisa. É difícil explicar, poi realmente estou bastante acostumado - Combat Commander, TS... os wargames mais tradicionais, então, nem se fala…
Tudo começou em uma Universidade em Camagüey, onde os alunos decidiram deixar as salas de aula e ir à rua, protestar contra o governo de Batista. Passeatas pacíficas, que aumentavam consideravelmente as fileiras do Directorio.
Em pouco tempo estávamos ocupando totalmente as regiões de Oriente e Las Villas, este último um reduto militar.
Ao mesmo tempo Fidel e seus amigos aumentavam as forças em Serra Maestra, além de La Habana. Visto o objetivo em comum, decidimos nos aliar aos barbudos. Deixávamos eles incitarem o povo à revolta em nossas regiões, e em troca eles não atacavam os estudantes.
Enquanto isso, o Sindicato enchia o bolso de grana ao oeste da ilha. Pinar del Rio, Havana e La Habana possuíam cassinos, prostíbulos, pontos de drogas…
E enquanto a revolução aumentava, o governa via-se incapaz de impedir a maré. Às vezes ia para um lado, às vezes para o outro… às vezes, para alcançar um reduto de Fidel, acabava matando estudantes inocentes que estavam no caminho… em outras, fechava os cassinos de seus aliados da máfia… além de enviar inúmeros ataques aéreos contra os barbudos.
Usamos o melhor recurso que tínhamos - convidamos alguns soldados a estudarem. Após ensinarmos eles a ler, largaram a farda e uniram-se a nós.
Inspirados pelas ações passadas do líder estudantil Tiago El Perretto, enviamos alguns estudantes para Pinar del Rio, com a intenção de quebrar o cassino. Sabíamos que a máfia já havia corrompido alguns barbudos anteriormente, mas nossos alunos não queriam o dinheiro em si, apenas quebrar a banca.
Houve um determinado momento em que o governo viu-se um tanto atrapalhado. De um lado, o Sindicato estava prestes a comprar a ilha, transformando-a em uma Mônaco dos Caribes. Do outro, os estudantes estavam forçando o governo a fazer eleições diretas. Isso deixou o governo muito confuso, e o que parecia ser o fim acabou sendo apenas um momento de confusão.
Mas o fim veio, e da segunda vez o governo lavou as mãos - que o Directorio e o Sindicato se virassem.
E veio o momento. O ataque decisivo ao Cassino. Estudantes vs. Máfia. Tirando 1 ou 2 no dado, vitória do Directorio. 3 a 6, Sindicato venceria.
Mas o que eles não sabiam - quem rolou o dado…
(O Cassino destruído)
Assim, conseguimos fazer eleições livres, e nos tornamos uma democracia digna. Claro que o Sindicato não foi embora, estavam ainda ricos demais para saírem. É preciso admitir que se tornaram a segunda força do governo com o tempo...
…
Jogamos o Cuba Libre com a seguinte formação: eu com o Directorio, o Trentini com o governo, o Perusso com o Sindicato e o Marcos com o M26. As estratégias foram assim:
Directorio: Enchi de gente ao redor da base inicial, só uma vez indo a Pinar del Rio. Eu sempre tinha muita gente no tabuleiro. Geralmente eu fazia Rally ou atacava o governo… Final: 0 pontos. O que aprendemos: cheguei a comprar um evento que aumentava minha mobilidade e não usei isso uma vez sequer. Durante o jogo muitos reclamaram de ter escolhido um evento e nem utilizado ele.
Sindicato: Jogou muito bem, só se deu mau pela minha sorte nos dados. Senão venceria. Ou se tivesse melhor protegido em Pinar del Rio. Em determinado momento estava com o máximo possível de dinheiro… Usou bem o recurso de trazer o governo para seu lado, mas poderia ter usado ainda mais. Final: -1 (estava com +1 antes da rolagem de dados). O que aprendemos: É grudar no governo e sugá-lo…
M26: Demorou um pouco para se expandir. Como tínhamos um acordo, não nos atacávamos. Em determinado momento foi a Pinar del Rio, mas uma carta do Sindicato logo o removeu de lá. Depois foi até Havana, mas não obteve sucesso. Final: -1. O que aprendemos: Barbudos nas cidades é a segunda vez que não dá certo!
Governo: Começou bem, como é esperado, mas em determinado momento perdeu o foco de seu objetivo para brigar com todo mundo. Também comprou uns eventos que não foram tão úteis. Quando apareceu a última carta de Propaganda rolou um caos - ação sendo feita, voltando, feita, voltando, um reclamando aqui, outro reclamando lá (a ação dele poderia decidir quem venceria, o Directorio ou o Sindicato). Decidimos, pelo bem do jogo, reembaralhar a carta e jogar mais um pouco. Final: Creio que foi -3, não tenho certeza absoluta. O que aprendemos: no final de jogo, é ideal que um jogador que não tem mais chance de vencer se abstenha de ajudar outra equipe (o Trentini fez assim da segunda vez, o que achei o ideal). No Cuba Libre é possível alguém dar a vitória de presente a outro nas rodadas finais, mas não me parece muito bacana, pela competividade. Então fica a dica…
O pessoal curtiu. Acho que entenderam bem tudo. O Trentini sofreu um pouco mais com o governo, que é o mais difícil - da próxima vez eu jogo com ele.
