Terça 15/09/15

Jogas da semana.

Todas na Vila Celta.

Colt Express (Mateus, Marcel, Ana e eu)
Partidas horríveis onde fiquei em último (nas duas). Primeiro joguei com o Ghost que tem a habilidade de esconder a sua primeira ação, de fato um excelente personagem, e depois com Tuco o pistoleiro que não atirou em ninguém.



Colloreto (Ramon e eu) - sem nada de especial a declarar, somente que fiquei com vontade em jogar com mais jogadores.

Small World (Ramon e eu) - esta partida só veio a confirmar que eu não gosto deste jogo, venci graças a ação dos espíritos dos orcs que permaneceram no tabuleiro gerando ouro.
 

Jupiter Rescue (Coreano, Ramon e eu)
Taí um coop que é pra jogar beeeem de vez em quando. Os jogadores controlam robos de resgate que tem que salvar a pele dos humanos de uma colônia em Jupiter dos aliens que vão os devorando e transformando (uma espécie de zumbis espaciais).
O jogo tem o fator sorte predominante na invasão dos aliens nos tiles, o que lembra um 'pandemic da vida'.
Os robos podem se mover, atirar e acionar seus implantes e mover o scape pod para ir levando os humanos embora e vencem se salvar ao menos 28 humanos.
Nesta partida tivemos as maiores dificuldades ao perder parte dos action points devido a invasão de centrais de força da estação.


Os robos só vencem se escaparem no pod juntos e na última rodada o meu robo (vermelho) estava isolado numa parte da estação sem contato com o resto do board... a última carta que eu comprei foi um dispositivo de teleporte e assim pudemos cumprir a missão.


That's it.

Warrior escreveu:

Small World (Ramon e eu) - esta partida só veio a confirmar que eu não gosto deste jogo [...]

Isso está se tornando quase tão comum quanto não gostar de monopoly.

Binderman escreveu:

Warrior escreveu:

Small World (Ramon e eu) - esta partida só veio a confirmar que eu não gosto deste jogo [...]

Isso está se tornando quase tão comum quanto não gostar de monopoly.

Não sou fã do jogo. Mas ele em 2 não é o ideal também.

Abs,

tiagovip escreveu:

Binderman escreveu:

Warrior escreveu:

Small World (Ramon e eu) - esta partida só veio a confirmar que eu não gosto deste jogo [...]

Isso está se tornando quase tão comum quanto não gostar de monopoly.

Não sou fã do jogo. Mas ele em 2 não é o ideal também.

Abs,

Eu concordo com o Tiago, jogar ele em 2 é pedir pra estragar o jogo.

E sim, eu gosto do SmallWorld.

Olá, pessoas!

Devido à falta do Liba e bundeamento élfico, o Numenera permaneceu semi-bimestral e jogamos outra coisa.

- Doom: The Boardgame (Rafaelfo, André, Gabriel e eu) - jogamos o 3º cenário - Inferno - onde o objetivo dos soldados é resgatar três cientistas e escapar com eles. Nossos personagens, devido às habilidades recebidas, foram: o Sniper (André), o Artilheiro (Gabriel) e o Oficial (eu); o Rafael era o Líder dos Invasores. Tivemos um início difícil, com nosso Sniper errando o arremesso de granadas, o que fez com que demorássemos ainda mais para derrubar um Cavaleiro do Inferno, que bloqueava o caminho, e, depois, um Mancubus. Tem-se 7 rodadas para alcançar cada cientistas, e estávamos na 7ª quando, afinal, chegamos ao local do primeiro.

Nosso Sniper era perseguido por um Archvile e sofria danos constantes, mas o primeiro a cair foi o Oficial. Ao menos isso o permitiu arrastar-se adiante, para o meio dos monstros na sala seguinte, e despejar granadas neles. Depois foi surrado de cima a baixo pelos que restaram. Na base do sofrimento puro, reforçado nisso justamente pela constância de erros em nossos ataques, provavelmente devido ao medo e ao pânico, os soldados foram adiante, quase desarmados, pois iam perdendo equipamento. Quando as granadas acabaram a situação ficou complicada. Então fomos no catiripapo mesmo - o Gabriel derrubou um Cavaleiro do Inferno no soco!

Encontramos a segunda cientista e corremos adiante para encontrar o último. Tivemos algum momento de respiro, bloqueando os dutos de acesso dos Trites e, mesmo sendo ainda perseguidos, o lançador de foguetes mandou o Archvile para trás. Encontramos o teleportador, que nos levaria para o local que precisávamos, então o Oficial sabia que estava atrasando o trio, pois o ferimento anterior que recebera aos poucos minava a força dele. Ele fechou a porta e disse para seus companheiros seguirem adiante. O Archvile, com um Demônio, vieram para cima do Oficial, que jogou neles a última granada, que havia encontrado a pouco, mas exaurido, ele errou a mira e ela explodiu sem efeito. O Demônio, em frenesi, veio babando adiante e matou o Oficial.

Foi o fim do cenário, com o Líder dos Invasores alcançando 6 frags (derrubou os soldados 5 vezes e o baralho girou 1 vez).

E foi isso!

Abs,

tiagovip escreveu:

Binderman escreveu:

Warrior escreveu:

Small World (Ramon e eu) - esta partida só veio a confirmar que eu não gosto deste jogo [...]

Isso está se tornando quase tão comum quanto não gostar de monopoly.

Não sou fã do jogo. Mas ele em 2 não é o ideal também.

