Segunda - 22/07 - Combat Commander
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Segunda - 22/07 - Combat Commander
Olá senhoras e senhores, boa noite!!!
Acabei de conhecer o famoso combat commander, aquele mesmo que o Gustavo recentemente completou suas 30 partidas!! Apesar de ter que trabalhar, oq passarei a fazer após este breve relato, não resisti à proposta do Rafael de me apresentar o jogo.
bom, depois de 1h20m para explicar as regras com algumas consultas ao manual, e apresentação do cenário inicial, fomos jogar!!
Fui de camaradas e o elfo de schucrutzen. Já no começo, ainda com algumas regras sendo copiadas para o arquivo de memória pessoal e, portanto, com uma compreensão deficiente da mecânica do jogo caguei no setup e logo em seguida no movimento das minhas tropas!!
A partir dai, com os aremão entrincheirado nas construções o jogo se tornou uma das coisas mais enfadonhas que já vivenciei no mundo dos tabuleiros e olha que do meu lado ainda teve alguns movimentos!!! Para ele, que do começo do jogo até seu quarto final moveu uma unidade por dois hexágonos deve ter sido um chute no salsichon!! O jogo se resumiu a comprar cartas de fire e mandar atirar. Comprar recover e tentar curar. De vez em quando, para dar uma mudada neste cenário, jogávamos rout um no outro. Interessante que quase perdi uma unidade assim, que ficou machucada desde o começo do jogo e falhou em todos os routs!
No final o elfo conseguiu matar algumas unidades minhas, fez pontos segurando os locais estratégicos e venceu por 21 pontos de diferença. Não consegui matar nenhum aremon e de um certo ponto em diante caguei pros pontos estratégicos e queria mesmo um pouco de emoção!
Em suma, essa partida durou em torno de 150 minutos, mas que pareceram dias intermináveis de um belo exercício de observação de parede. o negócio foi tão trágico que rezei pelo fim do jogo e durante a partida pensava em trabalho.
Até o momento, este foi certamente o pior wargame que joguei, o que não são muitos. Entretanto, reconheço as qualidades do jogo e certamente o quero jogar de novo e de novo até aprender ou desistir de vez. Na verdade quero o jogar novamente em poucos dias e até, se possível, repetir o cenário.
Enfim, fico na esperança de estar enganado em relação ao jogo, principalmente pela expectativa que criei sobre o mesmo!!!
Abraços!!
Acabei de conhecer o famoso combat commander, aquele mesmo que o Gustavo recentemente completou suas 30 partidas!! Apesar de ter que trabalhar, oq passarei a fazer após este breve relato, não resisti à proposta do Rafael de me apresentar o jogo.
bom, depois de 1h20m para explicar as regras com algumas consultas ao manual, e apresentação do cenário inicial, fomos jogar!!
Fui de camaradas e o elfo de schucrutzen. Já no começo, ainda com algumas regras sendo copiadas para o arquivo de memória pessoal e, portanto, com uma compreensão deficiente da mecânica do jogo caguei no setup e logo em seguida no movimento das minhas tropas!!
A partir dai, com os aremão entrincheirado nas construções o jogo se tornou uma das coisas mais enfadonhas que já vivenciei no mundo dos tabuleiros e olha que do meu lado ainda teve alguns movimentos!!! Para ele, que do começo do jogo até seu quarto final moveu uma unidade por dois hexágonos deve ter sido um chute no salsichon!! O jogo se resumiu a comprar cartas de fire e mandar atirar. Comprar recover e tentar curar. De vez em quando, para dar uma mudada neste cenário, jogávamos rout um no outro. Interessante que quase perdi uma unidade assim, que ficou machucada desde o começo do jogo e falhou em todos os routs!
No final o elfo conseguiu matar algumas unidades minhas, fez pontos segurando os locais estratégicos e venceu por 21 pontos de diferença. Não consegui matar nenhum aremon e de um certo ponto em diante caguei pros pontos estratégicos e queria mesmo um pouco de emoção!
Em suma, essa partida durou em torno de 150 minutos, mas que pareceram dias intermináveis de um belo exercício de observação de parede. o negócio foi tão trágico que rezei pelo fim do jogo e durante a partida pensava em trabalho.
