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Quinta - 02/abril

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Mensagem por tiagovip Seg Abr 06, 2015 2:36 pm

Olá, pessoas!

Nesta quinta o encontro ocorreu na casa do Libonati, onde havia chocolate caseiro que não foi dividido com qualquer um, mas consegui pegar o tacho e raspá-lo para experimentar - estava bem bom. A gata Tapioca participou intensamente das minhas partidas, mas não ajudou a guardar os jogos, usualmente sumindo nesses momentos. O que eu joguei foi:

- Middle-Earth Quest (André, Perusso e eu) - o Perusso foi com o anão Thálin, o André com o ranger Beravor, e eu controlei a Sombra. Saí com o objetivo Na escuridão aprisioná-los (In the Darkness Bind Them), que envolve avançar a procura pelo Um Anel. Os heróis começaram viajando pela Terra-Média para resolver seus objetivos, então eu imaginei que esse era o objetivo dele, até porque o Thálin (Perusso), ia reclamando pelo caminho todo que ir até o Dáin II era uma perda de tempo, mas continuava a ir de qualquer modo. Enquanto isso as tramas seguiam sem serem afetadas, e não demorei para colocar duas que avançavam a busca do Anel (uma envolvendo a captura do Gollum e outro trairagem do Saruman), o que fazia o marcador amarelo avançar 4 espaços por rodada (e o preto, das corrupção, avançava 1). Não demorou para que os heróis, afinal, ficassem preocupados com o avanço do da busca pelo Anel, contudo, para fazer algo a respeito, precisavam de favores e estava complicado conseguirem isso, pois o Beravor tinha uma corrupção que o impedia de mover-se mais de 3 espaços num turno e também de consultar com outros. Assim a partida seguiu em marcha rápida e quase sem conflitos - a exceção foram dois combates envolvendo o Thálin, um contra uma Snaga (que fazia parte do objetivo dele) e outro contra uma Aparição Tumular, e apesar de não serem oponentes difíceis, ambos deram trabalho ao anão.

O Beravor não combateu até que avançou na direção de uma das tramas do Anel, pois ali eu tinha posicionado a Serpente de Harad. O combate foi equilibrado, e por pouco a Serpente não foi vencida (tomou 8 de dano, e tem 11 de vida), mas a permanência do herói no local fez com que a trama envolvendo o Saruman fosse removida. O Thálin descia pelo leste para libertar o Gollum, e mesmo sofrendo com as localidades perigosas seguia adiante, até que foi interceptado pelos Espectros do Anel. A vantagem era toda desses, pois o anão estava enfraquecido (só 3 cartas nas mãos para o combate), todavia o Thálin conseguiu um golpe perfeito e eliminou os Espectros, que depois ressurgiram em Minas Morgul. O Thálin, então, retirou a outra trama, a do Gollum.

Até este momento, os heróis estavam já abatidos, prevendo o fracasso. Eu sabia, quando o Perusso deu nos dentes, que o objetivo dos heróis não era o dos objetivos, então não sabia o que exatamente eles queriam fazer. Mas, de repente, sem tramas do Anel, não conseguiria avançar o marcador amarelo o último espaço que faltava para ele, então precisava colocar qualquer trama que fosse e a única que eu podia cumprir os requisitos era outra do Gollum, em Barad-Dûr, um local de difícil acesso, ainda mais com os Espectros e o Bruxo-Rei no caminho, mas a trama tinha custo 0 para ser removida - ou seja, bastava chegar ali. Não havia opção, porém, pois haveria só mais uma rodada de jogo antes do marcador dos heróis chegar ao fim. Como o Beravor estava mais distante, usei umas cartas no Thálin, mas este acabou nem tentando avançar até Barad-Dûr. Portanto, o marcador amarelo e o dos heróis chegaram ao final na mesma rodada. Os heróis, no entanto, não cumpriram o objetivo deles - Manter Minas Morgul Sob Controle (Minas Morgul Kept At Bay) que era eliminar os servos da Sombra (deixando só 2 ou menos no tabuleiro), só que nenhum o fora - os Espectros sim, mas eles retornam. Certamente eu não iria imaginar esse objetivo, pois em nenhum momento os heróis efetivamente avançaram para cima dos servos - fui eu que joguei-os em cima dos heróis! Como meu objetivo era o do marcador amarelo, a Sombra acabou vencendo. O Perusso e o André acharam que 2 heróis tem mais dificuldade em lidar com o tabuleiro (monstros, servos, influência, tramas) do que em 3, mesmo com a Sombra tendo uma ação a menos - só na partida de estreia do MEQ eu joguei assim antes (2 heróis e a Sombra), e não lembro dos detalhes (os heróis ganharam, mas pode ter sido mais por inexperiência do jogador da Sombra). Fica o comentário;

