Sexta - 30/outubro
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Trentini
Soar
tiagovip
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Sexta - 30/outubro
Olá, pessoas!
Em local privilegiado, com vasto acesso à gostosuras diversas, ocorreu a noite de jogos, reforçada por bolos trazidos pelo aniversariante élfico.
- Mottainai (Osmar, Rafael Lodi e eu) - apesar do Osmar tentar ir no caminho do mesmo antijogo feito pelo Trentini na partida anterior - e ainda protegeu-se atrás de duas construções que impediam os outros de usar as tarefas usadas por ele, a não ser que tivessem a ação em mãos -, a presença do Lodi equilibrou a coisa de forma a ações ficaram efetivamente ocorrendo. Então calhou da partida ser bem melhor que a anterior, mas ainda suscitando algumas estranhezas;
- Steampunk Rally (Vitor, Jorge, Bruno Ferreira e eu) - o Jorge correu com o G. Marconi, o Vitor com o A. Bell, o Bruno com o S. Dumont e eu com o G. Carver. Meu começo não foi particularmente notável, ficando bem para trás, enquanto arrumava minha máquina e preparava um bom impulso para ela equiparar-se aos demais. O Jorge e eu íamos montando máquinas grandes, enquanto o Vitor corria com uma de tamanho médio, eficiente em movimento, e o Bruno focava-se em cartas de impulso, indo à frente numa máquina enxuta, usualmente só com 3 a 5 partes, valendo-se do movimento aéreo para evitar os maiores danos. Isso deu certo para o Bruno até, literalmente, à reta final, onde ele travou e não conseguiu mais avançar, sequer chegando a cruzar a linha de chegada. Eu consegui juntar-me ao outros, fazendo um bom esquema de proteção da máquina, movimento e aquisição de mecanismo - só o que me faltou foi uma boa maneira para ventilar o conjunto. O Jorge acabou por tomar a dianteira, cruzando a linha de chegada em primeiro, seguido por mim e pelo Vitor.
- Dominion: Hinterlands x2 (Gustavo, Jorge e eu) - foram duas partidas, ambas só com cartas da Hinterlands, um conjunto desconhecido para o Gustavo. Na primeira fiz algumas decisões questionáveis ao ficar adquirindo ações, considerando que, com a Embaixada, acabava mais as perdendo do que utilizando, quando deveria mesmo é ter ido pelo caminho dos Túneis, que o Gustavo explorou usando os Oásis para obter ouro. Ao menos com a Conspiração eu consegui ter um par de turnos seguidos usando a Embaixada. O Jorge foi forte na Conspiração e no Campo Nômade, com bons resultados, principalmente porque considero o Campo Nômade uma carta meia-boca. Na segunda partida, com a Vila Fronteiriça havia mais opções de combos, usando-se de suas duas ações, e mostrei ao pessoal um esquema forte envolvendo a Vila Fronteiriça e o Regateador, onde era possível obter 9 pontos e ainda uma nova Vila Fronteiriça - e, durante a partida, eu consegui fazer isso uma vez. Sem conseguir gerar muito dinheiro, comecei, junto com o Jorge, a adquirir Ducados. O Gustavo, repetindo o combo Oásis+Túnel, conseguiu bastante dinheiro, mas levou azar, pois quase todo o ouro acabou por vir tudo junto, numa mão de 15 dinheiros! Ao fim, o Gustavo adquiriu mais Províncias, contudo, quando o jogo encerrou por acabar a terceira pilha de cartas (Túnel, Oásis e Ducado), os Ducados fizeram a diferença, pois terminei na frente, com 39 pontos contra 35 do Gustavo.
- Carcassonne (Jorge e eu) - foi uma partida decidida pelas cidades - enquanto o Jorge envolvia-se em mosteiros e em estradas, eu seguia pela construção de cidades e os resultados foram ótimos - fechei duas cidades grandes, além de algumas médias, o que fez eu disparar adiante em pontos. O Jorge, já meio desconcentrado pelo remédios que estava tomando, deixou passar umas oportunidades de pontuar, e uma delas eu peguei - uma estrada enorme, de 9 de distância. Ao final, venci com 192 pontos, contra 141 do Jorge.
