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Sexta - 04/outubro

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Mensagem por tiagovip Sáb Out 05, 2013 11:10 am

Olá, pessoas!

Ontem ocorreu a reunião para a noite de jogos, e o que joguei foi:

Race for the Galaxy (Trentini, Marcos e eu) - foi uma partida com a expansão Gathering Storm, na qual eu saí com o Alpha Centauri, um planeta bem interessante de começar, pois ele permite uma boa gama de ações iniciais. O Marcos ficou com Nova Esparta e o Trentini com a Velha Terra. Na primeira exploração encontrei um planeta produtor de elementos raros e, depois, com ações de colonizar e desenvolver feitas pelos outros, abaixei o planeta e mais o Conglomerado de Mineração, do que já me vali na rodada seguinte para produzir e ganhar com isso 3 cartas. Com um novo desenvolvimento, coloquei a de nível 6 para os planetas de elementos raros, o que me permitiu usar meu x2 pontos para seis pontos e mais três do objetivo menor do primeiro a pegar 5 pontos em fichas. Depois disso, com mais um planeta raro na mesa, passei a valer-me da dupla produzir/x2, o que me rendia 3, e depois 4 cartas, quando da primeira ação e cerca de 10, 12 pontos na segunda. Assim o jogo encerrou razoavelmente rápido, com o término das fichas de pontos, enquanto o Marcos não conseguiu aproveitar os bônus militares como gostaria e o Trentini também pouco valeu-se das capacidades da Velha Terra. Ao final, venci com 60 pontos;

Bridge Troll (Marcos, André, Gallas, Rafaelfo e eu) - todos estavam aprendendo e, cedo, o Rafael tentou um acúmulo de pedras que eu havia avisado que iria rápido por terra, e levou sorte que eu caguei com a distribuição de cartas numa rodada, que tivemos de retornar. Mais esperto ele continuou acumulando bastante, mas sem exagerar. O Marcos e o Gallas pegavam pesados nos leilões, vencendo um bom tanto, mas o Marcos estava com fome, guardando tudo para alimento, e praticamente sem conseguir cobrar pedágio, aguardando pela oportunidade de um mensageiro real para solicitar resgate pela Princesa, e por duas vezes frustrei a chance de ele conseguir um. O André sofria para conseguir boas posições nas escolhas das cartas, várias vezes perdendo nos desempates. No trecho final, a disputa estava entre o Rafael e eu, ele batendo nos bodes intrometidos e eu fazendo boas trocas e pegando viajantes que valem pontos. O Marcos deu um salto quando a sorte lhe sorriu, pois havia somente 5 cartas no baralho, então se o tempo estivesse ensolarado ou com sol e nuvens, a partida encerraria sem ele conseguir dinheiro pela Princesa. Mas o tempo estava nublado, e ele conseguiu o mensageiro e fez a troca da Princesa por dinheiro. Ao final, a pontuação ficou em: 29 pontos para mim, 28 para o Marcos e 27 para o Rafael, um photo-finish!;

Haggis (André, Gallas e eu) - a estreia deste jogo, feito justamente para ser um Tichu para 3 jogadores. É um jogo de escalamento, em que um jogador abre a rodada com um par, dos pares, uma sequência, etc, e os outros podem passar a vez, ou jogar um grupo de cartas com a mesma quantidade de cartas, mas de valor numérico superior - exceto, claro, caso uma bomba (um conjunto de cartas específico, que também tem uma escala - mas uma bomba só é vencida por outra superior) seja usada. A rodada segue dessa forma até que todos menos um tenham passado. Quem venceu a mão, fica com as cartas, exceto se a venceu com uma bomba, daí, neste caso, deve escolher um dos adversários para ficar com as cartas. O objetivo, além de coletar cartas que têm pontos, é acertar as apostas iniciais da rodada e/ou livrar-se de todas as cartas da mão antes de todos os outros. Após a distribuição das cartas, mas antes das mãos serem jogadas, cada jogador pode fazer uma aposta em quem será a primeira pessoa a livrar-se de todas as cartas, e essas apostas têm três níveis: 0 (não apostar), 15 (aposta pequena) ou 30 (aposta grande). Quem acertar a aposta, recebe o tanto que apostou em pontos. Quem apostou 0, recebe os pontos das apostas que não deram certo. O primeiro jogador a limpar a mão de cartas, também recebe os pontos das apostas que não deram certo, bem como, no momento em que joga a última carta, recebe 5 pontos por cada carta que ainda esteja na mão do jogador que mais tem cartas naquele momento. Ademais, todos recebem pontos pelas cartas que valem pontos e tenham sido capturadas nas mãos vencidas pelo jogador (ou dadas a ele quando outro usou uma bomba). Usualmente joga-se até 250 ou 350 pontos. Cada jogador têm 3 coringas (valeta, dama e rei), que ficam abertos na mesa e podem ser usados como eles mesmos também (por exemplo, numa sequência de 9, 10, valete, dama e rei) e, como dito, coringa, mas apenas um por vez. Jogamos apenas duas rodadas, para firmar as regras e ter uma ideia da sequencia do jogo, que foi bem aprovado por todos. O Gallas saltou na frente, ao não apostar e ser o primeiro a limpar a mão, ganhando os pontos das apostas do André e da minha. A primeira rodada ficou: 60 pontos para o Gallas, 32 para mim e 8 para o André. Na segunda, o André apostou grande em si, eu apostei pequeno em mim, e o Gallas, que não mexe em time que está ganhando, ficou sem apostar. O André, entre bombas e boas jogadas, cumpriu o prometido e limpou a mão primeiro. O Gallas recebeu os pontos pela minha aposta falha, e eu recebi uma boa quantidade de pontos advindos dos presentes recebidos. Ao final da segunda rodada a pontuação era: 83 para o Gallas e o André e 63 para mim. Ficaram, então, no empate.

