Terça - 15/out
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libonati
tiagovip
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Terça - 15/out
Olá, pessoas!
Ontem foram lá em casa o André e o Marcelo, e o que jogamos foi:
- Onirim x2 (André e eu) - foram duas partidas. Na primeira, o André pegou uma desastrosa sequência de três pesadelos, o que nos custou cartas que efetivamente não poderíamos perder. Ainda assim, tentamos. O André encontrou duas das portas e daí, quando veio a porta marrom, usou uma chave para abri-la de pronto. Restando-lhe somente uma, acabou por encontrá-la e ficar na saída me esperando. Eu, ao contrário, comecei procurando pela porta verde, mas não teve jeito de encontrá-la, então tive que abandoná-la em nome da azul, que achei, e depois, demorei uma pequena eternidade para achar a porta vermelha. E parei nisso, então, quando um outro pesadelo veio, a partida encerrou em derrota. Na segunda partida, o começo também não foi dos melhores, com dois pesadelos nos acertando nas fuças logo cedo - no primeiro descartamos às cegas, e no segundo, descartei minha mão, o que se provou a decisão acertada, salvando-nos duas cartas de chaves. Desta vez achamos duas portas razoavelmente cedo e mantivemos o ritmo, usando as cartas de chave para controlar o baralho. Assim, achei as quatro portas que necessitava - também tendo um golpe de sorte ao encontrar de pronto uma delas - enquanto agora era só preciso deixar o caminho pronto para o André pegar a porta vermelha, isso foi feito. Desse modo, vencemos faltando cerca de 6-10 cartas no baralho;
- Gears of War: The Board Game (Marcelo, André e eu) - jogamos o cenário Colmeia (Hive), onde os COGs tentavam avançar por Nexus, a fortaleza subterrânea dos insetos, para assassinar Mirrah, a rainha deles, porém as coisas deram errado e agora eles têm que abrir caminho para tentar sair com vida da armadilha em que se enfiaram. O André vinha de uma vitória, de acordo com ele, tranquila, e o Marcelo, idem, então a confiança estava alta - e, adicionalmente, em três é o número mais "fácil". Os COGs escolhidos foram o Cole (Marcelo), Dominic (André) e Carmine (eu). Começamos suficientemente bem, avançando rapidamente, exceto o Dom, que ficou para trás lidando com um Drone e um Kantus. Adiante, o Carmine e o Cole tinham alguns problemas, quando foram cercados por um Guarda Theron, por trás, de um Drone e outro Theron na frente. Havia alguma cobertura para se protegerem, porém os disparos dos Theron pareciam atravessar o concreto como se fosse espuma. Com o apoio do Dominic, que correu adiante e chegou disparando, os COGs conseguiram avançar, chegando em uma nova área repleta de inimigos. O Carmine foi em frente, de forma a assegurar uma posição intermediária e roubar munição dos insetos. O espaço do tiroteio foi apertando, com os Drones e os Therons aproximando-se, ainda mais porque a praga de um Kantus causava pouco estrago direto, mas foi responsável por trazer ainda mais Drones para a luta. O Cole caiu e, depois, o Carmine, mas o Dominic trouxe o Carmine de volta à briga e este fez o mesmo com o Cole, mas foi para nada, pois os Drones cercaram a posição dos COGs, e mesmo com o Dominic conseguindo quebrar a linha dos insetos, o mesmo teve que lidar com um outro Drone e um Theron. Os Drones, afinal, conseguiram derrubar todos os COGs, cuja tumba tornou-se a fortaleza que eles vieram atacar. -- O Marcelo gastou munição sem dó, mas estava econômico nas ações de guardar, o que permitiu mais ataques por parte dos insetos. Vali-me bastante das defesas do Carmine (que transforma qualquer carta em esquiva +2), o que garantiu a permanência dele em pé mesmo quando era atacado múltiplas vezes. Evidentemente nos posicionamos mal, e sequer conseguimos usar as granadas Bolo de maneira eficiente - se não me engano somente uma delas foi usada. No geral, uma apresentação pífia que foi encerrada já no segundo nível da missão;