- Mottainai x2 (Jorge, Rafael Lodi, Gabriel e eu) - foram duas partidas. A primeira foi totalmente fora do esperado, pois o Gabriel completou o Tablete, que permite colocar materiais no chão da oficina (meio da mesa) até ter ali uma pedra e um metal - a pedra até veio cedo, mas o metal exigiu que quase metade do baralho fosse usado! A partir disso, todas as ações de Monge e Oleiro tinham opções várias e não chegou a faltar cartas para essas ações, mesmo quando, justamente para abundância, todos tinham já vários ajudantes potencializando as ações. Isso acabou permitindo um jogo bem rico em opções em que todos puderam fazer o que queriam. O segundo ponto alto foi quando o Jorge fez o Shuriken, que permite pegar um trabalho feito por outra pessoa, e ele pegou a Colcha, feita pelo Rafael, que estava "cobrindo" todas as SEIS vendas dele de tecido. A partir disso ele ficou desarvorado e não conseguiu se recuperar. A segunda partida foi mais dentro dos conformes, com os materiais na oficina em quantidades restritas - ainda mais porque primeiro eu e, depois, o Jorge, fizemos a Boneca, que acaba travando o jogo dos demais, por poder valer-se da tarefa feita por outrem como a sua, reduzindo, assim, a quantidade de materiais disponíveis. Dessa forma, diferente de antes, não havia muitos ajudantes e nem foram feitas muitas vendas, devido aos bancos da oficina esvaziados. O Gabriel vinha bem e ao fazer a Xícara, que lhe permitia acabar o jogo, avaliou que estava atrás de mim (8 a 10), então deixou o jogo seguir. Então o Jorge, já mais prá lá do que para cá, mesmo após eu ter mostrado minha mão de cartas para ele (pois eu tinha 5 cartas do mesmo tipo (argila/oleiro)), fez a ação do Ferreiro. Assim, usei-me da Boneca, para pegar a tarefa de Ferreiro dele, e podendo fazê-la duas vezes, completei dois trabalhos de argila, encerrando o jogo.
E foi isso!
Abs,
Em local privilegiado, com vasto acesso à gostosuras diversas, ocorreu a noite de jogos, reforçada por bolos trazidos pelo aniversariante élfico.
- Mottainai (Osmar, Rafael Lodi e eu) - apesar do Osmar tentar ir no caminho do mesmo antijogo feito pelo Trentini na partida anterior - e ainda protegeu-se atrás de duas construções que impediam os outros de usar as tarefas usadas por ele, a não ser que tivessem a ação em mãos -, a presença do Lodi equilibrou a coisa de forma a ações ficaram efetivamente ocorrendo. Então calhou da partida ser bem melhor que a anterior, mas ainda suscitando algumas estranhezas;
- Steampunk Rally (Vitor, Jorge, Bruno Ferreira e eu) - o Jorge correu com o G. Marconi, o Vitor com o A. Bell, o Bruno com o S. Dumont e eu com o G. Carver. Meu começo não foi particularmente notável, ficando bem para trás, enquanto arrumava minha máquina e preparava um bom impulso para ela equiparar-se aos demais. O Jorge e eu íamos montando máquinas grandes, enquanto o Vitor corria com uma de tamanho médio, eficiente em movimento, e o Bruno focava-se em cartas de impulso, indo à frente numa máquina enxuta, usualmente só com 3 a 5 partes, valendo-se do movimento aéreo para evitar os maiores danos. Isso deu certo para o Bruno até, literalmente, à reta final, onde ele travou e não conseguiu mais avançar, sequer chegando a cruzar a linha de chegada. Eu consegui juntar-me ao outros, fazendo um bom esquema de proteção da máquina, movimento e aquisição de mecanismo - só o que me faltou foi uma boa maneira para ventilar o conjunto. O Jorge acabou por tomar a dianteira, cruzando a linha de chegada em primeiro, seguido por mim e pelo Vitor.
