Semana - 14/08 a 20/08

Quarta

Space Hulk Death Angel: Resolvi estrear as duas expansões novas, mas antes uma partida com o jogo base apenas para esquentar. Joguei com 8 marines, vitória.


Quinta

Space Hulk Death Angel: Estreia da expansão Deathwing Space Marine. Alguns poderes diferentes e eu tive a impressão que pelo menos um deles é overpowered: o bibliotecário. Joga-se um dado e mata-se qualquer Genestealer da formação até o número tirado. Ganhei o jogo por causa dele, todos os ataques mataram 4 ou 5 alienígenas.


Sábado

Space Hulk Death Angel: Estreia da expansão Tyranid Enemy. Gostei da variação que esse novo baralho oferece, tanto na arte quanto em novas mecânicas. Mais uma vez o bibliotecário foi o responsável pela vitória. Depois de sofrer para ganhar a primeira partida, ganhei 3 em seguida, ou estou pegando o jeito do jogo ou foi apenas sorte. Conclusão: gostei das duas expansões, oferecem mais variedade para um jogo que já é excelente.

IOTA: Segundo o que está escrito na latinha, é o Maior Grande Jogo em uma latinha minúscula. É basicamente o Qwirkle com uma categoria a mais (número), o que torna o jogo mais complexo e um pouco mais demorado. Placar apertado, ganhei com 4 pontos de diferença para o último colocado.

Historia: Joguei com os americanos contra os alemães, romanos e egípcios. Cheguei na Utopia e ganhei com certa facilidade pois fiquei umas 4 rodadas ganhando muitos pontos com territórios.

Florenza: Jogo do Artur, euro padrão no estilo "use trabalhadores e recursos para construir prédios que lhe dão mais trabalhadores e recursos (ou prestígio), ganha quem tiver mais pontos de vitória". No jogo você deve contratar padres, pintores, escultores e arquitetos para construir Florença (tabuleiro central) e pintar quadros e construir workshops em seu tabuleiro menor que representa uma das famosas famílias. Eu ganhei jogando com os Medici. Se alguém convidar eu até jogo de novo, leva uma nota 7.


Domingo:

Eldritch Horror: Partida solo, Daisy, Tommy, Mark e "Skids" contra Szygy. Derrota após mais de 3 horas de jogo. Eu gosto bastante do Eldritch, principalmente da história que se desenrola mas nas últimas partidas tem acontecido a mesma coisa: em um determinado momento do jogo percebe-se que a vitória é impossível, mas a partida continua por mais uma ou duas horas. Não lembro disso ter acontecido no Arkham Horror com essa frequência.

011: Jogo da Juliana baseado em um livro de Paolo Vallerga. O tema é o folclore nórdico misturado com Steam Punk. O Ragnarok chegará em 11 horas, mas existe uma chance de evitá-lo: escrever uma música especial que deve ser tocada pelo "Escolhido" no "Orgão Inescrutável do Infinito". O jogo tem mecânicas do Clue, Interpol, Tzolkin e Tobago. Os jogadores devem girar um conjunto de engrenagens (Tzolkin), para andar pela cidade, pegando transportes especiais (Interpol) com o objetivo de pegar pistas, tiles especiais e criar a música, tentando descobrir quem é o Escolhido (Clue) e onde exatamente está o Órgão (Tobago). Quem criar a música e mover o Escolhido até o Órgão ganha o jogo. Entretanto na quinta hora, um dos jogadores descobrirá que é Fenrir e seu objetivo muda: deverá criar parte da música, conseguir 2 tiles de Fenrir e mover seu personagem até o Escolhido para evitar que este toque a música. O tema é bem legal, a arte é muito bonita e o jogo flui bem. Mas acho que após algumas partidas ele se tornará repetitivo, algo que já acontece com o Clue. Além disso, no final do jogo quem ainda não descobriu o Escolhido vai sentir-se totalmente fora do jogo, já que não tem muito o que fazer para alcançar quem já sabe. Por enquanto leva nota 7, mas é possível que a note abaixe após mais uma ou duas partidas.

Segunda: Nada.
Terça: Nenhum jogo.
Quarta: Também não joguei.
Quinta: Tirei o manual do Labyrinth da caixa.
Sexta: Charutos.
Sábado: Porra nenhuma.
Domingo: Assisti GoT.

19/08
Recebi meus amigos de Balneário e...

Quarriors + exp: foram 3 partidas... na primeira chegou a  ter um empate dos 3 jogadores em 15 pontos cada. 
Como eu gosto do jogo, me diverti mesmo sem vencer nenhuma.

Mansion of Madness: Fuga de Insmouth... não entendo muito o APP... sei que os eventos vão se desencadeando muito rapidamente... por isto corremos e abrimos grande parte do cenário logo no inicio da partida, mas acho que isto foi ruim, pois logo  turba chegou e ateou fogo no hotel e na rua. Nesta partida não conseguimos nem trazer o barco de resgate. Fracassamos.