- Sanitarium (Osmar, André, Gabriel e eu) - jogamos o formato cooperativo. Foi um começo curioso, com diversas salas escuras aparecendo nas primeiras expansões, e construímos com ela toda uma ala de pesadelo, bem perto da entrada/saída do Sanatório. Eu enviei meu paciente para o norte, acompanhado pelo Osmar, enquanto o André e o Gabriel seguiram para explorar o leste - uma área muito aprazível, num formato bastante ordenado. Exceto o Gabriel, os outros demoraram para encontrar seus itens, e creio que só o Gabriel achou os três dele antes da fase de desespero (o nome é esse mesmo) começar, isso sem contar que todos, menos o Osmar, ainda tinham alucinações para lidar. O Osmar tentou capturar uma sombra, mas falhou, e logo depois notamos que era impossível vencermos devido ao layout do Sanatório que montamos, pois havia somente três acessos até a entrada, então não havia como os quatro pacientes escaparem à tempo, mesmo que tudo mais desse certo. Derrota acachapante;

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- High Society x2 (Osmar, André, Léo, Perusso e eu) - foram duas partidas. Na primeira eu torrei dinheiro para pegar as duas peças de multiplicação, poupei um tanto ao aceitar a peça de incêndio, e comprei, no final, a mansão, e isto foi minha queda, pois o Léo aumentou demais o valor, e acabei sendo o eliminado por ter menos dinheiro, e por só 3 míseros dinheiros (28 a 25 contra o Perusso). O Osmar venceu com 11 pontos, contra um triplo 9 de todos os outros. Na segunda partida, fui mais cuidadoso com o dinheiro, tão cuidadoso que terminei com 0 ponto e nenhuma peça. O eliminado foi o André, que pegou pesado nos valores e viu claramente seu destino. O Perusso, com a peça da mansão (10 pontos), só precisou administrar as coisas para vencer com 12 pontos, seguido pelo Léo, com 6 - mesmo com zero fiquei ainda na frente do Osmar, com -4 pontos;

- A Study in Emerald (Libonati, Gabriel, André, Léo e eu) - esta foi uma partida bem cagada pro meu lado. De começo até me saí bem, conseguindo o apoio do Watson, mas foi só o que fiz também. Depois, entrei numa briga com o André por uma carta que fazia a trilha de Guerra subir e esta durou consumiu meus recursos e ações por várias rodadas, mas eu não sabia que havia um desempate por agente da pessoa no local - assim, eu teria levado a carta já na segunda rodada. Nesse tempo, não tive condições de disputar outras cartas, então meu baralho era de uma pobreza notável, deixando-me incapaz de assassinar membros da realeza (eu era um Restauracionista).

Restava-me lutar por cidades, e tomei Berlim do Gabriel, pois não tinha conseguido avaliar qual era a aliança dele, além de bloquear outra cidade que ele estava tentando levar, pois era possível que, com alguma malandragem, ele ativasse o gatilho de final de jogo. O Libonati assassinou o Pião na Escuridão, então sabia que ele era um aliado, e afinal percebi que o André era um Legalista - eu eu meio que estava ajudando-o nas cidades. O Léo era outro Legalista declarado após esconder uma realeza. Assim, sabendo meio quem era o quê, subi o marcador da Revolução, de forma a deixar claro para o Gabriel (que, afinal, eu notara como aliado) que ele não precisava tomar Berlim de mim, mas ele estava desatento e pegou-a, mandando-me de volta a zero pontos.