- Dominion: Hinterlands x2 (Gustavo, Jorge e eu) - foram duas partidas, ambas só com cartas da Hinterlands, um conjunto desconhecido para o Gustavo. Na primeira fiz algumas decisões questionáveis ao ficar adquirindo ações, considerando que, com a Embaixada, acabava mais as perdendo do que utilizando, quando deveria mesmo é ter ido pelo caminho dos Túneis, que o Gustavo explorou usando os Oásis para obter ouro. Ao menos com a Conspiração eu consegui ter um par de turnos seguidos usando a Embaixada. O Jorge foi forte na Conspiração e no Campo Nômade, com bons resultados, principalmente porque considero o Campo Nômade uma carta meia-boca. Na segunda partida, com a Vila Fronteiriça havia mais opções de combos, usando-se de suas duas ações, e mostrei ao pessoal um esquema forte envolvendo a Vila Fronteiriça e o Regateador, onde era possível obter 9 pontos e ainda uma nova Vila Fronteiriça - e, durante a partida, eu consegui fazer isso uma vez. Sem conseguir gerar muito dinheiro, comecei, junto com o Jorge, a adquirir Ducados. O Gustavo, repetindo o combo Oásis+Túnel, conseguiu bastante dinheiro, mas levou azar, pois quase todo o ouro acabou por vir tudo junto, numa mão de 15 dinheiros! Ao fim, o Gustavo adquiriu mais Províncias, contudo, quando o jogo encerrou por acabar a terceira pilha de cartas (Túnel, Oásis e Ducado), os Ducados fizeram a diferença, pois terminei na frente, com 39 pontos contra 35 do Gustavo.
- Carcassonne (Jorge e eu) - foi uma partida decidida pelas cidades - enquanto o Jorge envolvia-se em mosteiros e em estradas, eu seguia pela construção de cidades e os resultados foram ótimos - fechei duas cidades grandes, além de algumas médias, o que fez eu disparar adiante em pontos. O Jorge, já meio desconcentrado pelo remédios que estava tomando, deixou passar umas oportunidades de pontuar, e uma delas eu peguei - uma estrada enorme, de 9 de distância. Ao final, venci com 192 pontos, contra 141 do Jorge.
- Mottainai x2 (Jorge, Rafael Lodi, Gabriel e eu) - foram duas partidas. A primeira foi totalmente fora do esperado, pois o Gabriel completou o Tablete, que permite colocar materiais no chão da oficina (meio da mesa) até ter ali uma pedra e um metal - a pedra até veio cedo, mas o metal exigiu que quase metade do baralho fosse usado! A partir disso, todas as ações de Monge e Oleiro tinham opções várias e não chegou a faltar cartas para essas ações, mesmo quando, justamente para abundância, todos tinham já vários ajudantes potencializando as ações. Isso acabou permitindo um jogo bem rico em opções em que todos puderam fazer o que queriam. O segundo ponto alto foi quando o Jorge fez o Shuriken, que permite pegar um trabalho feito por outra pessoa, e ele pegou a Colcha, feita pelo Rafael, que estava "cobrindo" todas as SEIS vendas dele de tecido. A partir disso ele ficou desarvorado e não conseguiu se recuperar. A segunda partida foi mais dentro dos conformes, com os materiais na oficina em quantidades restritas - ainda mais porque primeiro eu e, depois, o Jorge, fizemos a Boneca, que acaba travando o jogo dos demais, por poder valer-se da tarefa feita por outrem como a sua, reduzindo, assim, a quantidade de materiais disponíveis. Dessa forma, diferente de antes, não havia muitos ajudantes e nem foram feitas muitas vendas, devido aos bancos da oficina esvaziados. O Gabriel vinha bem e ao fazer a Xícara, que lhe permitia acabar o jogo, avaliou que estava atrás de mim (8 a 10), então deixou o jogo seguir. Então o Jorge, já mais prá lá do que para cá, mesmo após eu ter mostrado minha mão de cartas para ele (pois eu tinha 5 cartas do mesmo tipo (argila/oleiro)), fez a ação do Ferreiro. Assim, usei-me da Boneca, para pegar a tarefa de Ferreiro dele, e podendo fazê-la duas vezes, completei dois trabalhos de argila, encerrando o jogo.
