Sexta 19/06/15

Opa!

Abrindo os relatos de sexta...

Nesta sexta pude dar mais uma chance a um jogo muito bonito, porém que não havia me convencido, o Last Night on Earth.
Ramon cuidou dos zumbis e eu e o Coreano controlamos dois personagens. (eu fiquei com a adolescente popular da escola e com a enfermeira gostosona).
O cenário é um dos tidos como dos mais divertidos dos básicos, a fuga dos zumbis numa camionete.
Os personagens tem que encontrar a chave da camionete e gasolina para poder escapar.
Conseguimos sem muita dificuldade, não morreu nenhum personagem.
Ainda não foi desta vez que o LNoE me convenceu.


Mais tarde joguei com meu amigo Jayson de Balneário a minha primeira partida completa de Eldritch Horror.
Escolhemos enfrentar a criatura recomendada para a primeira partida o Azathoth.
Em cena Soar - Charlie Kane / Jayson - Norman Withers (in memmorian) e Jaqueline Fine.
Não dizer ao certo o que aconteceu, mas nós jogamos e vencemos com relativa facilidade. Acho que os vários itens comprados muito facilmente pelo Charlie devem ter feito a diferença. Além de que todos os locais de interesse ficaram centralizados muito próximos, na Russia e Europa facilitando o transporte, só sei que vencemos logo na primeira partida e o jogo foi mais que aprovado.


Abrax

Disse antes, mas repito: no LNoE este é o cenário que eu menos gosto entre aqueles que eu conheço.
Abs,

tiagovip escreveu:Disse antes, mas repito: no LNoE este é o cenário que eu menos gosto entre aqueles que eu conheço.
Abs,

Hmm, esse foi o único que eu joguei e não gostei do jogo.

Olá, pessoas!

Bom público e vários jogos para mim nesta sexta! Os leilões comeram soltos.

- Medici (Rafaelfo, Luiz, Rafael Lodi, Osmar, Gabriel e eu) - na primeira rodada consegui uma montanha de trigo e o ouro, o que me rendeu a primeira posição no valor das mercadorias, o que me deixou lá na frente. O risco agora era que eu tinha posição ruim em todas as demais mercadorias, então teria que tirar todo o proveito possível da liderança no trigo e tentar beliscar a segunda posição de alguma outra coisa. A do trigo eu consegui, e com boas aquisições, mantive-me na frente até o final: 116 pontos para mim contra 90 do Gabriel, que teve uma grande rodada final, ganhando várias posições. O Rafael Lodi, ao contrário, largou mão da disputa para tentar completar um quinteto de mercadorias de valor 5, mas nem isso conseguiu, e ficou com uma pontuação ínfima;

- High Society x2 (Osmar, Gabriel, Rafaelfo e eu) - foram duas partidas. Na primeira, o Rafael torrou tudo que tinha para pegar duas cartas de multiplicador, mas esqueceu que 4 x 0 é ainda zero. Para piorar, ele ainda foi o que tinha menos dinheiro ao final, empatado com o Lodi, o que causou a eliminação de ambos. Primeiro o Osmar torcia para o jogo acabar cedo, depois o Lodi, mas as peças continuaram vindo, e consegui comprar três delas, o suficiente para ganhar com 17 pontos, contra 4.5 do Osmar. Na segunda partida, o Rafael decidiu proteger o Lodi, pegando as peças ruins - o Ladrão e o Escândalo - antes do Lodi ter que gastar dinheiro para se defender deles. Depois, mesmo entupido de dinheiro, preferiu deixar o Lodi levar uma peça 9, que, com o multiplicador que ele tinha, valeu-lhe 18 pontos. Eu gastei demais e muito cedo, e fiquei torcendo para a partida demorar um tanto para acabar, para que os demais pudessem gastar mais do que eu, o que não ocorreu - acabei sendo eu o eliminado com menos dinheiro, com 31 milhões. Para comparação, o Rafael terminou com mais de 90 milhões e com -10 pontos, mostrando a qualidade de sua partida (mas, para a injúria, como fui eliminado, ele ficou na minha frente ainda). O Lodi venceu com 18 pontos, contra 10 do Osmar;

