Domingo 24/01
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Domingo 24/01
Boa tarde parças. No referido domingo, reunimo-nos eu, Elfo e Pedro para alguns jogos.
Na verdade, boa parte do tempo ficamos batendo papo, até que numa atitude máscula, o Elfo (por mais incrível que pareça) intimou que a jogatina tivesse início.
Fazendo jus ao que se destina, iniciamos com Neptune, jogo que realmente me agrada. A partida demorou 38 minutos e teve sua resolução ao final da 4a rodada. O Pedro vinha até então dominando, tendo feito 25 pontos só na segunda rodada e iniciando a quarta com 46. Mas então Elfo no seu último fôlego, pega a excelente mão de cartas que distribui e vence o jogo de virada. Eu não tive nem chance de brigar com os caras, tive duas vazas sem nenhuma carta roxa e outras duas que sai com cartas medianas e com 3 ou 4 de cada cor. A pontuação final foi: Elfo 55, Pedro 52 e eu 42.
Depois, matando saudade de um dos menus euros preferidos, colocamos na mesa o Troyes. Aqui o Pedro fez valer sua experiência e nos deu uma aula. Seu conhecimento sobre as cartas e como estão se integram lhe garantiram um tranquilo passeio pelo jogo, restando a mim e Elfo disputar pra não ser o último. O uso sábio de arqueiros, aliado a uma sorte impressionante (especialmente parado Pedro que alega não ser amigo dos dados), concedeu a ele a oportunidade de combater com afinco as ameaças à cidade, oq eu tem fiz, mas pelo método tradicional, até pq tinha sacado que o nobre dele era o de ter cartas, e o Elfo também combateu as ameaças à Troyes, mas com menos sucesso que nós, especialmente com o uso dos arqueiros que o sabotavam direto.
Meu nobre era o de ter mais influência, mas em vista da minha pouca lembrança do jogo investi no local errado para a adquirir é somente o Pedro pontuou neste aspecto. O nobre do Elfo pontuava por ter mais meples nas cartas e aí, quem pior pontuou foi o Pedro, restando apenas um meples para que eu obtivesse a pontuação máxima. Foi difícil ler qual era o nobre do Elfo, assim como tenho certeza que sobre a mente dos menus adversários nunca passou pela cabeça que eu deveria ter o da influência kkkkk.
O final ficou 44 pro Pedro, 33 pra mim e 31 pro Elfo.
Ressalto aqui a rolagem patética do Elfo com os arqueiros que em sete dados, para acertar de 3 pra cima, teve apenas dois sucessos e a última rodada do jogo quando eu fui o first player e os eventos vieram me catracando. Esses foram os pontos de azar na partida, mas o arrego do Pedro também merece um spotlight, quando ele rodou 10 dados do arqueiro e errou um apenas.
Ahhh, estava me esquecendo,mas a partida demorou 95 minutos.
Apesar da minha vontade em repetir a dose, os amigos recusaram outra partida de Troyes e ficamos batendo papo mais um tempo.
Osmar, "a gente tamo" decepcionado com sua falta, mas depois vi no insta que você pôs o mice and Mystics pra rodar aí.
Foi isso, abraço a todos.
Na verdade, boa parte do tempo ficamos batendo papo, até que numa atitude máscula, o Elfo (por mais incrível que pareça) intimou que a jogatina tivesse início.
Fazendo jus ao que se destina, iniciamos com Neptune, jogo que realmente me agrada. A partida demorou 38 minutos e teve sua resolução ao final da 4a rodada. O Pedro vinha até então dominando, tendo feito 25 pontos só na segunda rodada e iniciando a quarta com 46. Mas então Elfo no seu último fôlego, pega a excelente mão de cartas que distribui e vence o jogo de virada. Eu não tive nem chance de brigar com os caras, tive duas vazas sem nenhuma carta roxa e outras duas que sai com cartas medianas e com 3 ou 4 de cada cor. A pontuação final foi: Elfo 55, Pedro 52 e eu 42.
Depois, matando saudade de um dos menus euros preferidos, colocamos na mesa o Troyes. Aqui o Pedro fez valer sua experiência e nos deu uma aula. Seu conhecimento sobre as cartas e como estão se integram lhe garantiram um tranquilo passeio pelo jogo, restando a mim e Elfo disputar pra não ser o último. O uso sábio de arqueiros, aliado a uma sorte impressionante (especialmente parado Pedro que alega não ser amigo dos dados), concedeu a ele a oportunidade de combater com afinco as ameaças à cidade, oq eu tem fiz, mas pelo método tradicional, até pq tinha sacado que o nobre dele era o de ter cartas, e o Elfo também combateu as ameaças à Troyes, mas com menos sucesso que nós, especialmente com o uso dos arqueiros que o sabotavam direto.
Meu nobre era o de ter mais influência, mas em vista da minha pouca lembrança do jogo investi no local errado para a adquirir é somente o Pedro pontuou neste aspecto. O nobre do Elfo pontuava por ter mais meples nas cartas e aí, quem pior pontuou foi o Pedro, restando apenas um meples para que eu obtivesse a pontuação máxima. Foi difícil ler qual era o nobre do Elfo, assim como tenho certeza que sobre a mente dos menus adversários nunca passou pela cabeça que eu deveria ter o da influência kkkkk.
O final ficou 44 pro Pedro, 33 pra mim e 31 pro Elfo.
Ressalto aqui a rolagem patética do Elfo com os arqueiros que em sete dados, para acertar de 3 pra cima, teve apenas dois sucessos e a última rodada do jogo quando eu fui o first player e os eventos vieram me catracando. Esses foram os pontos de azar na partida, mas o arrego do Pedro também merece um spotlight, quando ele rodou 10 dados do arqueiro e errou um apenas.
Ahhh, estava me esquecendo,mas a partida demorou 95 minutos.
Apesar da minha vontade em repetir a dose, os amigos recusaram outra partida de Troyes e ficamos batendo papo mais um tempo.
Osmar, "a gente tamo" decepcionado com sua falta, mas depois vi no insta que você pôs o mice and Mystics pra rodar aí.
Foi isso, abraço a todos.
Re: Domingo 24/01
A sorte me acompanhou no jogo... exceto quando o Libo lançava mandingas balançando o Karma do universo.
A violência, como sempre, mostrou seus resultados e ele ficou na dele.
A violência, como sempre, mostrou seus resultados e ele ficou na dele.
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