Depois disso, iniciamos, o Libonati, o Rafaelfo, o Fabiano e eu, nossa aventura na Terra-Média. OS três estão ainda nos prelúdios individuais de seus personagens, e espero que, mesmo com grande demora entre suas partes, eles tenham gostado do que fizeram até o momento.

E foi isso!

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Mensagem por Trentini Sáb Out 05, 2013 11:53 am

O que joguei foi:

Bagh Chal - Eu e o Marcos, eu fui com os tigres e o marcos com as cabras, ao final cacei 5 cabras e venci o jogo antes que ele pudesse imobilizar meus tigres, gostei do jogo apesar de ter me parecido que ganhar com as cabras seja bem difícil.

Race for the Galaxy - Realmente desse jogo não dá para comentar muita coisa, o Perretto conseguiu combinar muito melhor e de forma bem mais rápida as cartas que estavam em sua mão, com poucas rodadas ele já tinha a estratégia de sucesso, produzir/consumir repetidas vezes, eu tentei me aproveitar um pouco disso mas fui bem mais ineficaz, ao final consegui baixar a guilda da terraformação que me garantiu mais alguns pontos não deixando a diferença tão feia (ainda assim acho que a diferença foi de mais de 30 pontos do Perretto).

Uma pausa para pegar minha esposa, conversa vai conversa vem com o pessoal e decidimos jogar eclipse depois do sorteio do amigo secreto.

Eclipse - Para fechar a noite, eu, Marcelo, Evandro e Marcos encaramos uma partida de Eclipse que durou 3 horas e meia, fora explicações, setup, etc. Eu fui com o império dos Eridani, o Evandro com os Mechanema, Marcelo com as Plantas e o Marcos com a Hegemonia Orion, jogamos com a expansão Rise of the Ancients e a única coisa que faltou usar foram os Developments que são uma regra modular adicional que esqueci de colocar.

O jogo começou ótimo para mim e minha raça Eridani que apesar de ter uma influência a menos, começa com uma quantidade de dinheiro bem interessante que me permitia um início melhor porém o final em tese mais desgastante. Comecei com uma exploração bem interessante, como sempre preferi ir para os setores internos ao invés dos externos, pois os internos tem uma chance bem maior de serem mais ricos, tive sorte de não pegar todos os hexes com naves antigas para batalhar o que me garantiu um incomming desejável para a segunda rodada eu descer o sarrafo nas naves ancients que estavam em minhas fronteiras, logo na segunda rodada estabeleci uma diplomacia com o Evandro o que me rendeu muitos frutos para a ciência, aliás assim que tive ciência suficiente, comprei os laboratórios avançados e consegui colonizar 3 setores que tinham planetas científicos avançados que já estavam sob minha influência. Com um ganho enorme de ciência além de ter como comprar qualquer tecnologia, tinha uma moeda de troca por outros recursos.

Acredito que ainda na terceira rodada eu tinha mais uma diplomacia, agora com o Marcos, com medo de ganhar a carta de traição e medo de retaliação de meu incrível poder tecnológico bélico, o Marcos passou quase o jogo inteiro comprando tecnologias e fazendo upgrades em suas naves sonhando em invadir meus territórios mas ao mesmo tempo ainda por ser o primeiro jogo não sabia direito as probabilidades e efeitos dos combates. Seu maior erro foi não ter tentado disputar os hexes mais centrais, tentando explorar para os setores externos que dificilmente são gratificantes.

O Marcelo na primeira rodada fez a exploração dos seus sonhos, criou um anel interligado de hexes e permaneceu isolado do mundo, suas naves péssimas das plantas o fez ficar quieto no canto dele até o Evandro chegar nas últimas rodadas e estabelecer uma diplomacia. O objetivo primário das Plantas é proliferar, para dentro ou para fora da galáxia pois para cada hex que controlassem ganhavam um ponto adicional no final do jogo.

