Stronghold - 03/março
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Stronghold - 03/março
Olá, pessoas!
Desta vez invertemos os lados: o Jorge foi com os invasores e eu com os defensores. A partida já saiu de cara diferente, pois o armamento disponível aos invasores tinha balestras, trabucos e paveses. Notei que sem aríetes, podia deixar o portão principal sem cuidados especiais, diferente do jogo anterior, em que, como os invasores, investi pesadamente em derrubar os portões.
Comecei espalhando armadilhas para apanhar os trolls e encurralando-os até certas seções da muralha, onde poderia me concentrar em me defender contra eles. Funcionou bem, pois deixei duas áreas amplas quase livres da presença de trolls, exceto pela vinda deles por uns túneis safados que o Jorge conseguia colocar - mas era no máximo 1 por túnel.
O Jorge tentou forçar passagem no canto mais extremo da esquerda, onde seu trabuco atacava os muros e sua balestra os defensores. Estava difícil resistir, sendo necessário enviar um veterano e soldados para manter o local. Coloquei um caldeirão contra trolls ali, pois era aonde eles conseguiam chegar, devido às armadilhas, e estava sendo possível resistir.
Em ambos os lados meus artilheiros eram afetados pelos arqueiros globins e seus venenos. Eu precisava ajustar a defesa, enviando soldados para os muros ameaçados por arqueiros e venenos, e reposicionando os artilheiros, que, efetivamente, pouco faziam, pois os invasores tinham paveses e proteções para resistir aos meus disparos. Bem, quase todos os disparos: pois demorei, mas fiz um canhão, que posicionei na minha esquerda, de forma a tentar aliviar a pressão sofrida naquele lado, pois do outro, meus ganchos estavam dando conta.
As balestras e trabucos seguiam minando os muros e os defensores, porém, sem obter os resultados desejados, o Jorge passou a enviar mais e mais tropas sem apoio, de forma que iam sendo massacradas nos muros, e chegou ao ponto em que um troll era o único atacante remanescente nos muros.
Então o Jorge teve que passar a gastar mais tempo para trazer as reservas para a batalha. Na base da oração era possível resistir num ponto à esquerda onde os orcs pressionavam forte. Porém a luz cegante só afetava um local, e em duas posições na direta e outra na esquerda a brecha ficava mais larga a cada instante. Goblins arqueiros varreram os artilheiros de todas as seções, exceto nas dianteiras, que não viu combate. Uma horda de trolls quase invadiu a cidade, não fosse a intervenção de um dos heróis da cidade. Foi possível aguentar na direita, no entanto, na esquerda, a situação agravou-se.
Trolls e orcs batiam-se contra os muros, bastante fragilizados pelo trabuco daquele lado, e massacravam os defensores. Feitiços de possessão e de ventania impediam reforços de chegarem e dos líderes serem efetivamente utilizados. Um primeiro ataque envolvendo goblins foi rechaçado pelo óleo de um caldeirão. Todavia, estes foram substituídos por orcs e trolls, e não houve mais como resistir.
Os atacantes acabaram invadindo por uma brecha na penúltima seção da muralha esquerda, e por pouco não fizeram o mesmo nas seções adjacentes à esta, ambas sem muros para auxiliar na defesa.
Porém, no acúmulo de glória (que é o que conta), os defensores ficaram com a vitória, tendo resistido pelo quanto foi possível de maneira honrada, apesar do grande número de baixas, pois a Guarda de Honra manteve os estandartes da cidade altivos até o fim.
******** Foi uma partida tensa! Eu estava tentando conter o primeiro ímpeto de ataque do Jorge, onde ele chegou perto de fazer uma brecha já na segunda rodada, deixando um local sem defensores e só com um pedaço de muralha! Porém, ao enviar tropas mais experientes para os muros, foi possível batalhar de forma mais segura. E o Jorge ficou endoidado com a demora em invadir, mandando pessoas para os muros simplesmente para serem mortas ou pelos caldeirões ou pelos defensores. Isso deixou uma lacuna em seu ataque, obrigando-o a gastar mais tempo, com o qual passei a poder usar a bênção da luz cegante para impedir luta numa seção, e remanejar os defensores e líderes. Na rodada final, contagem da glória eu estava já muito na frente para ter uma virada, e o Jorge foi pela honra, ao menos para invadir, e conseguiu. Só que, ao estilo 300, era tarde demais para ganhar a guerra.
E foi isso!