- Cambria (Marcelo, André e eu) - nesta partida dos galeses do Marcelo começaram tacando o terror nas fortalezas romadas do sul, enquanto eu atacava o nordeste e o André tentava assegurar sua posições no leste e no centro. O Marcelo abriu alguma vantagem nos pontos, mas eu acredito tê-lo alcançado lá pela metade da partida. O André enviava suas tropas para manter posição em locais chave. Eu não prestei a atenção apropriada às fortalezas que seriam entregues quando restassem seis ou menos delas, o que fez que ficasse praticamente de mãos vazias, empatado em força em praticamente todas em que disputava. O André deu o pulo do gato nesse finalzinho, fechando-me de uma importante posição ao redor de uma fortaleza VI, e conquistando vários pontos na fase das rendições finais. O resultado, assim, foi: André vitorioso, com 23 pontos, seguido por mim, com 21, e o Marcelo logo atrás, com 20 pontos;
- Love Letter (Marcelo, André e eu) - finalizamos com uma partida rápida de... Lovecraft Letter! Isso dae, uma versão dos Mythos para o jogo. Nele é o Nyarlathotep que tenta eliminar os outros, Cthulhu é Rei, e Azatoth não pode ser descartado - ou seu universo acaba. Muito mais divertido. Foi uma partida bem equilibrada, em que eu dei exageradamente de mané no começo, nomeando Antigos que já tinham saído (em particular o Yog-Sothoth - mas uma hora eu consegui flagrá-lo!). O jogo parecia polarizado entre o André e eu, mas o Marcelo negou-se a se render e empatou. Todos com 3 vitórias, veio a rodada final. O André usou o Yig para olhar minha mão e lá estava Azatoth - sabia estar danado. Mas eis que o Marcelo usou o Ithaqua para comparar a mão com o André e deu empate! Sabia que ambos tinham o Hastur. O André não pegou um Nyarlathotep, nem descartou o Hastur, então se eu pegasse o Nyrla, teria ainda chances de me manter vivo na rodada, mas não. Veio o Yig, e só pude olhar uma carta que eu já sabia qual era. Eventualmente o André me eliminou e o Marcelo, após usar o Hastur, venceu a rodada e a partida, ao terminar com o Cthulhu na mão. Apropriado!
E foi isso!
Abs,
Ontem foram lá em casa o André e o Marcelo, e o que jogamos foi:
- Onirim x2 (André e eu) - foram duas partidas. Na primeira, o André pegou uma desastrosa sequência de três pesadelos, o que nos custou cartas que efetivamente não poderíamos perder. Ainda assim, tentamos. O André encontrou duas das portas e daí, quando veio a porta marrom, usou uma chave para abri-la de pronto. Restando-lhe somente uma, acabou por encontrá-la e ficar na saída me esperando. Eu, ao contrário, comecei procurando pela porta verde, mas não teve jeito de encontrá-la, então tive que abandoná-la em nome da azul, que achei, e depois, demorei uma pequena eternidade para achar a porta vermelha. E parei nisso, então, quando um outro pesadelo veio, a partida encerrou em derrota. Na segunda partida, o começo também não foi dos melhores, com dois pesadelos nos acertando nas fuças logo cedo - no primeiro descartamos às cegas, e no segundo, descartei minha mão, o que se provou a decisão acertada, salvando-nos duas cartas de chaves. Desta vez achamos duas portas razoavelmente cedo e mantivemos o ritmo, usando as cartas de chave para controlar o baralho. Assim, achei as quatro portas que necessitava - também tendo um golpe de sorte ao encontrar de pronto uma delas - enquanto agora era só preciso deixar o caminho pronto para o André pegar a porta vermelha, isso foi feito. Desse modo, vencemos faltando cerca de 6-10 cartas no baralho;
- Gears of War: The Board Game (Marcelo, André e eu) - jogamos o cenário Colmeia (Hive), onde os COGs tentavam avançar por Nexus, a fortaleza subterrânea dos insetos, para assassinar Mirrah, a rainha deles, porém as coisas deram errado e agora eles têm que abrir caminho para tentar sair com vida da armadilha em que se enfiaram. O André vinha de uma vitória, de acordo com ele, tranquila, e o Marcelo, idem, então a confiança estava alta - e, adicionalmente, em três é o número mais "fácil". Os COGs escolhidos foram o Cole (Marcelo), Dominic (André) e Carmine (eu). Começamos suficientemente bem, avançando rapidamente, exceto o Dom, que ficou para trás lidando com um Drone e um Kantus. Adiante, o Carmine e o Cole tinham alguns problemas, quando foram cercados por um Guarda Theron, por trás, de um Drone e outro Theron na frente. Havia alguma cobertura para se protegerem, porém os disparos dos Theron pareciam atravessar o concreto como se fosse espuma. Com o apoio do Dominic, que correu adiante e chegou disparando, os COGs conseguiram avançar, chegando em uma nova área repleta de inimigos. O Carmine foi em frente, de forma a assegurar uma posição intermediária e roubar munição dos insetos. O espaço do tiroteio foi apertando, com os Drones e os Therons aproximando-se, ainda mais porque a praga de um Kantus