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Mensagem por tiagovip Qua Abr 08, 2015 4:20 pm

Olá, pessoas!

Nesta terça o grupo mais diferenciado da cidade uniu-se novamente para dar início a outra campanha.

- Sentinels of the Multiverse x2 (Marcelo, André, Éder, e eu) - esta campanha não é daquelas em que há evolução de personagem, sendo apenas uma história que interliga vários cenários, dessa forma, a própria campanha determina quais são os heróis, vilão e ambiente.

1ª Edição - Primeira Lasca (First Shard)

Os heróis Legacy (Éder), Absolute Zero (André), Tachyon (Marcelo) e Wraith (eu) encontraram o esconderijo, na cidade de Megalopolis, do Barão Blade. O vilão instalara uma bomba atômica na Prefeitura, e os heróis agora agiam para impedir a detonação desta, e impedir os planos maléficos futuros. A chegada deles não passou despercebida, e, de começo, o Barão tinha a vantagem da iniciativa, conseguindo atrasar bastante os heróis - a contagem regressiva já havia iniciado e parecia não haver tempo para derrotar o vilão e interromper a sequência de autodestruição do local. Mas na base da insistência as defesas primárias do Barão Blade foram superadas e o confronto real começou, com o Barão em sua exo-armadura de combate. O Legacy acabou sendo derrubado por seu arquivilão, e o mesmo ocorreu com o Absolute Zero. No entanto, a Tachyon e a Wraith conseguiram superar o vilão.

A derrota não pareceu abalar tanto o Barão, que usou um aparelho escondido em um de seus dentes para ativar um equipamento que continha uma lasca vítrea, mantida dentro de um domo, flutuando. Uma agulha surgiu nesse receptáculo e emitiu um brilho intenso que reagiu com a lasca, então esta começou a lançar feixes de luz para todos os lados, e tudo pareceu sumir naquele clarão.

A Tachyon acordou, lembrando do ocorrido mas não como chegara no quartel-general dos Freedom Five. Ela estava confusa e foi até a sala de comunicação, onde as telas mostravam informações diversas. Algo ali, junto do, talvez, sonho que tivera, a alarmou. Ela chamou pelo comunicador a Wraith, avisando-a para chamar os aliados. "Quais?", a Wraith perguntou, meio desagradada, pois preferia resolver os problemas ela própria, no máximo com seus mais próximos companheiros. "Todos que conseguir", respondeu Tachyon, num tom de medo profundo. A Wraith ouviu o tom e não discutiu.

***** O combate começou complicado, pois se o Barão tiver 15 cartas em seu descarte (é o timer da coisa), fim de jogo e derrota, e logo na primeira rodada foram 5 cartas para lá. Começamos lentamente, pois a Tachyon precisa acelerar antes de causar grandes efeitos, e o Absolute Zero carece de vários equipamentos. O Legacy fazia a parte dele, mas era o que mais sofria com os ataques de seu nêmesis. A Wraith era que iniciou os ataques mais cedo, e a que mais causou estrago. Na insistência, os heróis conseguiram desativar o contador de tempo e a luta no mano a mano começou. Duas cartas contínuas de defesa do Barão causavam módicos 8 de dano de resposta ao primeiro ataque de cada herói (10 de dano para o Legacy), e o Legacy e o Absolute Zero caíram diante de tanto estrago. A Wraith conseguia proteger-se um tanto, e a Tachyon, atacando menos, também sustentava-se. No final, um ataque poderoso da Tachyon e outros da Wraith foram suficientes para derrotar o vilão.


2ª Edição - Sonhos & Presa (Dreams & Prey)

Em Rook City, os Vigilantes Noturnos caçavam o vilão pelas ruas e vielas, sem muito sucesso. A Expatriette perguntou se alguém tinha novidades, e o Setback respodeu que estava tudo na mesma, até que foi ouvido um gemido vindo dele, e não havia mais respostas dele. Os heróis - Nightmist (Marcelo), Absolute Zero (André), Expatriette (Éder) e Mr. Fixer (eu) - correram até a posição do mesmo, e lá estava o Spite, esperando-os.