Era evidente que vencer eu não ia, porém ao menos queria que meu lado ganhasse, então fui influenciar o Cthulhu. O Léo veio pesado em cima, na disputa, e estávamos empatados, mas a certo momento coloquei 1 cubinho mais ali, e vi que ele não respondeu a isso, sem nem ter notado, e dessa forma eu poderia clama-lo em um turno meu. Só que ativar o Cthulhu poderia encerrar o jogo, pois faria todos pegarem um marcador de sanidade, e o Libonati, que já tinha 2 "insano", poderia pegar o terceiro, encerrando a partida. Como eu tinha zero, teria de fazer o André igualar comigo (pois ele não tinha pontos garantidos, só os flutuantes, das cidades), e isso eu poderia fazer numa sentada, usando o Cthulhu para destruir a cidade que ele controlava. Bastava a vez chegar em mim, mas antes o Léo, com seus zumbis, ativou-os, e infelizmente meus dois agentes estavam em cidades com zumbis (não tive ações para tirá-los, pois igualei os cubos do André que tentava roubar uma cidade do Gabriel, então apostei que a carta de zumbi não viria para a mão do Léo nesse meio tempo), sendo devorados por esses. Sendo Restauracionista, ao perder meu agente principal, o jogo encerrou.

O Gabriel, com 15 pontos, e o Libonati, com 14, eram os que mais tinham pontos, mas foram eliminados devido a eu ser o último, com somente 4. Assim, o vencedor foi o Léo, que passou o André ao devorar 3 agentes (1 ponto por cada) de Restauracionistas, com 10 pontos, contra 8 do André.

E foi isso!

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Mensagem por libonati Ter Abr 07, 2015 1:47 am

Olá pessoal. Antes de mais nada, obrigado por terem comparecido à primeira jogatina maior que fiz aqui em casa. Infelizmente não pude convidar todos e, virtude das limitações de espaços e mesas.

A noite de jogos foi bem intensa.

Comecei com Lords of Waterddep (um worker placement que não me agrada muito), tendo como adversários o Samuca, o André e o Osmar. Como de costume, as intrigas rolaram soltas e usei apenas uma missão mandatória para cima do Samuca, contra quem, na verdade, concentrei meus poucos ataques (ele estava bem posicionado no marcador e demonstrava um bom potencial). A disputa pelos prédios basicamente se deu entre o Osmar e o Samuca, tendo eu construído apenas um, a embaixada, e o André nenhum (salvo engano). Também como usualmente ocorre neste jogo, os espaços de alocação de trabalhadores não foram disputados a tapa e geralmente eu conseguia fazer oq queria numa rodada ou outra. Revelados os lords e contadas as quireras de cada um, acabei vencendo com 120 pontos por um ou dois pontos de diferença sobre o Samuca, tendo completado 7 missões das pedidas pelo meu Lord (warfare e arcana). Mesmo que não ganhasse nos pontos, a vitória moral seria minha por ter treinado os bladesingers e confrontado Xanathar. Uma vez mais o comentário geral foi pela disputa desiquilibrada de um tipo específico de missão (salvo engano 3 jogadores precisavam de warfare) e a ordem aleatória aparecem (ou não). torno a dizer que Lords é um bom jogo, mas sinceramente falta polimento, acabamento.

Depois, com a chegada do Geovani, encaramos uma partida do Parade, uma vez que logo chegariam os demais. Este é sempre um prazer jogar... acho o jogo muito legal diante de sua simplicidade! Nesta partida, sagrou-se vitorioso o Osmar, com apenas 3 pontos, acho que a pontuação mais baixa (alta) que já vi!