Até o momento, este foi certamente o pior wargame que joguei, o que não são muitos. Entretanto, reconheço as qualidades do jogo e certamente o quero jogar de novo e de novo até aprender ou desistir de vez. Na verdade quero o jogar novamente em poucos dias e até, se possível, repetir o cenário.
Enfim, fico na esperança de estar enganado em relação ao jogo, principalmente pela expectativa que criei sobre o mesmo!!!
Abraços!!
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Que pena Bruno que a partida não foi boa. O jogo costuma ser bom, mas a primeira partida é realmente difícil. Sugiro que não desanime e tente apenas inverter os lados. Dominar esses card-drivens da GMT não é fácil, e a primeira partida nunca revela o jogo verdadeiramente pros novatos, te digo isso por que também aconteceu comigo.
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
A partida de ontem foi bem estranha, e fiquei chateado durante a mesma, vendo que ela seguia o rumo que tomou.
Já imaginava que isso poderia acontecer no CC, mas nas minhas das partidas anteriores não foi tão "enroscado". Talvez também, como joguei com o Gustavo, ele pode ter dado dicas mais valiosas do que fazer com as cartas, algo que possivelmente não refleti para o Libonati ou mesmo nas minhas ações.
De todo modo, não sei se muito poderia ser feito, e outra possibilidade seria que o cenário e as ações iniciais de ambos os jogadores pode ter selado os próximos 120+ minutos de jogo.
Assim, tenho que concordar com o Libonati que a partida foi enfadonha, pois por cerca de 90-120 minutos não avançamos mais do que 1 ou 2 hexágonos cada um, não perdi nenhuma unidade e o Libonati perdeu umas 3, 4...
Tenho que concordar também em jogar novamente o mesmo cenário, pois melhores tomadas de decisões no começo (conhecendo melhor o cenário e o jogo), com certeza vai dar outra visão ao jogo e cenário - possivelmente o Libonati não o ache um super-jogo, mas com certeza vai melhorar no conceito.
Para finalizar, não achei a partida tão chata quanto o Libonati achou, mas realmente, foi bem fraca perto do que o jogo pode oferecer!
Já imaginava que isso poderia acontecer no CC, mas nas minhas das partidas anteriores não foi tão "enroscado". Talvez também, como joguei com o Gustavo, ele pode ter dado dicas mais valiosas do que fazer com as cartas, algo que possivelmente não refleti para o Libonati ou mesmo nas minhas ações.
De todo modo, não sei se muito poderia ser feito, e outra possibilidade seria que o cenário e as ações iniciais de ambos os jogadores pode ter selado os próximos 120+ minutos de jogo.
Assim, tenho que concordar com o Libonati que a partida foi enfadonha, pois por cerca de 90-120 minutos não avançamos mais do que 1 ou 2 hexágonos cada um, não perdi nenhuma unidade e o Libonati perdeu umas 3, 4...
Tenho que concordar também em jogar novamente o mesmo cenário, pois melhores tomadas de decisões no começo (conhecendo melhor o cenário e o jogo), com certeza vai dar outra visão ao jogo e cenário - possivelmente o Libonati não o ache um super-jogo, mas com certeza vai melhorar no conceito.
Para finalizar, não achei a partida tão chata quanto o Libonati achou, mas realmente, foi bem fraca perto do que o jogo pode oferecer!
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Hm, esse cenário 1 é um problema...
Minha opinião é que o iniciante não pode jogar como atacante... pois aí a diversão do jogo fica nas mãos do quem já conhece. Visto que já conhece, irá se arriscar mais.
Quando joguei contra o Fabiano, primeiro jogo dele, ele foi o atacante, e lembro que também sofreu um pouco. Realmente é bom conhecer as cartas para fazer os ataques adequados, senão a pessoa acaba ficando presa em algum canto do mapa...
Eu joguei esse cenário 3 vezes, duas como atacante (divertido), mas uma vez foi contra o Müller, e ele era o atacante. Lembro que ele não se virou nada bem - na verdade foi a vez em que bati o recordo de pontos, que venci com 39 pontos.