Não havia como enfrentar diretamente o vilão enquanto as drogas utilizadas pelo mesmo estivessem no ápice de seus efeitos. Era preciso aguardar, evitar os maiores danos e preparar-se para quando os efeitos começassem a reduzir. Não foi algo fácil de ser feito, pois Spite tentava, a todo momento, causar danos colaterais aos inocentes encontrados nas ruas de Rook City - felizmente, naquele horários, não havia muitas pessoas, nem muitos inocentes. Afinal os efeitos das drogas equilibram-se, e agora, enlouquecido pela ação delas, o Spite veio enfrentar os heróis diretamente.

Parecia que não haveria como derrotar o vilão, pois sua força era muita, e os heróis, mesmo preparados, tinham dificuldades em superar as defesas e resistir aos ataques. A Nightmist não conseguia preparar seus melhores feitiços de ataque, mas conseguiu curar-se. O Mr. Fixer dava trabalho, usando uma chave de grifo e seu estilo do Macaco. Então o Absolute Zero e a Expatriette encaixaram uma onda de ataques fortes, que desestruturam o ímpeto do vilão.

Ele bambeava, mas estava longe de ser vencido. Com seus danos constantes, derrubou a Expatriette, e o Absolute Zero, para enfraquecer bastante o vilão, feriu-se a ponto de também cair. Contudo, nisso, o Spite está quase derrotado, e a Nightmist lançou um poderoso feitiço de ataque que encerrou aquele combate.

***** Achei que não iríamos vencer o Spite. A primeira droga dele é uma que, ao usar um poder, o herói toma 2 pontos de dano. E com o Spite curando-se ao causar dano, atacar ele nem fazia sentido. Ficamos nos preparando, rezando que a droga que remove equipamentos e itens contínuos demorasse para vir, e esse foi nossa sorte, pois foi a última a entrar em jogo. Dessa forma, o André, com o Absolute Zero, baixou vários equipamentos, deixando-o numa forma bem violenta, e o mesmo com a Expatriette, que preparou um monte de armas para descarregar no vilão. Com o Mr. Fixer, fiquei alterando alguns estilos e armas, mas como o limite é 1 de cada, usei mais algumas cartas de uso único. O Marcelo, jogando pela primeira vez com a Nightmist, não acertou-se muito com as magias, e não causou o estrago que eu sei que ela pode fazer, mas conseguiu resistir bem ao danos e no final foi a magia dela que deu o ponto final na luta.

- High Society (Éder, André, Marcelo e eu) - para variar, comecei investindo em prestígio (multiplicador) e depois acabei tendo de lidar com um ladrão. Vi que ambos não combinam bem, pois me obriguei a tentar adquirir alguma peça de luxo, só para o ladrão levar, mas para os outros tinham valor, o que fazia o preço aumentar, o que me obrigou a deixar passar algumas várias. Acabei adquirindo uma (um 2) e o ladrão levou. Porém o jogo ia para o final, então eu torcia para que demorasse para vir a última peça de prestígio (vermelha). Apostei nisso, deixando o André levar uma peça 8, pois então todos estavam com dinheiro contado nas mãos - o Éder tivera de investir em várias peças, para anular o tanto quanto possível um escândalo e um incêndio -, o André gastara alto na peça 7 e para evitar os problemas; e o Marcelo vinha na mesma que eu (uma peça de prestígio e uma de luxo valendo 7), com a vantagem de já ter uma peça de luxo. Mas a sorte estava ao meu lado - veio uma peça de luxo 9, que eu ainda tive que pagar alto, obrigado pelo André, mas ainda fiquei com 26 dinheiros, que eu sabia ser pelo menos mais do que o André tinha (e provavelmente mais do que o Marcelo, que sentara a mão nos leilões). Acabou que a última peça vermelha era a penúltima da pilha. Na revelação do dinheiro, o Marcelo foi o eliminado, tendo uma miséria nas mãos (em pontos ele tinha 16). Assim, ganhei com 18 pontos, contra 11 do André e 7 do Éder.

E foi isso!

Abs,
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