Já com todos os convidados presentes, os grupos se dividiram e eu, Samuca e Bagre, encaramos uma  partida de Archipelago. Pela primeira vez vi o jogo terminar por uma condição de vitória das cartas e não pela declaração de independência do Archipelago. Este jogo vem me agradando cada vez mais e nesta oportunidade pude perceber que ele usa tanto seleção de ações como alocação de trabalhadores em sua mecânica central e achei isto bem maneiro, por poder perceber as similaridades e diferenças entre essas as mecânicas. O Samuca se isolou num canto do arquipélago e acabou não precisando disputar comigo e com o Bagre espaços de colheita,mas também não se aproveitou de nossas explorações. Na verdade depois do Samuca ter cooptado alguns bárbaros pára sua causa, queria mesmo distância dele, já que na minha primeira partida esses malditos secaram minhas terras. O jogo se desenrolou bem e o Bagre com sua nau cheia de abacaxis e demais frutas exóticas dos trópicos fez sucesso na colônia, enchendo as forras de ouro. Eu que era pacifista, investi bem na construção de templos, evitando, assim, que o marcador de rebelião avançasse muito. Meus avanços e personagens também eram voltados para apaziguar o clima nas ilhas, com um anfiteatro e o bispo. A partida terminou com a construção do quinto templo no arquipélago, concluída a condição de final de jogo conhecida pelo Samuca (vale notar que ele foi quem construiu o último templo). Na contagem final, terminei com 9 pontos, pontuando sozinho pelo pacifista e fazendo 4 pontos do objetivo comum (número de templos) e mais 2 pela condição de vitória do Samuca que pontuava pelas cartas de evolução (avanços e personagens).

Depois, joguei Neptune com Samuca, Perusso e Nardo. Foi uma partida sofrida, mirrada de pontos. O Perusso venceu após a 5ª rodada com pouco mais de 30 pontos. Eu fui o último com 11 pontos. 

Por fim, terminei a noite com A Study in Emerald. já relatado pelo Perreto, que é sempre uma experiência deliciosa. Nessa partida sai logo para cima dos grandes antigos, pq para mim revolução se faz com atitude. Então cooptei logo um segundo agente, amenizando as chances de matarem meu agente principal e matei o pião no escuro, que controlava Paris. Ainda, dominei a cidade e com a ajuda de Bismarck institui um regime no local para recuperar os danos feitos pela administração alienígena, assim, eu detinah a carta e os pontos da localidade e somente eu poderia influenciar as cartas correlatas a Paris. Pena o jogo ter temrinado tão abruptamente, com os zumbis devorando vivos os restauracionistas que brigavam no velho mundo, enquanto eu estava pronto para assassinar mais um membro da realeza, desta vez em Washington. 

Com esta baixa de agentes a revolução não se sustentou a os alienígenas conseguiram restabelecer seu domínio sobre as principais cidades do mundo Sad

Foi isso.

Uma vez, obrigado a todos pela presença;

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Mensagem por Trentini Ter Abr 07, 2015 8:41 am

Eu, para poupar espaço nessa jogatina do Libo, combinei uma jogatina menor na casa do meu amigo Dorival, jogamos:

Dungeon Lords (Eu, Marcelo, Dorival, Marina) - Foi uma partida bem divertida mas sem grandes emoções pelos dois paladinos não terem saído do lugar, nenhum Dungeon Lord foi malvado o suficiente, mas eu e a Marina chegamos muito perto disso. No primeiro ano tive um contratempo na metade do planejamento o que me fez pegar um inimigo que não estava nos meus planos, com isso acabei tendo 2 túneis conquistados enquanto o Dorival e o Marcelo tiveram apenas um e a Marina, que estava aprendendo o jogo, 3.

No segundo ano, como era de se esperar alguns erros no planejamento começaram a ocorrer para todo lado e no final calhou de a Marina quase ficar sem monstros para alimentar o Demônio no dia do pagamento (ela tinha 2 fantasmas e eles não podem ser usados para alimentar o demo), por sorte eu decidi que não estava forte o suficiente para enfrentar o paladino e deixei de lado um vampiro. Fora esse incidente, de modo geral todo mundo foi relativamente bem em conseguir pagar seus monstros contratados e as taxas pelos túneis. Eu, vendo que ninguém estava investindo em salas no segundo ano comecei a investir nisso para virar o Lord of Halls, entretanto acabei ficando sem muito espaço para colocar uma sala importante no fundo da dungeon e ela acabou ficando na parte da frente, que acabou sendo conquistada por pouco na fase do combate, essa sala me daria uns pontinhos a mais pelos títulos exclusivos. Com uma partida bem equilibrada, o Dorival conseguiu alguns feitos nos títulos que garantiram sua vitória por 1 ponto, foi o lorde das riquezas, dos túneis e do combate, empatando no lorde dos monstros, enquanto eu empatei com a Nina no lorde da maldade, fui o lorde das salas e empatei com o Dorival e Marcelo no lorde dos monstros, o Marcelo foi exclusivamente o lorde dos Imps.

