Quarta - 25/junho

por **tiagovip** Qui Jun 25, 2015 10:29 am

Olá, pessoas!

Prosseguimos com uma das campanhas, mesmo mantendo o padrão de 1 faltar.

- Sentinels of the Multiverse x3 (André, Marcelo e eu) - foram três partidas, prosseguindo com a campanha. Lembrando que nesta campanha não há evolução de personagem, há sim uma história que interliga vários cenários, dessa forma, a própria campanha determina quais são os heróis, vilão e ambiente.

É surpreendente dizer isso, mas a batalha contra a Matriarca foi a mais fácil das três ocorridas. O Barão Blade, na versão Mad Bomber, pode ser bem problemática, tanto que foi nesta luta que mais tivemos chance perder. Ele começa "lento", mas uma vez que se arme de forma decente, a situação muda. O Marcelo teve dificuldades com o Bunker, mas o Omnitron e o Fixer deram conta do recado - sendo o Fixer aquele que mais deu dano, algo pouco usual. O Omnitron foi particularmente útil ao conter os efeitos do ambiente inclemente.

Achei engenhoso a maneira que o combate final ocorre: são várias lutas ao mesmo tempo, então heróis escolhidos para enfrentar um vilão estão indisponíveis para lutar contra outro, a princípio. Caso um vilão vença, todos os heróis envolvidos não poderão mais ser usados, e um novo time de heróis deve ser selecionado para a briga. As opções ao final são duas: ou todos os heróis disponíveis são utilizados, mas os 5 vilões não são vencidos; ou os 5 vilões são derrotados.

O confronto contra a Matriarca deu uns sustos, todavia o Haka estava com sua Mana Selvagem em ação, acumulando poder, enquanto o Legacy ia curando e protegendo e o Chrono Ranger mostrou-se um bruto, arrebentando de dar dano uma vez que suas Recompensas estavam em jogo - na Matriarca ele estava dando, em média, 10+ de dano por rodada! O Haka derrubou a Matriarca ao dar um golpe de 24 de dano.

Por fim, encaramos o Spite Agent of Gloom, uma variante do Spite que eu ainda não tinha enfrentado. Ele funciona de forma diferente, começando com suas drogas já na mesa, mas não reveladas. Uma abre por rodada. Mas, se o número de vítimas protegidas for maior do que o de drogas reveladas, o Spite muda sua forma de agir, e as drogas param de ser reveladas - ficam em jogo só aquelas já abertas. Conseguimos fazer o Spite "virar" só com duas drogas em ação, e duas das mais tranquilas (a que reduz dano e a que causa 1 de dano a todos). Mesmo assim, logo após mudar, o Spite bate bem forte, e isso levou o Ra ao limite. Não fosse a proteção da Visionary e algumas curas da Fanatic, o Ra teria caído ainda mais cedo. Agora, o Spite iria certamente vencer não fosse o casulo telecinético da Visionary - o casulo torna ela imune a dano. Ela ficou então ali, com 2 de vida, recebendo todos os ataques que tinham como alvo o alvo com menos vida, liberando a Fanatic para atacar. Mesmo assim, a Fanatic caiu duas vezes, e duas vezes ela voltou à vida, devido à sua armadura sagrada. Isso mostra quão difícil foi essa briga. Mas o Spite não tinha chance alguma - em seu baralho não há cartas que removam efeitos contínuos, e no ambiente também não. Ou seja, o casulo da Visionary ficaria ali quanto fosse. Foi basicamente uma vitória "técnica", mas nem todas precisam ser, bem, heroicas, né?

E foi isso!

Abs,