V-Commandos: Joguei um cenário introdutório, não deu para avaliar ainda o jogo, mas já entendi ele e em breve devo jogar uma partida pra valer.

doizinho escreveu:Segunda: Nada.
Terça: Nenhum jogo.
Quarta: Também não joguei.
Quinta: Tirei o manual do Labyrinth da caixa.
Sexta: Charutos.
Sábado: Porra nenhuma.
Domingo: Assisti GoT.

Semana produtiva pra caralho!

Só joguei sábado um jogo de cartas de masmorra da red box que não lembro o nome e Jaipur na Funbox. Ia jogar Year of The Dragon após isso, mas fiquei mal e acabei indo pra casa.

Binderman escreveu:Quarta

Space Hulk Death Angel: Resolvi estrear as duas expansões novas, mas antes uma partida com o jogo base apenas para esquentar. Joguei com 8 marines, vitória.


Quinta

Space Hulk Death Angel: Estreia da expansão Deathwing Space Marine. Alguns poderes diferentes e eu tive a impressão que pelo menos um deles é overpowered: o bibliotecário. Joga-se um dado e mata-se qualquer Genestealer da formação até o número tirado. Ganhei o jogo por causa dele, todos os ataques mataram 4 ou 5 alienígenas.


Sábado

Space Hulk Death Angel: Estreia da expansão Tyranid Enemy. Gostei da variação que esse novo baralho oferece, tanto na arte quanto em novas mecânicas. Mais uma vez o bibliotecário foi o responsável pela vitória. Depois de sofrer para ganhar a primeira partida, ganhei 3 em seguida, ou estou pegando o jeito do jogo ou foi apenas sorte. Conclusão: gostei das duas expansões, oferecem mais variedade para um jogo que já é excelente.

O Bibliotecário é completamente fora de qualquer noção de equilíbrio no jogo. Simplesmente não vale jogar com ele, ou, ao incluí-lo, deve-se saber que está-se jogando com rodinhas. Os demais Deathwings são bem legais, no entanto.

Dois dias com jogos.

Terça
- Taluva Deluxe x1
- Taj Mahal x1
- Rhino Hero x2

Beleza de partida no Taluva - saí na frente e perdi fôlego. Aí o Trents, com ajuda do Marcelo, ficou na beira para vencer, mas o impedi, abrindo a porta para o Marcelo, que só precisava colocar 5 cabanas no tabuleiro (a peça mais fácil de colocar) - no entanto, para acelerar isso (pois o Trents ainda só precisava de uma enseada para colocar seu último barco), fez um segundo nível junto a um meu, e colocou 3 cabanas. Entretanto, com isso, o Marcelo permitiu que eu fizesse um terceiro nível e construísse minha última torre, vencendo o jogo!

No Taj Mahal, alto equilíbrio - indo para a última província, só 3 pontos separavam o primeiro do último. Mas eu tinha uma ótima posição e o Marcelo, ao liderar na economia, saiu rápido, permitindo que eu controlasse 2 postos e, com isso, marcasse 8 pontos. Mesmo assim, isso não fez a diferença (o Marcelo pontuou 7), e nem a marcação das cartas nas mãos, onde o Marcelo e eu tínhamos o mesmo tanto. O ponto que nos separou foi a carta de +2 pontos que eu tinha e durante a partida usei umas 6 a 8 vezes!

Em seguida, duas partidas de Rhino Hero, para relaxar da tensão do Taj com mais tensão - agora do prédio cair. Na primeira, armei para o Marcelo derrubar o prédio, e deu certo, mas perdi pro Trents no desempate. Na segunda, quase fizemos todos os andares (o que dá a vitória a todos), porém o Trents aproveitou a chance e limpou a mão de cartas antes, vencendo sozinho.


Domingo
- Armorica x1
- Morels x2 -- novo para mim

Armorica fazia 1 ano que não era jogado - e foi uma partida bem equilibrada. O Osmar perdeu cartas de início, mas recuperou-se e, com bastante trigo, escolhia o que queria e fazer boas sequências de cores. Eu deixei de lado as cores e foquei em maioria nos conjuntos. No fim, uma disputa apertada, vencida pelo Osmar na última jogada: 63 a 62 pontos.

No Morels, a sorte estava do meu lado na 1a partida, onde peguei exatamente o que precisava do baralho dos cogumelos noturnos. Aí venci de boa. Na segunda, tentei uma estratégia de negação: fui pegando as frigideiras para que o Osmar não pudesse cozinhar seu cogumelos. Mas peguei pesado demais, fiquei com frigideiras demais e não podia comprar bem as cartas que queria. Felizmente o Osmar ficou extremamente apertado e, no fim, acabou dando certo, pois venci por 36 a 34 - mas se o Osmar tivesse pegado uma manteiga, que deixou de lado, venceria por 1 ponto.

E foi isso!