- Medici (Gabriel, Rafaelfo, Osmar e eu) - voltamos às negociaç~çeos no mercado. Desta vez ninguém distanciou-se na frente, com o Osmar, o Rafael e eu sempre próximos ao final das rodadas - só o Lodi, com uma terrível primeira rodada ficou para trás. Na última semana, considerando as posições no tabuleiro e dinheiro acumulado, a vitória parecia firme nas mãos do Osmar, contudo, ninguém poderia esperar que ele fosse brigar num leilão, gastando um monte de dinheiro, para, então, notar que tinha se confundido, achando que era o jogador amarelo (quando era, em verdade, o preto). Ou seja, ele pagara muito por algo que lhe seria de pouco valor. Num jogo apertado, isso fez a diferença. Para superar o Rafael eu teria que ganhar leilões por quase nada, mas a rodada passou com meu barco quase vazio e, no final, faltando só 2 peças de mercadorias, o Lodi e eu tínhamos espaço sobrando. A peça que veio era uma que não interessava ao Lodi pela posição no tabuleiro, só pelo valor total dela. Assim, brigamos por ela, e notei que, ganhando por 7, 8, 9 ou 90 daria no mesmo para mim na questão de vencer. Então, iria até onde fosse - venci a peça pagando 9. No final, o Rafael, bem em várias mercadorias, venceu a disputa com 120 dinheiros, contra 109 meus e 106 do Osmar;

- Felix: The Cat in the Sack (Theo, Osmar, Rafaelfo e eu) - cercado por jogos que o Rafael odeia, ele viu-se obrigado a uma escolha difícil, e o vencedor dessa disputa de desprezados foi o Felix. Entre o Osmar e eu a disputa estava boa - ganhei 3 dos leilões, mas um foi quase nulo (paguei 12 e ganhei 11), porém, os outros dois foram bem bons. O Theo ia ali pelo meio, enquanto o Elfo descia a ladeira, sendo enganado por todos e ferrando-se constantemente. Na contagem final, 71 a 69 para mim... bem, isso até o Osmar recontar os pontos. Daí ficou: 71 a 69 para mim. Então ele disse que iria procurar direito pelas fichas, e que seria legal achar uma moeda de 5 perdida. Mal terminou de falar, e eis que uma moeda de 5 cai de algum lugar, quicando toda feliz no chão. Assim, na segunda recontagem, o resultado ficou 74 a 71 para o Osmar. É uma pena que meus 71 ficaram iguais nas três contagens;

- Zombie Dice x2 (Osmar, Theo e eu) - foram duas partidas. Na primeira, fiquei na frente inicialmente, até que o Osmar rolou 4 cérebros duas vezes seguidas, chegando a 14. Na rodada final eu precisava de 5 cérebros para igualar, mas só consegui 2. Assim, 14 a 11 para o Osmar. Na segunda partida, também saí na frente, porém, fiquei bem na frente, chegando a ter 11 a 7 contra o Osmar e a vitória parecia tranquila, só que o safado rolou 7 cérebros e chegou a 14. Agora eu precisava de 3 para empatar e 4 ou mais para vencer. Só que desta vez meu zumbi estava ninja, e ele conseguiu 5 cérebros, e ganhei por 16 a 14;

- Dungeons & Dragons: Wrath of Ashardalon Board Game (Gabriel, Theo, Osmar e eu) - jogamos o cenário 5: As Portas Fechadas (The Closed Doors). Fomos com os heróis Vistra (anã guerreira; Osmar), Tarak (meio-orc ladino; Theo), Heskan (draconiano mago; Gabriel) e Quinn (humano clérigo; eu). Logo de começo os heróis viram-se envolvidos em lutas diversas, e as forças dos aventureiros foram sendo minadas logo cedo.





Mas o pior estava por vir: armadilhas, muitas e muitas armadilhas. Os heróis encontraram fossos, lava, pedras rolantes, lâminas voadoras, flechas envenenadas, etc. Não houve como resistir a tantas fontes de dano, e os heróis acabaram derrotados ainda cedo na aventura.