causava pouco estrago direto, mas foi responsável por trazer ainda mais Drones para a luta. O Cole caiu e, depois, o Carmine, mas o Dominic trouxe o Carmine de volta à briga e este fez o mesmo com o Cole, mas foi para nada, pois os Drones cercaram a posição dos COGs, e mesmo com o Dominic conseguindo quebrar a linha dos insetos, o mesmo teve que lidar com um outro Drone e um Theron. Os Drones, afinal, conseguiram derrubar todos os COGs, cuja tumba tornou-se a fortaleza que eles vieram atacar. -- O Marcelo gastou munição sem dó, mas estava econômico nas ações de guardar, o que permitiu mais ataques por parte dos insetos. Vali-me bastante das defesas do Carmine (que transforma qualquer carta em esquiva +2), o que garantiu a permanência dele em pé mesmo quando era atacado múltiplas vezes. Evidentemente nos posicionamos mal, e sequer conseguimos usar as granadas Bolo de maneira eficiente - se não me engano somente uma delas foi usada. No geral, uma apresentação pífia que foi encerrada já no segundo nível da missão;
- Cambria (Marcelo, André e eu) - nesta partida dos galeses do Marcelo começaram tacando o terror nas fortalezas romadas do sul, enquanto eu atacava o nordeste e o André tentava assegurar sua posições no leste e no centro. O Marcelo abriu alguma vantagem nos pontos, mas eu acredito tê-lo alcançado lá pela metade da partida. O André enviava suas tropas para manter posição em locais chave. Eu não prestei a atenção apropriada às fortalezas que seriam entregues quando restassem seis ou menos delas, o que fez que ficasse praticamente de mãos vazias, empatado em força em praticamente todas em que disputava. O André deu o pulo do gato nesse finalzinho, fechando-me de uma importante posição ao redor de uma fortaleza VI, e conquistando vários pontos na fase das rendições finais. O resultado, assim, foi: André vitorioso, com 23 pontos, seguido por mim, com 21, e o Marcelo logo atrás, com 20 pontos;
- Love Letter (Marcelo, André e eu) - finalizamos com uma partida rápida de... Lovecraft Letter! Isso dae, uma versão dos Mythos para o jogo. Nele é o Nyarlathotep que tenta eliminar os outros, Cthulhu é Rei, e Azatoth não pode ser descartado - ou seu universo acaba. Muito mais divertido. Foi uma partida bem equilibrada, em que eu dei exageradamente de mané no começo, nomeando Antigos que já tinham saído (em particular o Yog-Sothoth - mas uma hora eu consegui flagrá-lo!). O jogo parecia polarizado entre o André e eu, mas o Marcelo negou-se a se render e empatou. Todos com 3 vitórias, veio a rodada final. O André usou o Yig para olhar minha mão e lá estava Azatoth - sabia estar danado. Mas eis que o Marcelo usou o Ithaqua para comparar a mão com o André e deu empate! Sabia que ambos tinham o Hastur. O André não pegou um Nyarlathotep, nem descartou o Hastur, então se eu pegasse o Nyrla, teria ainda chances de me manter vivo na rodada, mas não. Veio o Yig, e só pude olhar uma carta que eu já sabia qual era. Eventualmente o André me eliminou e o Marcelo, após usar o Hastur, venceu a rodada e a partida, ao terminar com o Cthulhu na mão. Apropriado!
E foi isso!
Abs,
Re: Terça - 15/out
Uma interessante reimplementação temática, parabéns!tiagovip escreveu:[color=#000000]
- Love Letter (Marcelo, André e eu) - finalizamos com uma partida rápida de... Lovecraft Letter! Isso dae, uma versão dos Mythos para o jogo. Nele é o Nyarlathotep que tenta eliminar os outros, Cthulhu é Rei, e Azatoth não pode ser descartado - ou seu universo acaba. Muito mais divertido. Foi uma partida bem equilibrada, em que eu dei exageradamente de mané no começo, nomeando Antigos que já tinham saído (em particular o Yog-Sothoth - mas uma hora eu consegui flagrá-lo!). O jogo parecia polarizado entre o André e eu, mas o Marcelo negou-se a se render e empatou. Todos com 3 vitórias, veio a rodada final. O André usou o Yig para olhar minha mão e lá estava Azatoth - sabia estar danado. Mas eis que o Marcelo usou o Ithaqua para comparar a mão com o André e deu empate! Sabia que ambos tinham o Hastur. O André não pegou um Nyarlathotep, nem descartou o Hastur, então se eu pegasse o Nyrla, teria ainda chances de me manter vivo na rodada, mas não. Veio o Yig, e só pude olhar uma carta que eu já sabia qual era. Eventualmente o André me eliminou e o Marcelo, após usar o Hastur, venceu a rodada e a partida, ao terminar com o Cthulhu na mão. Apropriado!