Uma nota final sobre o dado decidir o jogo. Isso em wargames é super comum. Pergunta pro Jorge em nossos Twilight Stuggles… Eu estou acostumado. Mas é por que no wargame não é tanto um vitorioso e o resto perdedor.
Na rolagem final, a chance de eu ganhar era 33% - a do Sindicato, 67%. Acho que isso mostra bem como foi o jogo. De fato o Sindicato estava um pouco melhor, e o dado foi o desempate. Pelo menos é como enxergo a coisa. É difícil explicar, poi realmente estou bastante acostumado - Combat Commander, TS... os wargames mais tradicionais, então, nem se fala…
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Cuba Libre, 26/11
Ah, sei lá, para mim não é o dado que decidiu. Se você tivesse 5 pontos, poderia rolar -10 no dado que não venceria. Se o Perusso tivesse dois cassinos capengas, poderia torcer por um +60 no dado e não teria ainda chance de vencer também.
Calhou de estar preparado e posicionado para realizar um último ataque, e o oponente poderia resistir ou não. Poderia ser uma rolagem de dado, o uso de uma carta, o efeito de um espaço de ação, etc.
Em nossa partida, o vencedor saiu do desempate definido no manual. Nem rolagem foi. Foi uma decisão tomada lá atrás, por algum motivo de desenho, que definiu a disputa.
Abs,
Calhou de estar preparado e posicionado para realizar um último ataque, e o oponente poderia resistir ou não. Poderia ser uma rolagem de dado, o uso de uma carta, o efeito de um espaço de ação, etc.
Em nossa partida, o vencedor saiu do desempate definido no manual. Nem rolagem foi. Foi uma decisão tomada lá atrás, por algum motivo de desenho, que definiu a disputa.
Abs,
Re: Cuba Libre, 26/11
Cara, só digo uma coisa, esse jogo é excelente, depois que foram embora fiquei pensando na partida e no quanto dá para abstrair de informações no jogo, quanto a rolagem no dado, eu costumo brincar que o jogo é decidido no dado, mas no fundo tem todo o preparo para o fim do jogo, obviamente se você tinha chance de vencer rolando nos dados, é por que fez uma partida inteira muito boa e teve chance de vencer no final, as pessoas costumam esquecer esse detalhe.
Re: Cuba Libre, 26/11
Falei pro Alexandre o seguinte, falar que o cara ganhou nos dados é sacanagem, isso é ignorar as centenas de decisões que o cara teve que tomar durante o jogo todo pra chegar no último momento e ter a chance de vencer numa rolagem de dado.
E concordo com o Gustavo sobre o sentimento de vitória e derrota nesse jogo e em wargames em geral.
Se tivéssemos que colocar em uma escala, eu vendo de fora diria que o Gustavo teve uma vitória maior e o Perusso uma vitória menor, mas ambos são vencedores.
E concordo com o Gustavo sobre o sentimento de vitória e derrota nesse jogo e em wargames em geral.
Se tivéssemos que colocar em uma escala, eu vendo de fora diria que o Gustavo teve uma vitória maior e o Perusso uma vitória menor, mas ambos são vencedores.
Re: Cuba Libre, 26/11
Se o Elfo estivesse jogando ele teria vencido tbm de tanto recontar!!doizinho escreveu:Falei pro Alexandre o seguinte, falar que o cara ganhou nos dados é sacanagem, isso é ignorar as centenas de decisões que o cara teve que tomar durante o jogo todo pra chegar no último momento e ter a chance de vencer numa rolagem de dado.
E concordo com o Gustavo sobre o sentimento de vitória e derrota nesse jogo e em wargames em geral.
Se tivéssemos que colocar em uma escala, eu vendo de fora diria que o Gustavo teve uma vitória maior e o Perusso uma vitória menor, mas ambos são vencedores.
Re: Cuba Libre, 26/11
E a situação que me colocaram na primeira vez que a última propaganda apareceu foi meio ruim, eu fiz uma ação q acabou prejudicando um, aí essa pessoa reclamou, quis voltar a ação e acabei prejudicando outro, aí o outro reclamou e eu não tinha nem como vencer, no fim a decisão de reembaralhar a propaganda e prolongar a partida foi acertada e acabei não interferindo em quem estava vencendo que achei melhor, no fim foi super legal, pois dependia do Gustavo a vitória pelos dados, pois tanto o Perusso quanto o Gustavo satisfaziam as condições de vitória, porém o desempate faria do Perusso o vencedor e o Gustavo tinha que tirar a condição de vitória, fechando dois cassinos.