- Dungeons & Dragons: Wrath of Ashardalon Board Game (Luiz, Gabriel, Theo, Osmar e eu) - jogamos novamente o cenário 5: As Portas Fechadas (The Closed Doors). Fomos com os heróis Keyleth (elfa paladina; Luiz), Vistra (anã guerreira; Osmar), Tarak (meio-orc ladino; Theo), Heskan (draconiano mago; Gabriel) e Quinn (humano clérigo; eu). Desta vez os corredores estiveram mais amenos, e sem tantas armadilhas, os heróis foram avançando. Os heróis iam se separar, mas o clérigo laçou uma barreira de lâminas num ponto do corredor e chamou seus companheiros, de forma que as criaturas que os perseguissem seriam feridas pelas lâminas. Assim, todos juntaram-se e, mesmo com a ajuda da lâmina, a briga no corredor ainda era feroz, principalmente devido à presença de dois Ursos:





A situação parecia bem controlada, então o Ashardalon em pessoa apareceu. Deuses!





O grandão chegou batendo, mas devolvemos na mesma moeda, usando vários dos ataques especiais. Uma baforada do dragão causou dano generalizado, e a chance dos heróis serem derrotados era clara caso o dragão atacasse assim de novo. Então, fiz, com o clérigo, algo que não foi exatamente glorioso, mas fez o serviço: joguei uns estrepes no chão e usei uma varinha para mover o dragão para cima da armadilha, causando 1 de dano, que era o que o Ashardalon tinha! Não exatamente uma morte honrada.





Tínhamos já usado as duas curas, então era preciso que ninguém mais caísse. Felizmente, encontramos um círculo de cura, que deu uma boa sobrevida aos heróis, exceto o Heskan (Lodi), que estava longe. Os heróis acharam a sala do vilão Bellax, o Observador. A luta prometia ser difícil, mas o clérigo estava imbuído pelo seus deus, e chegou dando um golpe fabuloso (rolei um 20, causando 5 de dano) e o monstro caiu!





Sem seu líder foi só questão de manejar os ataques e cuidar dos feridos para permitir aos heróis cumprirem a missão. A Keyleth quase caiu vítima de um evento, o que nos faria perder, mas anulamos ele com a experiência adquirida. Ufa!

E foi isso!

Abs,

tiagovip escreveu:A situação parecia bem controlada, então o Ashardalon em pessoa apareceu. Deuses!

Porra o jogo tem o Ashardalon no deck de monstros! Cacetada, do pouco que vi achei esse jogo muito mais difícil que o Drizzt.

A minha participação na sexta feira se resumiu a uma aventura de RPG com o Lauri, Helio e o Luiz. Achei a aventura bem bacana e o sistema muito bem feito, especialmente a utilização dos dados com suas vantagens e ameaças.

A nossa aventura aconteceu em Tatooine, o planeta esquecido em que mais acontecem coisas no universo. Somos contrabandistas ou estávamos envolvidos com eles, e agimos como tal. Gostei disso, não foi uma aventura "chapa branca" onde tentávamos salvar a galáxia. Tentamos na verdade foi é salvar o nosso couro mesmo.

É sempre legal jogar com o Lauri, que mestra muito bem e nos dá elementos para mudarmos a história (como a droga achada num corpo).

E agradeço aqui aos amigos Helio e Luiz que toparam encarar essa aventura comigo!

doizinho escreveu:A minha participação na sexta feira se resumiu a uma aventura de RPG com o Lauri, Helio e o Luiz. Achei a aventura bem bacana e o sistema muito bem feito, especialmente a utilização dos dados com suas vantagens e ameaças.

A nossa aventura aconteceu em Tatooine, o planeta esquecido em que mais acontecem coisas no universo. Somos contrabandistas ou estávamos envolvidos com eles, e agimos como tal. Gostei disso, não foi uma aventura "chapa branca" onde tentávamos salvar a galáxia. Tentamos na verdade foi é salvar o nosso couro mesmo.