E foi isso!
Abs,
Re: Sexta - 30/outubro
Opa!
Contribuo com o relato, mostrando o que eu joguei no outro lado da galaxia.
Tsuro (V. Russo, Lucas e eu) /segunda-feira na Vila
Nada demais, foi a primeira partida de todos e eu tentei desde cedo sacanear o Lucas da Vila e levei meu Tsuro direto pra fora do tabuleiro
X-Wing (Ramon e eu) /quarta-feira na Manticore
Duas partidas, em ambas usei uma build de dois Tie-Defenders suportados por um Tie-Bomber.
Em ambas venci a escória da Black Sun
Touch of Evil (Ramon e eu) / sexta na Vila.
Já iniciando no clima natalino duas meninas opuseram-se a série de mortes que cercava a Vila Grimm. Adriana, a viajante forasteira, cega e que luta com bastões (praticamente um plágio do Demolidor) e Katarina a fora-da-lei investigaram e caçaram uma versão e aberração do Boneco Quebra Nozes. Nesta partida enfrentamos ursinhos assassinos, soldadinhos de chumbo e outras ameaças.
Esperávamos uma partida mais difícil, pois apesar de irônico, o Quebra-Nozes é bem difícil e traz algumas novidades à partida como a Caravana de Natal.
Usamos também algumas regra avançadas das expansões como uma tabela de casualidades e um deck de quests.
No final, derrotamos o monstrengo.
Contribuo com o relato, mostrando o que eu joguei no outro lado da galaxia.
Tsuro (V. Russo, Lucas e eu) /segunda-feira na Vila
Nada demais, foi a primeira partida de todos e eu tentei desde cedo sacanear o Lucas da Vila e levei meu Tsuro direto pra fora do tabuleiro
X-Wing (Ramon e eu) /quarta-feira na Manticore
Duas partidas, em ambas usei uma build de dois Tie-Defenders suportados por um Tie-Bomber.
Em ambas venci a escória da Black Sun
Touch of Evil (Ramon e eu) / sexta na Vila.
Já iniciando no clima natalino duas meninas opuseram-se a série de mortes que cercava a Vila Grimm. Adriana, a viajante forasteira, cega e que luta com bastões (praticamente um plágio do Demolidor) e Katarina a fora-da-lei investigaram e caçaram uma versão e aberração do Boneco Quebra Nozes. Nesta partida enfrentamos ursinhos assassinos, soldadinhos de chumbo e outras ameaças.
Esperávamos uma partida mais difícil, pois apesar de irônico, o Quebra-Nozes é bem difícil e traz algumas novidades à partida como a Caravana de Natal.
Usamos também algumas regra avançadas das expansões como uma tabela de casualidades e um deck de quests.
No final, derrotamos o monstrengo.
Soar- Arkham Horror
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Re: Sexta - 30/outubro
Essa sexta joguei:
Colt Express (Eu, Gustavo, Hélio, Bruno) - Foi uma partida de aprendizado para o Gustavo e o Helio, mas o jogo é simples o suficiente para pegar o ritmo da coisa toda, eu fui com a Cheyenne, Helio com o Tuco, Bruno com o Django e o Gustavo com o Doc. O jogo começou comigo já roubando o dinheiro do Hélio com um soco utilizando a habilidade da Cheyenne, com isso virei alvo de tiros com os 3 outros participantes no vagão do lado, por sorte o Bruno também empurrou o Gustavo para o meu vagão após um soco, com isso consegui dar uns tiros também e subir para o telhado do trem. Fiz um jogo difícil de tentar pegar as maletas (eram 2 por causa de um evento) e por isso tomei bastante tiro e fui espancado pelo xerife, mas nas duas últimas rodadas consegui me safar e roubar as 2 maletas, meu jogo inteiro foi baseado nisso. O Gustavo por outro lado conseguiu dar mais tiros que todo mundo, 1 a mais que eu e o Bruno, alguns a mais que o Hélio e com isso conseguiu mais 1000 dólares na conta. O Hélio e o Bruno foram bem regulares, roubaram diamantes que foram deixados no chão pelo Gustavo e entre eles. Procurei me manter na distância e por isso tomei mais tiro também. No final venci por 2750 contra 2700 do Gustavo, 1600 do Helio e 1500 do Bruno.