Pontuação final

Dorival - 18
Eu - 17
Marina - 10
Marcelo - 8

Cthulhu Wars (Eu, Marina, Dorival, Marcelo) - Eu fui com o Great Cthulhu, o Marcelo com o Yellow Sign, o Dorival com Crawling Chaos e a Marina com Black Goat. No começo eu de cara abri mais 2 portais na água e claramente estava ganhando mais poder e pontos de vitória que a concorrência, já na segunda rodada coloquei o Cthulhu em jogo e rapidamente fui conseguindo habilitar os livros, fui me distanciando rapidamente do resto das pessoas na pontuação o que fez com que eles se ligassem e começassem a me deter conquistando alguns portais que estavam sob meu domínio. O Marcelo logo de cara já invocou o Rei de Amarelo e começou sua peregrinação pelo mundo para espalhar a maldade por todo lado, o Dorival e a Marina começaram um pouco perdidos, mas logo se acharam no jogo, a Marina já começou se espalhando por toda parte para satisfazer os requisitos para habilitar seus livros enquanto o Dorival tentou abrir mais portais para tentar me alcançar na pontuação, claro que ele foi o primeiro alvo do Cthulhu nesse quesito.

Na metade do jogo a Marina começou a disparar na pontuação, espalhada pelo mundo e, com o Shub Niggurath em jogo, agora seus Dark Youngs tinham a habilidade, além de defender os portais, cultuá-los ao invés de usar os cultistas. Com todos voltando suas atenções contra mim, a Marina se sobressaiu, me alcançou na pontuação e me passou com um pouco de folga. Agora todos se concentravam em tirar o domínio dos portais dela, mas o Marcelo, agora com o Hastur em jogo, começou a acumular muitos elder signs com seu rei de amarelo peregrinando e deixando dissecações para o grande Hastur. No final a Marina conseguiu uma boa pontuação contando a pontuação da trilha e elder signs, mas o Marcelo, a alcançou com suas Elder Signs, um pouco favorecido pela sorte, mas ainda assim uma boa estratégia, vitória do Marcelo.

Final
Marcelo - 38
Marina - 37
Eu - 32
Dorival - 24

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Mensagem por Binderman Ter Abr 07, 2015 10:17 am

Fiz a estréia da expansão Arkham Horror: The Lurker at the Threshold.

 Joguei com Harvey Walters e Marie Lambeau contra o Herald Lurker at the Threshold e Ithaqua. Foi a primeira vez que joguei com um Herald.

 A impressão inicial é de que o jogo ficou muito mais difícil mas talvez eu não tenha percebido alguma sutileza. O Lurker permite que você pegue um pacto no início de seu turno. E a cada portal aberto uma carta do Lurker é resolvida.

 Foram várias rodadas sem que essas cartas tivessem qualquer efeito já que eu não havia feito nenhum pacto. Em um determinado momento a Marie estava com a sanidade baixa, então resolvi pegar um pacto para experimentar. Resultado: recuperou toda a sanidade mas no próximo portal aberto foi devorada por um efeito da carta do Lurker. Para piorar o Ithaqua acordou e o Harvey sozinho não conseguiu vencê-lo apesar de ter tirado metade da vida dele com todos os seus feitiços.

 Com relação aos outros elementos do jogo: peguei uma carta de relacionamento que dava +1 em testes de evade, não surtiu muito efeito durante a partida, acho que devo ter usada uma ou duas vezes. Os novos portais são legais, gostei dos efeitos adicionais. Peguei uns 2 itens e umas 4 cartas de encontro novas, achei bacanas, bem temáticas.

 No geral eu gostei da expansão mas vou parar com o Herald por um tempo, fui dizimado muito facilmente por causa dele.
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