O Evandro fez sua pontuação de forma bem equilibrada, a raça Mechanema tem ótimos benefícios principalmente bélicos mas que o Evandro acabou não usufruindo muito, porém os hexes explorados garantiram uma pontuação razoável.

Depois que entrei no hex central e destruí a dreadnought ancient que ali patrulhava estava óbvio que eu criei várias frentes de batalha, por sorte o Evandro acabou cobrindo minha passagem fazendo com que as Plantas não pudessem me alcançar sem antes invadir os setores dos Mechanema. Portanto eu tinha 2 frentes que cobiçavam o setor central, a Hegemonia de Orion e os Mechanema, mas por não ver um real perigo iminente acabei apenas aprimorando minhas tecnologias ao invés de ter que engajar em batalhas fazendo eu gastar meu material para construção bélica.

Na última rodada com Ciência de sobra investi em adquirir a chave dos artefatos, abri os artefatos controlados por mim e coloquei eles em Material, com a tecnologia do monolito, construí 3 nos meus setores mais afastados, o Evandro, vendo que monolitos seriam uma boa idéia, investiu nisso também, construiu 3 monolitos em seus setores.

Na última rodada o Marcos invadiu as Plantas por um Warp Portal, aproveitando a deixa acabei invadindo as terras do Marcos numa estratégia de tentar garantir que ele não fosse tentar nada no meu setor central, funcionou, ele acabou investindo suas influências finais para mover suas tropas para tentar matar minha Dreadnought. Por pouco não consegui com uma única dreadnought derrotar 1 cruiser e 4 interceptors, porém perdi essa batalha da invasão.

Do outro lado o Evandro resolveu me invadir e pegar a traitor card de mim, ele cobiçou meu monolito, porém construí uma starbase que garantiu minha defesa.

Final de jogo:

Eu: 51 pontos
Evandro: 31
Marcelo: 29
Marcos: 24 (a sua pontuação não lembro se era essa mesmo, me corrija se eu estiver errado)

Minha dica para as próximas partidas: Batalhar obviamente nem sempre é a melhor solução, porém não dá para descartar o aspecto Wargame desse jogo e obviamente quem está se beneficiando muito em algum momento merece a atenção bélica, obviamente eu estava forte para proteger meus setores, porém com insistência de batalhas eu teria gasto meu material e meu dinheiro com ações bélicas e com toda certeza não teria pontuado da forma que pontuei. Portanto a paz é linda, mas a guerra é importante, em qualquer momento, mesmo no começo, as vezes taticamente faz sentido.

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Foto no final do jogo antes das batalhas acontecerem, mas já com elas engatilhadas.
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Mensagem por Trentini Sáb Out 05, 2013 12:13 pm

Marcelo, me veio uma pergunta na cabeça, você considerou que você tinha um ponto a mais em cada Hex que você controlava no final do jogo nessa sua pontuação?
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Mensagem por Marcelo Sáb Out 05, 2013 6:11 pm

Trentini escreveu:Marcelo, me veio uma pergunta na cabeça, você considerou que você tinha um ponto a mais em cada Hex que você controlava no final do jogo nessa sua pontuação?
É verdade Trentini, esqueci completamente!!! Corrigindo minha pontuação: 38 pontos.
Pelo menos peguei um segundo lugar, bem que eu achei que tinha feito poucos pontos pela quantidade de setores controlados no final do jogo.
Gostei da nossa partida ontem, que bom que deu certo, já tentamos combinar tantas vezes e ontem aconteceu sem nenhum planejamento prévio.

Abraço,

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Mensagem por Soar Sáb Out 05, 2013 10:37 pm

Nesta sexta e sabado recebi dois dos meus companheiros de boards de Bal. Camboriú, que se hospedaram no meu apê.

Na sexta antes de ir pro Libo jogamos um Civilization com a expansão completa Fame and Fortune. Jogaram Cello - Indús, Julio - Egípcios, Soar - Árabes.

A partida corria disputada, tendo os Egípcios correndo muito pela conquista tecnológica. Porém num combo ANIMAL que reunia as habilidades do Salazar da Arábia, cartas de Great Persons, tecnologias e Cartas de Investimentos mais uma ajudinha da maravilha do Louvre fiz uma façanha e subi toda a terceira parte do track de cultura em um único turno.
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No Libonati's jogamos uma partida do competentíssimo Love Letter antes da revelação do amigo secreto.

Na volta a minha casa rolou uma partida de Iliad, onde pude arrebanhar mais dois fans pra este joguinho incrível.