Formula D - Fabiano relatará essa.
Colt Express (Eu, Gustavo, Hélio, Bruno) - Foi uma partida de aprendizado para o Gustavo e o Helio, mas o jogo é simples o suficiente para pegar o ritmo da coisa toda, eu fui com a Cheyenne, Helio com o Tuco, Bruno com o Django e o Gustavo com o Doc. O jogo começou comigo já roubando o dinheiro do Hélio com um soco utilizando a habilidade da Cheyenne, com isso virei alvo de tiros com os 3 outros participantes no vagão do lado, por sorte o Bruno também empurrou o Gustavo para o meu vagão após um soco, com isso consegui dar uns tiros também e subir para o telhado do trem. Fiz um jogo difícil de tentar pegar as maletas (eram 2 por causa de um evento) e por isso tomei bastante tiro e fui espancado pelo xerife, mas nas duas últimas rodadas consegui me safar e roubar as 2 maletas, meu jogo inteiro foi baseado nisso. O Gustavo por outro lado conseguiu dar mais tiros que todo mundo, 1 a mais que eu e o Bruno, alguns a mais que o Hélio e com isso conseguiu mais 1000 dólares na conta. O Hélio e o Bruno foram bem regulares, roubaram diamantes que foram deixados no chão pelo Gustavo e entre eles. Procurei me manter na distância e por isso tomei mais tiro também. No final venci por 2750 contra 2700 do Gustavo, 1600 do Helio e 1500 do Bruno.
Formula D - Fabiano relatará essa.
Re: Sexta - 30/outubro
Finalmente conheci restaurante dos pais do Rafael Lodi. Lugar ótimo de se jogar.
Por ser um restaurante mineiro, há cachaça e depois de algumas horas é possível que você peça para alguém tirar uma foto da sua mesa de jogo e a foto saia assim:
Fora isso joguei:
Colt Express - (Trentini, Bruno Rocha, Gustavo e Eu)
Gostei desse jogo e o relato o Trentini já fez!
Agricola - (Eu, Luiz e Gustavo)
Jogamos apenas com o baralho komplexo (Mortal Kombat feelings). Fazia um tempo que o Luiz tinha jogado e precisou de uma relembrada.
Comecei com muitas possibilidades em minhas mãos, mas perdi o timming e não tive uma boa partida. O Gustavo, mesmo na cachaça ganhou o jogo.
Gustavo: 36
Helio: 27
Luiz: 18
Cthulhu Wars - (Eu, Luiz, Marcelo e Marcos)
Sempre é muito bom jogar esse jogo.
Joguei com o Great Cthulhu. Avancei bastante no jogo, de repente virei alvo de todos. Perdi feio e a vitória ficou com o Marcos, em sua primeira partida.
Marcos - Crawling Chaos: 36
Marcelo - Yellow Sign : 29
Luiz - Black Goat : 25
Helio - Great Ctulhu : 19
Obs.:O Gabriel não estava jogando.
Por ser um restaurante mineiro, há cachaça e depois de algumas horas é possível que você peça para alguém tirar uma foto da sua mesa de jogo e a foto saia assim:
Fora isso joguei:
Colt Express - (Trentini, Bruno Rocha, Gustavo e Eu)
Gostei desse jogo e o relato o Trentini já fez!
Agricola - (Eu, Luiz e Gustavo)
Jogamos apenas com o baralho komplexo (Mortal Kombat feelings). Fazia um tempo que o Luiz tinha jogado e precisou de uma relembrada.
Comecei com muitas possibilidades em minhas mãos, mas perdi o timming e não tive uma boa partida. O Gustavo, mesmo na cachaça ganhou o jogo.
Gustavo: 36
Helio: 27
Luiz: 18
Cthulhu Wars - (Eu, Luiz, Marcelo e Marcos)
Sempre é muito bom jogar esse jogo.