Re: Cuba Libre, 26/11
Nessas situações sempre faço a jogada que me deixa mais perto da vitória, assim ninguém pode reclamar de nada. Essa história de ficar neutro não acho legal.Trentini escreveu:E a situação que me colocaram na primeira vez que a última propaganda apareceu foi meio ruim, eu fiz uma ação q acabou prejudicando um, aí essa pessoa reclamou, quis voltar a ação e acabei prejudicando outro, aí o outro reclamou e eu não tinha nem como vencer, no fim a decisão de reembaralhar a propaganda e prolongar a partida foi acertada e acabei não interferindo em quem estava vencendo que achei melhor, no fim foi super legal, pois dependia do Gustavo a vitória pelos dados, pois tanto o Perusso quanto o Gustavo satisfaziam as condições de vitória, porém o desempate faria do Perusso o vencedor e o Gustavo tinha que tirar a condição de vitória, fechando dois cassinos.
Re: Cuba Libre, 26/11
O mais foda é q nem uma nem outra ação me deixaria mais perto da vitória HAHAHAdoizinho escreveu:Nessas situações sempre faço a jogada que me deixa mais perto da vitória, assim ninguém pode reclamar de nada. Essa história de ficar neutro não acho legal.Trentini escreveu:E a situação que me colocaram na primeira vez que a última propaganda apareceu foi meio ruim, eu fiz uma ação q acabou prejudicando um, aí essa pessoa reclamou, quis voltar a ação e acabei prejudicando outro, aí o outro reclamou e eu não tinha nem como vencer, no fim a decisão de reembaralhar a propaganda e prolongar a partida foi acertada e acabei não interferindo em quem estava vencendo que achei melhor, no fim foi super legal, pois dependia do Gustavo a vitória pelos dados, pois tanto o Perusso quanto o Gustavo satisfaziam as condições de vitória, porém o desempate faria do Perusso o vencedor e o Gustavo tinha que tirar a condição de vitória, fechando dois cassinos.
Re: Cuba Libre, 26/11
Independente disso, ficar mudando de ação só porque alguém reclamou é foda.Trentini escreveu:O mais foda é q nem uma nem outra ação me deixaria mais perto da vitória HAHAHAdoizinho escreveu:Nessas situações sempre faço a jogada que me deixa mais perto da vitória, assim ninguém pode reclamar de nada. Essa história de ficar neutro não acho legal.Trentini escreveu:E a situação que me colocaram na primeira vez que a última propaganda apareceu foi meio ruim, eu fiz uma ação q acabou prejudicando um, aí essa pessoa reclamou, quis voltar a ação e acabei prejudicando outro, aí o outro reclamou e eu não tinha nem como vencer, no fim a decisão de reembaralhar a propaganda e prolongar a partida foi acertada e acabei não interferindo em quem estava vencendo que achei melhor, no fim foi super legal, pois dependia do Gustavo a vitória pelos dados, pois tanto o Perusso quanto o Gustavo satisfaziam as condições de vitória, porém o desempate faria do Perusso o vencedor e o Gustavo tinha que tirar a condição de vitória, fechando dois cassinos.
Re: Cuba Libre, 26/11
Jogão! Infelizmente demorei para entender todo o potencial do Fidel e sua turma, levei azar na carta do sindicato que me removeu da extremidade opsta da ilha que prejudicou minha expansão. Valeu o aprendizado. Eventos não são tão importantes assim, a situação do mapa é que vai definir seu peso.
Estilo de jogo que eu gosto: competição, negociação, filadaputagem, hehehhe
Estilo de jogo que eu gosto: competição, negociação, filadaputagem, hehehhe
Anarkion- Battlestar Galactica
- Mensagens : 299
Data de inscrição : 31/08/2013
Idade : 39
Localização : Curitiba
Re: Cuba Libre, 26/11
Foi um belo jogo. Eu poderia ter ganho se tivesse jogado diferente alguma jogada anterior. O Gustavo poderia ter ganho sem a necessidade do dado se tivesse feito algo diferente antes. O dado foi só uma consequencia. Com certeza quero jogar esse jogo novamente. Em defesa do Trentini, jogar com o governo é realmente mais difícil que com o Sindicato.
Abs!
Abs!
Andre Perusso- Ra
- Mensagens : 131
Data de inscrição : 18/10/2013
Re: Cuba Libre, 26/11
Lembrei de uma partida de Wellighton que eu precisava de um #6 no d6 para dar termino a guerra e assim fazendo que as tropas do Napola deixassem a minha devastada España em paz!doizinho escreveu:Falei pro Alexandre o seguinte, falar que o cara ganhou nos dados é sacanagem, isso é ignorar as centenas de decisões que o cara teve que tomar durante o jogo todo pra chegar no último momento e ter a chance de vencer numa rolagem de dado.
E concordo com o Gustavo sobre o sentimento de vitória e derrota nesse jogo e em wargames em geral.
Se tivéssemos que colocar em uma escala, eu vendo de fora diria que o Gustavo teve uma vitória maior e o Perusso uma vitória menor, mas ambos são vencedores.
Tirei 6
Soar- Arkham Horror
- Mensagens : 1954
Data de inscrição : 25/05/2013
Idade : 51
Localização : Kronnos 1
Re: Cuba Libre, 26/11
Ah, eu lembro disso... foi engraçado!
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|