Terça - 29/out
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Pedro
Trentini
tiagovip
7 participantes
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Terça - 29/out
Olá, pessoas!
Ontem, o Marcelo e o André (que esqueceu novamente o Netrunner) foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Robinson Crusoe: Adventure on the Cursed Island (André, Marcelo e eu) - jogamos o segundo cenário - Ilha Amaldiçoada (Cursed Island), onde o objetivo é construir cinco cruzes na ilha, de forma a exorcizar o mal que amaldiçoa toda a ilha, principalmente com uma névoa cretina. Começamos de forma excepcional: a sorte estava do nosso lado e, pelo segundo turno, tínhamos comida, madeira e peles de sobra. De sobra! Além disso, conseguimos uma caixa para manter nossos alimentos e roupas, assim o frio não nos afetaria tanto. Claro, houve acidentes, um tornozelo torcido, um ataque de macacos raivosos, mas, no geral, estávamos em forma excelente. Nosso carpinteiro (Marcelo), sofria com azares diversos, machucando-se constantemente em suas tarefas e supomos que isso devia-se a alguma praga da ilha. Quando a neblina maldita veio, nossos problemas vieram com ela. Animais perigosos tornavam difícil conseguir alimentos e madeira perto do acampamento - felizmente tínhamos uma pistola com dois tiros e um par de garrafas quebradas que usávamos como armas improvisadas - foi com isso que conseguimos caçar uma paca e um tigre, este deu trabalho ao Explorador (eu), ferindo-o, mas virando comida ao final da briga. Ainda assim, a carne do tigre durou pouco e veio a fome - o Cozinheiro fez o que pôde, cozinhando até pedra, para dar algum sustento aos famintos exorcistas. Um erro grave foi cometido por nós quando a névoa deu uma breve trégua, perdemos a janela e, preocupados com tantas outras coisas, esquecemos de construir uma cruz. Após um ter que lembrar ao outro o motivo de estarem ali, a construção de cruzes virou o que sempre deveria ter sido: o objetivo primário. Contudo a neblina estrangulava a ilha, bloqueando-nos de amealhar recursos para construções, ainda assim, explorando com ousadia a ilha, íamos descobrindo lugares e, em seguida, ali colocávamos uma cruz. Era um trabalho difícil, que ia minando severamente o Carpinteiro e o Soldado (André), tanto mais quando a fome apertou. O Carpinteiro foi atacado por um gorila e um outro animal selvagem, mas, miraculosamente, sobreviveu, enquanto o Soldado sofreu com gangrena na perna devido a um corte feio, porém os náufragos tinham a cura e o Soldado teve apenas febre e o dano foi pequeno. Faltava somente uma cruz, então (o que torna o esquecimento anterior ainda mais agudo), mas a chuva e a fome fez seu serviço tétrico e o Soldado caiu morto enquanto o grupo preparava-se para completar a tarefa. O destino dos outros logo seguiria aquele que abatera-se sobre o Soldado - a ilha amaldiçoada assim permaneceria, agora com mais fantasmas para assombrar os incautos. ----- O André provocou o jogo, dizendo que estava fácil, e em respostas, ele tomou uns trocentos pontos de dano na mesma rodada, com eventos e efeitos diversos, e acabou levando o Soldado para a cova. Teríamos vencido, creio, se num turno em que tínhamos madeira e espaço para construir a cruz, a tivéssemos feito, e vimos somente tarde, já na fase de construção, daí foi "putz, esquecemos da cruz!". Madeira e peles nunca faltaram, e de começo, com um monte de comida, ficamos tranquilos com isso, até sermos barrados dos locais para conseguir mais.
Bem, e foi isso!
Abs,
Ontem, o Marcelo e o André (que esqueceu novamente o Netrunner) foram lá em casa e o que jogamos foi:
- Robinson Crusoe: Adventure on the Cursed Island (André, Marcelo e eu) - jogamos o segundo cenário - Ilha Amaldiçoada (Cursed Island), onde o objetivo é construir cinco cruzes na ilha, de forma a exorcizar o mal que amaldiçoa toda a ilha, principalmente com uma névoa cretina. Começamos de forma excepcional: a sorte estava do nosso lado e, pelo segundo turno, tínhamos comida, madeira e peles de sobra. De sobra! Além disso, conseguimos uma caixa para manter nossos alimentos e roupas, assim o frio não nos afetaria tanto. Claro, houve acidentes, um tornozelo torcido, um ataque de macacos raivosos, mas, no geral, estávamos em forma excelente. Nosso carpinteiro (Marcelo), sofria com azares diversos, machucando-se constantemente em suas tarefas e supomos que isso devia-se a alguma praga da ilha. Quando a neblina maldita veio, nossos problemas vieram com ela. Animais perigosos tornavam difícil conseguir alimentos e madeira perto do acampamento - felizmente tínhamos uma pistola com dois tiros e um par de garrafas quebradas que usávamos como armas improvisadas - foi com isso que conseguimos caçar uma paca e um tigre, este deu trabalho ao Explorador (eu), ferindo-o, mas virando comida ao final da briga. Ainda assim, a carne do tigre durou pouco e veio a fome - o Cozinheiro fez o que pôde, cozinhando até pedra, para dar algum sustento aos famintos exorcistas. Um erro grave foi cometido por nós quando a névoa deu uma breve trégua, perdemos a janela e, preocupados com tantas outras coisas, esquecemos de construir uma cruz. Após um ter que lembrar ao outro o motivo de estarem ali, a construção de cruzes virou o que sempre deveria ter sido: o objetivo primário. Contudo a neblina estrangulava a ilha, bloqueando-nos de amealhar recursos para construções, ainda assim, explorando com ousadia a ilha, íamos descobrindo lugares e, em seguida, ali colocávamos uma cruz. Era um trabalho difícil, que ia minando severamente o Carpinteiro e o Soldado (André), tanto mais quando a fome apertou. O Carpinteiro foi atacado por um gorila e um outro animal selvagem, mas, miraculosamente, sobreviveu, enquanto o Soldado sofreu com gangrena na perna devido a um corte feio, porém os náufragos tinham a cura e o Soldado teve apenas febre e o dano foi pequeno. Faltava somente uma cruz, então (o que torna o esquecimento anterior ainda mais agudo), mas a chuva e a fome fez seu serviço tétrico e o Soldado caiu morto enquanto o grupo preparava-se para completar a tarefa. O destino dos outros logo seguiria aquele que abatera-se sobre o Soldado - a ilha amaldiçoada assim permaneceria, agora com mais fantasmas para assombrar os incautos. ----- O André provocou o jogo, dizendo que estava fácil, e em respostas, ele tomou uns trocentos pontos de dano na mesma rodada, com eventos e efeitos diversos, e acabou levando o Soldado para a cova. Teríamos vencido, creio, se num turno em que tínhamos madeira e espaço para construir a cruz, a tivéssemos feito, e vimos somente tarde, já na fase de construção, daí foi "putz, esquecemos da cruz!". Madeira e peles nunca faltaram, e de começo, com um monte de comida, ficamos tranquilos com isso, até sermos barrados dos locais para conseguir mais.