Abs,
Desta vez invertemos os lados: o Jorge foi com os invasores e eu com os defensores. A partida já saiu de cara diferente, pois o armamento disponível aos invasores tinha balestras, trabucos e paveses. Notei que sem aríetes, podia deixar o portão principal sem cuidados especiais, diferente do jogo anterior, em que, como os invasores, investi pesadamente em derrubar os portões.
Comecei espalhando armadilhas para apanhar os trolls e encurralando-os até certas seções da muralha, onde poderia me concentrar em me defender contra eles. Funcionou bem, pois deixei duas áreas amplas quase livres da presença de trolls, exceto pela vinda deles por uns túneis safados que o Jorge conseguia colocar - mas era no máximo 1 por túnel.
O Jorge tentou forçar passagem no canto mais extremo da esquerda, onde seu trabuco atacava os muros e sua balestra os defensores. Estava difícil resistir, sendo necessário enviar um veterano e soldados para manter o local. Coloquei um caldeirão contra trolls ali, pois era aonde eles conseguiam chegar, devido às armadilhas, e estava sendo possível resistir.
Em ambos os lados meus artilheiros eram afetados pelos arqueiros globins e seus venenos. Eu precisava ajustar a defesa, enviando soldados para os muros ameaçados por arqueiros e venenos, e reposicionando os artilheiros, que, efetivamente, pouco faziam, pois os invasores tinham paveses e proteções para resistir aos meus disparos. Bem, quase todos os disparos: pois demorei, mas fiz um canhão, que posicionei na minha esquerda, de forma a tentar aliviar a pressão sofrida naquele lado, pois do outro, meus ganchos estavam dando conta.
As balestras e trabucos seguiam minando os muros e os defensores, porém, sem obter os resultados desejados, o Jorge passou a enviar mais e mais tropas sem apoio, de forma que iam sendo massacradas nos muros, e chegou ao ponto em que um troll era o único atacante remanescente nos muros.
Então o Jorge teve que passar a gastar mais tempo para trazer as reservas para a batalha. Na base da oração era possível resistir num ponto à esquerda onde os orcs pressionavam forte. Porém a luz cegante só afetava um local, e em duas posições na direta e outra na esquerda a brecha ficava mais larga a cada instante. Goblins arqueiros varreram os artilheiros de todas as seções, exceto nas dianteiras, que não viu combate. Uma horda de trolls quase invadiu a cidade, não fosse a intervenção de um dos heróis da cidade. Foi possível aguentar na direita, no entanto, na esquerda, a situação agravou-se.
Trolls e orcs batiam-se contra os muros, bastante fragilizados pelo trabuco daquele lado, e massacravam os defensores. Feitiços de possessão e de ventania impediam reforços de chegarem e dos líderes serem efetivamente utilizados. Um primeiro ataque envolvendo goblins foi rechaçado pelo óleo de um caldeirão. Todavia, estes foram substituídos por orcs e trolls, e não houve mais como resistir.
Os atacantes acabaram invadindo por uma brecha na penúltima seção da muralha esquerda, e por pouco não fizeram o mesmo nas seções adjacentes à esta, ambas sem muros para auxiliar na defesa.
Porém, no acúmulo de glória (que é o que conta), os defensores ficaram com a vitória, tendo resistido pelo quanto foi possível de maneira honrada, apesar do grande número de baixas, pois a Guarda de Honra manteve os estandartes da cidade altivos até o fim.
******** Foi uma partida tensa! Eu estava tentando conter o primeiro ímpeto de ataque do Jorge, onde ele chegou perto de fazer uma brecha já na segunda rodada, deixando um local sem defensores e só com um pedaço de muralha! Porém, ao enviar tropas mais experientes para os muros, foi possível batalhar de forma mais segura. E o Jorge ficou endoidado com a demora em invadir, mandando pessoas para os muros simplesmente para serem mortas ou pelos caldeirões ou pelos defensores. Isso deixou uma lacuna em seu ataque, obrigando-o a gastar mais tempo, com o qual passei a poder usar a bênção da luz cegante para impedir luta numa seção, e remanejar os defensores e líderes. Na rodada final, contagem da glória eu estava já muito na frente para ter uma virada, e o Jorge foi pela honra, ao menos para invadir, e conseguiu. Só que, ao estilo 300, era tarde demais para ganhar a guerra.
E foi isso!
Abs,
Re: Stronghold - 03/março
Vocês usaram a expansãozinha dos heróis?
Soar- Arkham Horror
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Re: Stronghold - 03/março
Warrior escreveu:Vocês usaram a expansãozinha dos heróis?
No. Mas li algumas das habilidades deles e pareceram interessantes.a
Abs,
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