É sempre legal jogar com o Lauri, que mestra muito bem e nos dá elementos para mudarmos a história (como a droga achada num corpo).

E agradeço aqui aos amigos Helio e Luiz que toparam encarar essa aventura comigo!

O Fabiano citou o "chapa branca", mas além disso, gostei de não ter nem Jedis nem Siths, pelo menos não nessa aventura.
Eu adorei o sistema, que nos dá empurrões para o roleplay e não se limita a rolagens de dados.

Mas peço desculpas por estar um pouco avoado, eu não estava muito bem mesmo.

Eu encaro a continuação dessa aventura sem problema algum!

O universo de star wars é realmente muito rico, os mestres sempre podem explorar muita coisa além doq está nos filmes e do universo expandido, afinal sempre pode existir mais um planeta, mais uma nave, uma arma, uma profecia e coisas que não atinjam toda a galáxia, mas um sistema em particular.

Embora não me oponha a Jedis ou Siths como pjs, um grupo sem eles em SW deve ser realmente bacana! Preciso ler mais sobre este sistema, gosto muito do extinto Saga e confesso certo preconceito com maneira que a FFG lança alguns de seus RPGS com a possibilidade de descontinuidade da linha pela Galápagos.

Gostaria de ter jogado esta aventura, mas eu estava muito podre e com muito frio pra sentir vontade de sair de casa depois de um prato de sopa de feijão.

libonati escreveu:Gostaria de ter jogado esta aventura, mas eu estava muito podre e com muito frio pra sentir vontade de sair de casa depois de um prato de sopa de feijão.

Cada dia que passa, mais flor.

Abs,

libonati escreveu:
Gostaria de ter jogado esta aventura, mas eu estava muito podre e com muito frio pra sentir vontade de sair de casa depois de um prato de sopa de feijão.

Para o frio tem um aparelho revolucionário na Hot Milk que se chama Ar Condicionado, para o resto da viadagem não tem remédio.

libonati escreveu:O universo de star wars é realmente muito rico, os mestres sempre podem explorar muita coisa além doq está nos filmes e do universo expandido, afinal sempre pode existir mais um planeta, mais uma nave, uma arma, uma profecia e coisas que não atinjam toda a galáxia, mas um sistema em particular.

Embora não me oponha a Jedis ou Siths como pjs, um grupo sem eles em SW deve ser realmente bacana! Preciso ler mais sobre este sistema, gosto muito do extinto Saga e confesso certo preconceito com maneira que a FFG lança alguns de seus RPGS com a possibilidade de descontinuidade da linha pela Galápagos.

Gostaria de ter jogado esta aventura, mas eu estava muito podre e com muito frio pra sentir vontade de sair de casa depois de um prato de sopa de feijão.

Preconceito puro e bobo. O sistema é bom e tem a vantagem de usar toda a qualidade gráfica e de produção da FFG. Achei o sistema mais legal que o Saga. Como já disse antes, os dados especiais e seu esquema de vantagens e ameaças é muito bem feito. É claro que não tem como avaliar o uso da força ainda, pois isso fico no terceiro livro que só tem lá fora.

Medici

Achei esse jogo muito legal e, comparando-o com outros jogos de leilão que conheci nestes meses de jogatina, há dois pontos que eu ressalto. O primeiro é que, no Medici, talvez mais do que na maioria dos jogos desse gênero, é muito importante saber esperar. Isso ficou claro logo no começo, quando o Perretto ficou um tempão sem comprar nada enquanto os demais enchiam seus respectivos barcos, o que deu a ele a chance de, pouco depois, comprar o único carregamento de Ouro do jogo pelo preço mínimo (1 dinheiro), o que contribuiu para lhe dar aquela dianteira folgada logo na primeira rodada. O segundo ponto é que, conforme o Gabriel comentou durante a partida, uma coisa legal no tabuleiro do Medici é que ele torna fácil avaliar o quanto cada carregamento comprado vai render em dinheiro (isto é, pontos de vitória) o que ajuda muito a definir o lance máximo que vale a pena oferecer por um carregamento. Mas isso não quer dizer que as decisões de lances sejam óbvias e rápidas. Como saber esperar é importante, deve-se pensar bem nos lances e, além disso, certos tiles de mercadorias sorteados acabam não recebendo lance algum, o que alonga um tanto a partida.