Acho que ele não achou muito emocionante, mas era a sexta vez que ele jogava. Deve ser o pior cenário de todos...
Bem, Bruno, meu conselho é encarar o jogo comigo ou com o Fabiano, para dar uma segunda chance... precisamos levar em conta a possibilidade de alguma regra errada ter incomodado a situação.
Minha opinião é que o iniciante não pode jogar como atacante... pois aí a diversão do jogo fica nas mãos do quem já conhece. Visto que já conhece, irá se arriscar mais.
Quando joguei contra o Fabiano, primeiro jogo dele, ele foi o atacante, e lembro que também sofreu um pouco. Realmente é bom conhecer as cartas para fazer os ataques adequados, senão a pessoa acaba ficando presa em algum canto do mapa...
Eu joguei esse cenário 3 vezes, duas como atacante (divertido), mas uma vez foi contra o Müller, e ele era o atacante. Lembro que ele não se virou nada bem - na verdade foi a vez em que bati o recordo de pontos, que venci com 39 pontos.
Acho que ele não achou muito emocionante, mas era a sexta vez que ele jogava. Deve ser o pior cenário de todos...
Bem, Bruno, meu conselho é encarar o jogo comigo ou com o Fabiano, para dar uma segunda chance... precisamos levar em conta a possibilidade de alguma regra errada ter incomodado a situação.
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Não gostei dessa partida também, depois joguei outros cenários e vi que o problema foi aquele cenário naquela situação. Hoje, um pouquinho mais experiente no jogo, acho que conseguiria aproveitar bem melhor esse cenário na posição de atacante.Gustavo escreveu:Quando joguei contra o Fabiano, primeiro jogo dele, ele foi o atacante, e lembro que também sofreu um pouco. Realmente é bom conhecer as cartas para fazer os ataques adequados, senão a pessoa acaba ficando presa em algum canto do mapa...
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Hum......
Pessoal, me desculpe, ou eu cometi um erro grave que não saberia informar agora (bem possível), ou vocês estão enganados sobre atacantes/defensores ou em relação ao cenário que jogamos (Scenario 1, CC:Europe).
Neste cenário não tem atacantes ou defensores, ambos os times são "recon" e segundo "situation report" ambas as tropas estavam fazendo movimentos para garantir os flancos de um combate de tanques, culminando na escaramuça não prevista em um pequeno vilarejo. Todo o cenário é montado em cima disso, desde o set-up, que é simultâneo e secreto.
Pessoal, me desculpe, ou eu cometi um erro grave que não saberia informar agora (bem possível), ou vocês estão enganados sobre atacantes/defensores ou em relação ao cenário que jogamos (Scenario 1, CC:Europe).
Neste cenário não tem atacantes ou defensores, ambos os times são "recon" e segundo "situation report" ambas as tropas estavam fazendo movimentos para garantir os flancos de um combate de tanques, culminando na escaramuça não prevista em um pequeno vilarejo. Todo o cenário é montado em cima disso, desde o set-up, que é simultâneo e secreto.
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Certamente não foi esse que joguei então...Rafaelfo escreveu:Hum......
Pessoal, me desculpe, ou eu cometi um erro grave que não saberia informar agora (bem possível), ou vocês estão enganados sobre atacantes/defensores ou em relação ao cenário que jogamos (Scenario 1, CC:Europe).
Neste cenário não tem atacantes ou defensores, ambos os times são "recon" e segundo "situation report" ambas as tropas estavam fazendo movimentos para garantir os flancos de um combate de tanques, culminando na escaramuça não prevista em um pequeno vilarejo. Todo o cenário é montado em cima disso, desde o set-up, que é simultâneo e secreto.
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Sim, sim, ataque e defesa pois: a posição inicial dos alemães permitem que eles tomem algumas construções muito bem defendidas rapidamente. Entre os russos e eles fica um campo aberto significativo que é complicado ultrapassar (há outras vias, mas essa é a principal).
Além disso, exatamente por ambos serem recon, a coisa fica mais chata - os russos (que na verdade estão atacando), não tem a sexta carta, o que limita as coisas. e os alemães (que estnao defendendo), não podem usar as cartas de defesa...