Eu, que não tenho amigos, acabei jogando uma partida solo de Mage Knight mesmo... pelo menos a qualidade do jogo compensara minha solidão!!
Re: Terça - 15/out
Ou talvez o problema seja o Mage Knight, e não você!libonati escreveu:Eu, que não tenho amigos, acabei jogando uma partida solo de Mage Knight mesmo... pelo menos a qualidade do jogo compensara minha solidão!![/color]
Abs,
Re: Terça - 15/out
Ou os dois né, já que nem um nem o outro estavam nas jogatinas secretas que rolaram por ai. Secretas pra mim pelo menos.
Re: Terça - 15/out
Ó, pode rolar jogo hoje, sr. solidão! Veja lá o post! E pare de jogar jogos solitaire, acho que é proibido pela Convenção da Essen...
Gustavo- Arkham Horror
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Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Terça - 15/out
Perreto,
esse cenário do Gears parece massa. O que acha de levar ele na sexta para jogarmos?
Abraço.
esse cenário do Gears parece massa. O que acha de levar ele na sexta para jogarmos?
Abraço.
Re: Terça - 15/out
libonati escreveu:Eu, que não tenho amigos, acabei jogando uma partida solo de Mage Knight mesmo... pelo menos a qualidade do jogo compensara minha solidão!!
Bruno em casa sozinho.
Re: Terça - 15/out
Opa, combinado!Pedro escreveu:Perreto,
esse cenário do Gears parece massa. O que acha de levar ele na sexta para jogarmos?
Abraço.
Abs,
Re: Terça - 15/out
Não é secreta, mas vou deixar marcado para a posteridade: toda a terça-feira, o André, o Marcelo, o Éder e eu tentamos jogar algo lá em casa. Essa jogatina é aberta a outros? Não. É secreta? Também não. Existe diferença entre ser fechada e ser secreta? Sim, mas aparentemente nem todos conhecem tal diferença. Eu irei explicar a tal diferença? Não. Porque é limitada? Por que a maioria dos jogos funciona bem e acomodam até 4 pessoas. Por que essas pessoas estão envolvidas e não outros? Sorte - rolei 1d1000 e eles foram os que chegaram mais perto dos números aleatórios com os quais enumerei a todos do grupo. Quais foram os números? 323, 776, 125 e 188.libonati escreveu:Ou os dois né, já que nem um nem o outro estavam nas jogatinas secretas que rolaram por ai. Secretas pra mim pelo menos.
Abs,
Re: Terça - 15/out
Pq você teve que fazer uma rolagem para você mesmo?tiagovip escreveu:Não é secreta, mas vou deixar marcado para a posteridade: toda a terça-feira, o André, o Marcelo, o Éder e eu tentamos jogar algo lá em casa. Essa jogatina é aberta a outros? Não. É secreta? Também não. Existe diferença entre ser fechada e ser secreta? Sim, mas aparentemente nem todos conhecem tal diferença. Eu irei explicar a tal diferença? Não. Porque é limitada? Por que a maioria dos jogos funciona bem e acomodam até 4 pessoas. Por que essas pessoas estão envolvidas e não outros? Sorte - rolei 1d1000 e eles foram os que chegaram mais perto dos números aleatórios com os quais enumerei a todos do grupo. Quais foram os números? 323, 776, 125 e 188.libonati escreveu:Ou os dois né, já que nem um nem o outro estavam nas jogatinas secretas que rolaram por ai. Secretas pra mim pelo menos.
Abs,
Re: Terça - 15/out
Sou brutalmente honesto e caso eu mesmo ficasse mais longe que outro alguém, cederia meu assento e ficaria de pé assistindo aos outros jogarem.Pedro escreveu:Pq você teve que fazer uma rolagem para você mesmo?tiagovip escreveu:Não é secreta, mas vou deixar marcado para a posteridade: toda a terça-feira, o André, o Marcelo, o Éder e eu tentamos jogar algo lá em casa. Essa jogatina é aberta a outros? Não. É secreta? Também não. Existe diferença entre ser fechada e ser secreta? Sim, mas aparentemente nem todos conhecem tal diferença. Eu irei explicar a tal diferença? Não. Porque é limitada? Por que a maioria dos jogos funciona bem e acomodam até 4 pessoas. Por que essas pessoas estão envolvidas e não outros? Sorte - rolei 1d1000 e eles foram os que chegaram mais perto dos números aleatórios com os quais enumerei a todos do grupo. Quais foram os números? 323, 776, 125 e 188.libonati escreveu:Ou os dois né, já que nem um nem o outro estavam nas jogatinas secretas que rolaram por ai. Secretas pra mim pelo menos.
Abs,
Abs,
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