Abs,

é, eu sei, mas eu já joguei em mais gente também.
vlw

tiagovip escreveu:Olá, pessoas!

Devido à falta do Liba e bundeamento élfico, o Numenera permaneceu semi-bimestral e jogamos outra coisa.

- Doom: The Boardgame (Rafaelfo, André, Gabriel e eu) - jogamos o 3º cenário - Inferno - onde o objetivo dos soldados é resgatar três cientistas e escapar com eles. Nossos personagens, devido às habilidades recebidas, foram: o Sniper (André), o Artilheiro (Gabriel) e o Oficial (eu); o Rafael era o Líder dos Invasores. Tivemos um início difícil, com nosso Sniper errando o arremesso de granadas, o que fez com que demorássemos ainda mais para derrubar um Cavaleiro do Inferno, que bloqueava o caminho, e, depois, um Mancubus. Tem-se 7 rodadas para alcançar cada cientistas, e estávamos na 7ª quando, afinal, chegamos ao local do primeiro.

Nosso Sniper era perseguido por um Archvile e sofria danos constantes, mas o primeiro a cair foi o Oficial. Ao menos isso o permitiu arrastar-se adiante, para o meio dos monstros na sala seguinte, e despejar granadas neles. Depois foi surrado de cima a baixo pelos que restaram. Na base do sofrimento puro, reforçado nisso justamente pela constância de erros em nossos ataques, provavelmente devido ao medo e ao pânico, os soldados foram adiante, quase desarmados, pois iam perdendo equipamento. Quando as granadas acabaram a situação ficou complicada. Então fomos no catiripapo mesmo - o Gabriel derrubou um Cavaleiro do Inferno no soco!

Encontramos a segunda cientista e corremos adiante para encontrar o último. Tivemos algum momento de respiro, bloqueando os dutos de acesso dos Trites e, mesmo sendo ainda perseguidos, o lançador de foguetes mandou o Archvile para trás. Encontramos o teleportador, que nos levaria para o local que precisávamos, então o Oficial sabia que estava atrasando o trio, pois o ferimento anterior que recebera aos poucos minava a força dele. Ele fechou a porta e disse para seus companheiros seguirem adiante. O Archvile, com um Demônio, vieram para cima do Oficial, que jogou neles a última granada, que havia encontrado a pouco, mas exaurido, ele errou a mira e ela explodiu sem efeito. O Demônio, em frenesi, veio babando adiante e matou o Oficial.

Foi o fim do cenário, com o Líder dos Invasores alcançando 6 frags (derrubou os soldados 5 vezes e o baralho girou 1 vez).

E foi isso!

Abs,

Se divertiram bem mais do que eu.

o Colt Express ainda tenho bastante curiosidade de conhecer

Quanto ao Small World, adoro o jogo, inclusive em 2, em 2 não existe desculpa por atacar quem você acha que está vencendo mas não está, sem contar que uma partida em 2 é muito rápida.

tiagovip escreveu:Olá, pessoas!

Devido à falta do Liba e bundeamento élfico, o Numenera permaneceu semi-bimestral e jogamos outra coisa.

- Doom: The Boardgame (Rafaelfo, André, Gabriel e eu) - jogamos o 3º cenário - Inferno - onde o objetivo dos soldados é resgatar três cientistas e escapar com eles. Nossos personagens, devido às habilidades recebidas, foram: o Sniper (André), o Artilheiro (Gabriel) e o Oficial (eu); o Rafael era o Líder dos Invasores. Tivemos um início difícil, com nosso Sniper errando o arremesso de granadas, o que fez com que demorássemos ainda mais para derrubar um Cavaleiro do Inferno, que bloqueava o caminho, e, depois, um Mancubus. Tem-se 7 rodadas para alcançar cada cientistas, e estávamos na 7ª quando, afinal, chegamos ao local do primeiro.

Nosso Sniper era perseguido por um Archvile e sofria danos constantes, mas o primeiro a cair foi o Oficial. Ao menos isso o permitiu arrastar-se adiante, para o meio dos monstros na sala seguinte, e despejar granadas neles. Depois foi surrado de cima a baixo pelos que restaram. Na base do sofrimento puro, reforçado nisso justamente pela constância de erros em nossos ataques, provavelmente devido ao medo e ao pânico, os soldados foram adiante, quase desarmados, pois iam perdendo equipamento. Quando as granadas acabaram a situação ficou complicada. Então fomos no catiripapo mesmo - o Gabriel derrubou um Cavaleiro do Inferno no soco!

Encontramos a segunda cientista e corremos adiante para encontrar o último. Tivemos algum momento de respiro, bloqueando os dutos de acesso dos Trites e, mesmo sendo ainda perseguidos, o lançador de foguetes mandou o Archvile para trás. Encontramos o teleportador, que nos levaria para o local que precisávamos, então o Oficial sabia que estava atrasando o trio, pois o ferimento anterior que recebera aos poucos minava a força dele. Ele fechou a porta e disse para seus companheiros seguirem adiante. O Archvile, com um Demônio, vieram para cima do Oficial, que jogou neles a última granada, que havia encontrado a pouco, mas exaurido, ele errou a mira e ela explodiu sem efeito. O Demônio, em frenesi, veio babando adiante e matou o Oficial.

Foi o fim do cenário, com o Líder dos Invasores alcançando 6 frags (derrubou os soldados 5 vezes e o baralho girou 1 vez).

E foi isso!

Abs,

Um outro belo dia em marte com os demônios avançando através do portal dimensional que permitiu a eles divulgar a quente palavra do pai do abismo.
Azar dos marines.