Além disso, exatamente por ambos serem recon, a coisa fica mais chata - os russos (que na verdade estão atacando), não tem a sexta carta, o que limita as coisas. e os alemães (que estnao defendendo), não podem usar as cartas de defesa...
Gustavo- Arkham Horror
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Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Gustavo escreveu:Sim, sim, ataque e defesa pois: a posição inicial dos alemães permitem que eles tomem algumas construções muito bem defendidas rapidamente. Entre os russos e eles fica um campo aberto significativo que é complicado ultrapassar (há outras vias, mas essa é a principal).
Além disso, exatamente por ambos serem recon, a coisa fica mais chata - os russos (que na verdade estão atacando), não tem a sexta carta, o que limita as coisas. e os alemães (que estnao defendendo), não podem usar as cartas de defesa...
Ahhh então era esse mesmo, lembro que o Gustavo se enfiou em umas posições fortificadas e ficou metendo chumbo de lá, e eu como novato parecia aqueles alvos-patos de parque de diversões correndo de um lado pro outro e sendo alvejado.
Pra piorar pegou fogo numa área e o vento empurrou todo o fogo pra cima de meus homens, fazendo com isso uma bela fogueira cerimonial no meio do campo de batalha. Lembro que no dia fiquei chateado, mas relembrando agora digo que é bem divertido isso.
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
No Combat Commander, cada mapa possui 5 objetivos (construções, pontes, etc.). Quanto mais alto o número, mais a chance de ele valer muitos pontos - o 5 pode valer de 1 a 10, enquanto o obj. 1 nunca valerá mais que apenas 1 ponto, se valer.
Nesse cenário introdutório, o eixo pode escolher se começa o jogo ou não. Independente disso:
O objetivo 2 pode facilmente ser alcançado pelos russos.
O objetivo 4 está no meio do caminho.
O objetivo 1, 3 e 5 estão do lado do set up do eixo. isto é, mesmo que eles não sejam os primeiros a jogar, com uma carta de movimento é possível alcançar os três objetivos numa só. Como o 5 que é o mais valioso - e também o mais protegido - uma casa rodeada por cercas e por um lago, o jogo se resume aos russos na floresta distante tentando acertar, e o alemães nesta tal casa só na paz (a defesa é tão alta e o ataque dos russos tão baixo que fica até injusto).
Pra piorar, como os alemães estão em recon, possuem uma carta a mais, que aumenta as chances de possuir um fire para tiro de oportunidade... como se pode ver no desenho abaixo:
Nesse cenário introdutório, o eixo pode escolher se começa o jogo ou não. Independente disso:
O objetivo 2 pode facilmente ser alcançado pelos russos.
O objetivo 4 está no meio do caminho.
O objetivo 1, 3 e 5 estão do lado do set up do eixo. isto é, mesmo que eles não sejam os primeiros a jogar, com uma carta de movimento é possível alcançar os três objetivos numa só. Como o 5 que é o mais valioso - e também o mais protegido - uma casa rodeada por cercas e por um lago, o jogo se resume aos russos na floresta distante tentando acertar, e o alemães nesta tal casa só na paz (a defesa é tão alta e o ataque dos russos tão baixo que fica até injusto).
Pra piorar, como os alemães estão em recon, possuem uma carta a mais, que aumenta as chances de possuir um fire para tiro de oportunidade... como se pode ver no desenho abaixo:
Gustavo- Arkham Horror
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Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Fabiano, contigo joguei o cenário 34 dos Paratroopers. O mapa é outro, mas de fato eu estava em um terreno elevado e bem protegido, e você precisava ultrapassar um longo campo aberto para chegar!
Gustavo- Arkham Horror
- Mensagens : 1813
Data de inscrição : 25/05/2013
Re: Segunda - 22/07 - Combat Commander
Viram só, minha memória se mostra precisa como sempre!Gustavo escreveu:Fabiano, contigo joguei o cenário 34 dos Paratroopers. O mapa é outro, mas de fato eu estava em um terreno elevado e bem protegido, e você precisava ultrapassar um longo campo aberto para chegar!
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