Star Wars

Assino em baixo tudo o que o Fabiano e o Helio escreveram sobre o sistema de jogo, os personagens com motivações pragmáticas e a qualidade da narração. Como eu tenho muito pouca experiência em RPG, fui naquela de seguir de perto o histórico do personagem pronto: um wookie muito bom de briga, leal, mas com sede de vingança contra a espécie tradonshan (um tipo de homem lagarto), que o escravizou por um tempo.

D&D: Wrath of Ashardalon

Curti jogar esse jogo, que eu já tinha jogado uma vez antes. Logo no começo, usei uma habilidade especial para trazer um dos monstros até a minha elfa paladina e, assim, economizar a movimentação dela para explorar novas áreas. Só que isso me distanciou muito dos demais personagens, então eu demorei para chegar junto deles. Para piorar, eu estava com um azar do cacete (acho que gastei toda a sorte da noite no começo do RPG). Na partida inteira, só tive sucesso em duas rolagens de ataque! Acho que o meu PC foi o único que terminou sem subir de nível. A melhor coisa que eu consegui fazer durante a partida foi usar um ataque especial para causar 3 pontos de dano no chefão final (um tipo de beholder). Espero que, de uma outra vez, eu consiga fazer dano no Ashardalon!

P.S. Nem precisava agradecer pela participação no RPG, Fabiano. O prazer foi nosso.

Bacana o fato de ter participado de todas as mesas do Perreto, que a gente já ganha relatos completos de brinde!

Foi uma noite bem bacana, jogamos bastante e fiz a proeza de levar os jogos mais odiados pelo Rafael. Ou seja, foi bem divertido! hehehe

Minhas rápidas considerações:

Medici: Gostei muito do jogo. Na primeira partida estavam todos medrosos em relação ao mercado e eu fui o único que testou os limites dos lances. Meu erro foi querer testar no Perreto, o único que manjava do jogo. Me caguei num leião com mais da metade do meu dinheiro, e aí afundei meu jogo.
Fui tentando me recuperar mas meu jogo travou totalmente por falta de recursos. Mais por vacilo do RafaLodi do que por qualidade minha, consegui escapar da última posição.

Já na segunda partida fui mais esperto, e fiz dois ótimos primeiros turnos. Tudo calculado e feito na base da segurança, mas aí veio a cagada que o Perreto narrou. Em um lance, confundi a cor da minha peça (na partida anterior joguei de amarelo) e forcei num lance que gastei muito mais do que ganhei. Aí perdi a partida, num erro bobo.

High Society: Neste jogo já estou meio calejado, e eu e o Perreto fizemos o máximo para rodar o jogo, mesmo com o fato dos anjinhos Rafael e Gabriel estarem fazendo um amorzinho celestial durante a partida. Ainda assim nos divertimos em nossas riquezas e gastos, e fiquei em segundo lugar nas duas partidas.

Felix: Eita joguinho divertido! Adorei a coisa do blefe rolando solto! No fim teve essa confusão da moeda perdida no meu bolso, mas eu tinha falado tanto sobre como seria bom se isso acontecesse, que com a mera possibilidade de acusação de fraude nas recontagens, preferi não considerar a minha vitória. (Mesmo vendo que o Perreto a registrou assim). Joguinho que quero ter em casa!

D&D: Partida bem divertida e emocionante de um estilo de jogo que não é meu preferido. Valeu a pena ficar até as 5 e pouco da manhã e sair de lá vitorioso! Jogaria de novo facilmente!

Foi isso, até a próxima.

Reffip escreveu:High Society: Neste jogo já estou meio calejado, e eu e o Perreto fizemos o máximo para rodar o jogo, mesmo com o fato dos anjinhos Rafael e Gabriel estarem fazendo um amorzinho celestial durante a partida. Ainda assim nos divertimos em nossas riquezas e gastos, e fiquei em segundo lugar nas duas partidas.