Joguei com o Great Cthulhu. Avancei bastante no jogo, de repente virei alvo de todos. Perdi feio e a vitória ficou com o Marcos, em sua primeira partida.
Marcos - Crawling Chaos: 36
Marcelo - Yellow Sign : 29
Luiz - Black Goat : 25
Helio - Great Ctulhu : 19
Obs.:O Gabriel não estava jogando.
Helio- Battlestar Galactica
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Idade : 44
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Re: Sexta - 30/outubro
Helio escreveu:O Gustavo, mesmo na cachaça ganhou o jogo.
Para Euros, quanto mais cachaça, maior a chance de vitória. Aprendi com o Rafaelfo no Five Tribes.
Gustavo- Arkham Horror
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Re: Sexta - 30/outubro
Helio escreveu:Finalmente conheci restaurante dos pais do Rafael Lodi. Lugar ótimo de se jogar.
Por ser um restaurante mineiro, há cachaça e depois de algumas horas é possível que você peça para alguém tirar uma foto da sua mesa de jogo e a foto saia assim:
Fora isso joguei:
Colt Express - (Trentini, Bruno Rocha, Gustavo e Eu)
Gostei desse jogo e o relato o Trentini já fez!
Agricola - (Eu, Luiz e Gustavo)
Jogamos apenas com o baralho komplexo (Mortal Kombat feelings). Fazia um tempo que o Luiz tinha jogado e precisou de uma relembrada.
Comecei com muitas possibilidades em minhas mãos, mas perdi o timming e não tive uma boa partida. O Gustavo, mesmo na cachaça ganhou o jogo.
Gustavo: 36
Helio: 27
Luiz: 18
Cthulhu Wars - (Eu, Luiz, Marcelo e Marcos)
Sempre é muito bom jogar esse jogo.
Joguei com o Great Cthulhu. Avancei bastante no jogo, de repente virei alvo de todos. Perdi feio e a vitória ficou com o Marcos, em sua primeira partida.
Marcos - Crawling Chaos: 36
Marcelo - Yellow Sign : 29
Luiz - Black Goat : 25
Helio - Great Ctulhu : 19
Obs.:O Gabriel não estava jogando.
Foi uma ótima noite de jogatina. Curti jogar o Agrícola de novo, e a partida me pareceu bem rápida. Mal começou, já estava acabando. Se o Hélio e o Gustavo tivessem sugerido jogar mais uma na sequência, eu toparia, pois ficou mesmo um gostinho de quero mais.
A partida de Cthulhu Wars foi a segunda vez que joguei. Tinha curtido o jogo na primeira, mas curti mais nesta segunda. Como disse o Marcelo, esse é um jogo que fica melhor da segunda vez em diante, conforme os jogadores vão se familiarizando. No começo, o Marcos parecia não estar curtindo muito, pois estava tendo dificuldade para sacar o que precisava ser feito. Mas o Marcelo foi dando várias dicas de estratégia para ele - como a necessidade de abrir os livros logo - e também para mim e para o Hélio. No final, creio que o Marcos curtiu, e não só por ter vencido, mas porque ele começou a pegar a ideia de como jogar com a facção dele e como evitar que outros façam muitos pontos. O Hélio fez uma boa partida, bastante agressiva, como convém à facção do Cthulhu. Mas aí acabou atraindo a atenção. Num dado momento, eu planejava tomar um portal do Marcos, mas acabei indo pra cima do portal do Hélio porque ele já estava jogando com 14 pontos de poder por rodada e com uma pontuação lá na frente.
Do meu lado, estava mais preocupado em me familiarizar com a facção Black Goat do que em pontuar - da primeira vez, eu tinha jogado com o Cthulhu. Tanto que eu terminei o jogo sem nem ter aberto o livro que permite ganhar elder signs mediante o sacrifício de cultistas. Gostei dessa facção, que precisa se espalhar pelo mapa para abrir os livros e recruta tropas a baixo custo e grande rapidez. Só é preciso tomar cuidado para não perder o Shub-Niggurath, que tem um custo bem alto para ser recolocado em jogo, além do que a presença dele é requisito para acionar certos poderes.
Luiz- Battlestar Galactica
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