Bem, e foi isso!
Abs,
Re: Terça - 29/out
Legal o relato. Engraçado, ontem estava vendo num canal um filme chamado The Fog, e era uma ilha com uma névoa cretina também, entretanto, o filme era uma merda AHAHHAA.
Re: Terça - 29/out
Meu score no Robinson Crusoé.
Partidas: 2. Derrotas causadas pela minha morte: 2.
Partidas: 2. Derrotas causadas pela minha morte: 2.
Andre Modt- Power Grid
- Mensagens : 532
Data de inscrição : 26/05/2013
Idade : 32
Localização : Curitiba
Re: Terça - 29/out
Perfeição é isso!Andre Modt escreveu:Meu score no Robinson Crusoé.
Partidas: 2. Derrotas causadas pela minha morte: 2.
Notei, para lhe ajudar moralmente, que na minha outra partida neste cenário, a derrota ocorreu também pela morte do Soldado.
Abs,
Re: Terça - 29/out
Ela foi construída! E o Marcelo praticamente não saiu dela para dar espaço para qualquer outra pessoa.Pedro escreveu:Isso que dá não construir a cama...
Abs,
Re: Terça - 29/out
Também,tiagovip escreveu:Ela foi construída! E o Marcelo praticamente não saiu dela para dar espaço para qualquer outra pessoa.Pedro escreveu:Isso que dá não construir a cama...
Abs,
vão jogar cooperativo com o Marcelo!? É o mesmo que levar uma onça faminta pro acampamento...
Re: Terça - 29/out
Cada vez que vejo os relatos desse jogo me impressiono com a história que se forma. Gosto disso num jogo.
É uma pena que ainda não consegui jogá-lo.
É uma pena que ainda não consegui jogá-lo.
Re: Terça - 29/out
2doizinho escreveu:Cada vez que vejo os relatos desse jogo me impressiono com a história que se forma. Gosto disso num jogo.
É uma pena que ainda não consegui jogá-lo.
Re: Terça - 29/out
Hahaha... eu gosto de cooperativos difíceis. Esse jogo é muito cruel, me lembra o Gears of War neste quesito. Ontem parecia que estávamos em um resort ao invés de uma ilha assombrada, havia comida abundante, o tempo estava bom, enfim, tudo tranquilo. Foi quando o André resolveu dizer que o jogo estava ganho, a partir daí as coisas azedaram, principalmente com ele. O Perretto tomou porrada de um gorila e um tigre, o André quase perdeu o pé por causa de uma gangrena e eu tomava dano toda hora por conta de eventos durante as explorações, fazendo o nível de moral cair todos os turnos. Também não conseguimos nos livrar da névoa que bloqueava os tiles de exploração e deixamos de fazer uma cruz das cinco necessárias para ganhar o jogo. Gostei muito da partida, da próxima vez teremos mais atenção com os objetivos.Pedro escreveu:Também,tiagovip escreveu:Ela foi construída! E o Marcelo praticamente não saiu dela para dar espaço para qualquer outra pessoa.Pedro escreveu:Isso que dá não construir a cama...
Abs,
vão jogar cooperativo com o Marcelo!? É o mesmo que levar uma onça faminta pro acampamento...
Quem quiser jogar é só falar que podemos marcar uma partida.
Abraço.
Marcelo- Power Grid
- Mensagens : 630
Data de inscrição : 28/05/2013
Idade : 45
Localização : Curitiba
Re: Terça - 29/out
Certeza que aquele gorila da ilha me marcou. Em outra partida esse cretino me deu 6 pontos de dano! Ontem foram 3. E também é a segunda vez que tenho que caçar o tigre. Cadê as drogas dos sapos e esquilos dessa ilha?
Abs,
Abs,
Re: Terça - 29/out
AHHA, ótima respostalibonati escreveu:Os esquilos possivelmente serviram de cafe da manha pro tigre e pro gorila!
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