Parceria assim só vi envolvendo certos casais.

Reffip escreveu:Felix: Eita joguinho divertido! Adorei a coisa do blefe rolando solto! No fim teve essa confusão da moeda perdida no meu bolso, mas eu tinha falado tanto sobre como seria bom se isso acontecesse, que com a mera possibilidade de acusação de fraude nas recontagens, preferi não considerar a minha vitória. (Mesmo vendo que o Perreto a registrou assim). Joguinho que quero ter em casa!

Que bom que o jogo está tendo recepção calorosa. O Luiz eu sei que gostou, mas como ele é um canalha inveterado, é difícil avaliar aceitação por ele.

Abs,

Que bom que o pessoal curtiu a aventura introdutória de Star Wars. Depois eu escrevo um resumo do que aconteceu na mensagem em que marcamos essa partida.

Gostei muito do sistema e de como a questão das vantagens, ameaças, triunfos e desespero adicionam dramaticidade a rolagens que, em outros sistemas, seriam apenas um "não passei" ou um "acertei" baseado no numero de sucessos obtidos. Os dados customizados, apesar de não serem novidades no mundo da Fantasy Flight, funcionaram muito bem. A mecânica de transformar resultados como as vantagens em algo mecânicos (um dado de bonificação que você pode dar a outro personagem) ou em algo narrativo (como um desdobramento diferente de uma ação) mesmo se o teste em si falhar é fantástico.

Me diverti muito narrando. Curto e estou a disposição para continuar esse arco narrativo em aventuras mensais.

lauripaulo escreveu:Que bom que o pessoal curtiu a aventura introdutória de Star Wars. Depois eu escrevo um resumo do que aconteceu na mensagem em que marcamos essa partida.

Gostei muito do sistema e de como a questão das vantagens, ameaças, triunfos e desespero adicionam dramaticidade a rolagens que, em outros sistemas, seriam apenas um "não passei" ou um "acertei" baseado no numero de sucessos obtidos. Os dados customizados, apesar de não serem novidades no mundo da Fantasy Flight, funcionaram muito bem. A mecânica de transformar resultados como as vantagens em algo mecânicos (um dado de bonificação que você pode dar a outro personagem) ou em algo narrativo (como um desdobramento diferente de uma ação) mesmo se o teste em si falhar é fantástico.

Me diverti muito narrando. Curto e estou a disposição para continuar esse arco narrativo em aventuras mensais.

Vamos continuar Lauri. Guarda aquele papelzinho com as minhas anotações que é importante!

doizinho escreveu:

lauripaulo escreveu:Que bom que o pessoal curtiu a aventura introdutória de Star Wars. Depois eu escrevo um resumo do que aconteceu na mensagem em que marcamos essa partida.

Gostei muito do sistema e de como a questão das vantagens, ameaças, triunfos e desespero adicionam dramaticidade a rolagens que, em outros sistemas, seriam apenas um "não passei" ou um "acertei" baseado no numero de sucessos obtidos. Os dados customizados, apesar de não serem novidades no mundo da Fantasy Flight, funcionaram muito bem. A mecânica de transformar resultados como as vantagens em algo mecânicos (um dado de bonificação que você pode dar a outro personagem) ou em algo narrativo (como um desdobramento diferente de uma ação) mesmo se o teste em si falhar é fantástico.

Me diverti muito narrando. Curto e estou a disposição para continuar esse arco narrativo em aventuras mensais.

Vamos continuar Lauri. Guarda aquele papelzinho com as minhas anotações que é importante!

Sim, a gente pode continuar com os mesmos personagens vivendo outras aventuras. Achei legal o contraste entre o Pash, contrabandista do Fabiano que gosta de derrotar os adversários mais na base da tapeação e da malandragem do que com força bruta, e os impulsos assassinos da Oskara (Hélio) e do meu wookie (não lembro ao certo como se escreve o nome dele, mas é algo como Lowrick). Numa outra partida, a gente podia explorar mais essa diferença.