E pra fechar a noite caiu na mesa o Zanzibar onde o Julio se deu melhor, eu sempre apanho muito pra este tipo de euro Sad 
Sexta - 04/outubro 2013-10-05022154_zps72a3aaf5

Hoje pela manhã antes de me despedir dos fellas, caiu na mesa (a pedido dos mesmos) o Civilization + Fame and Fortune e a recém adquirida expansão Wisdom and Warfare.

Soar - Mongóis, Cello - Zulus e Julio Astecas
A partida foi um pouco mais rápida, pois numa invasão besta dos Zulus contra os meus cavaleiros de Jenzis Kan, os negões foram trucidados e abriram a guarda para os Astecas invadirem sua capital vencendo o jogo com a conquista militar.
Partidão!!
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Vale a pena comentar que esta nova expansão ficou muito boa, ela substitui todas as cartas de unidades militares que agora tem ataque e hit points diferentes e trás ale´m de muitas novidades a possibilidade do uso de cartas de Política Social. Esta expansão atualiza diversas cartas de tecs e de investimento. Traz novas construções, tecnologias e mais seis nações diferentes.

Abrax a todos!!
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Mensagem por doizinho Dom Out 06, 2013 3:02 pm

Eu joguei:

- Age of Industry (eu, Bruno, Gi, Perusso e Jorge) - Faz um tempo que queria conhecer esse e na sexta a oportunidade apareceu. Eu gostei muito do jogo, achei ele excelente, não consigo imaginar como o Brass possa ser melhor ainda. O Jorge começou bem, mas ficou isolado, o Bruno bloqueou o Perusso no sul, enquanto que eu e a Gi coexistíamos alegremente. No meio do jogo o Bruno construía indústrias valiosíssimas, o Jorge começava a sentir a dificuldade do isolamento, o Perusso lutava contra o o barulho e eu e a Gi focamos em estradas bem localizadas e exploração de recursos. Acabei o jogo meio que sem querer, comprando a última carta fechada e acabamos ficando com um turno a menos pra jogar. A Gi venceu com 27 pontos, muitos vindo de trilhos e construções, o Bruno ficou com 24 e eu com 23, Jorge e André ficaram com menos de 20.

- RPG (eu, Tiago, Bruno e Rafael) - Nosso começo no LOTR do Tiago, comentarei depois em outro post.
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Mensagem por evandro Dom Out 06, 2013 9:40 pm

doizinho escreveu:(...) não consigo imaginar como o Brass possa ser melhor ainda (...)
hm, esteja preparado pra se surpreender!!!!
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Mensagem por Pedro Dom Out 06, 2013 11:59 pm

Fabiano,

os 2 são muito parecidos no design e até mesmo na mecânica. O que mais muda é na estratégia... normalmente eu brinco que o Age é a briga dos peões, o Brass é briga de Barões.

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Mensagem por libonati Seg Out 07, 2013 2:09 am

Obrigado a todos pela presença e por terem feito desta uma sexta memorável mais uma vez. Nesta sexta beiramos a lotação máxima, com cerca de 23 pessoas, se minhas contas estiverem corretas, sendo 17 jogando simultaneamente (5 AoI, 5 Bridge Troll, 3 Love Letter, 4 PG).

Deu tudo certo no sorteio do amigo secreto e que venha a revelação!

Joguei uma partida de At Gates of Loyang com meu amigo Elfo, que chegou um pouco mais cedo. Ele levou esta pelo placar de 17 a 16, oq foi no mínimo merecido após todo o AP largado sobre a mesa!

Depois, usando da tática suja de propositalmente diminuir o tempo dos jogos, consegui colocar na mesa o Age of Industry, junto com Jorge, Gi, Fabiano e Perusso, só gente boa da melhor qualidade! Nessa partida ficou claro uma qualidade excelente do jogo, os múltiplos caminhos estratégicos possíveis e como cada um pode te levar à vitória. Optamos pelo mapa da Alemanha, que é bem introdutório, bastante amplo e sequer usa os estaleiros. Tentei algo novo, que era investir fortemente nas fábricas, que são as construções mais caras, mas porém as que mais rendem pontos de vitória. A pontuação foi narrada pelo Fabiano já e parabéns Gi pela vitória.

Compará-lo com o Brass é inevitável e um realmente lembra o outro, mas nenhum se equivale ou se substitui. Tanto que considero um dia ainda ter um Brass na minha coleção também. Gosto muito de ambos, cada um tem uma pegada diferente, mas acho o Age of Industry mais leve e ameno que seu primo.

Depois encaramos o primeiro encontro do nosso RPG passado na adorável Terra Média e a primeira sessão foi muito proveitosa, apesar do prelúdio de cada um ser separado.

Foi isso, espero-vos na próxima sexta!!!

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Mensagem por Leohnardo Seg Out 07, 2013 9:01 am

Eu joguei quase metade de um Power Grid =p Vlew Trentini pelo favor que você fez e Jorge pela carona Smile
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