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Mensagem por Soar Qua Fev 18, 2015 11:02 am

Nesta sexta pude jogar mais uma de X-Wing, desta vez com o Cícero na Manticore
Foi uma partida de 100 pontos onde eu pude fazer a estreia do meu Esquadrão Imperial liderado pelo próprio Darth Vader.

A estratégia do meu esquadrão é se mover em bloco e centralizar fogo em um único alvo, sempre se aproveitando de alguns bonus que um piloto oferece ao outro.
No inicio da partida tudo estava dando certinho:
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Porém eu descobri que esta estratégia necessitava de algum preparo da minha parte, tive dificuldade em manter as naves fazendo curvas em bloco e me perdi um pouco.
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Darth Vader foi o alvo dos rebeldes... sofreu fogo cerrado e uma descarga de torpedos
Após duas naves rebeldes serem eliminadas (graças a minha superioridade numérica) comecei a me entender com a movimentação das naves e voltei a fazer mira 
Sexta 13/02 006%202_zpsxpv7bqhr

Num movimento bem estudado consegui colocar todos os Tie Fighters novamente fazendo mira no meu inimigo.
Sexta 13/02 007%202_zpswrx6ltek

Foi isso... agora vou voltar para a prancheta para fazer algumas modificações no esquadrão!
Abrax
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Mensagem por Rafaelfo Qua Fev 18, 2015 11:32 am

Haha, boa narrativa fotográfica! Very Happy
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Mensagem por tiagovip Qua Fev 18, 2015 1:48 pm

Olá, pessoas!

Bem, pela segunda vez o encontro de sexta ocorreu na PUC. Apesar de ser uma sexta-feira 13, a noite foi bem boa para mim!

- Biblios x2 (André, Trentini e eu) - foram duas partidas. Na primeira, dominei com folga dois dos recursos (tomos proibidos e manuscritos) e levei sorte ainda que o André, crendo que tinha perdido no laranja, descartou algumas dessas para obter mais dinheiro na fase de leilão, o que me fez vencer um terceiro recurso, os pergaminhos. Assim, venci com 9 pontos, contra 4 do Trentini. A segunda partida foi bem mais disputada, com tensão do começo ao final, sendo que a primeira mudança foi o André parar de dar cartas ótimas ao Trentini. Alguns leilões chegaram a preços astronômicos (9 dinheiros) e como eu que ganhei este de 9, fiquei penando no final para ganhar qualquer coisa. Ainda assim, faltou só 1 pontinho para ganhar nos pigmentos (azuis) e vencer a partida, pois já tinha ganho nos monges copistas (marrons), mas foi o Trentini que acabou levando. Porém, mesmo com valores mais baixos, o André venceu os três outros recursos (tomos proibidos, manuscritos e pergaminhos; e inesperadamente neste, pois o Trentini descartou cartas desta cor, pagando alto por dinheiro) e ganhou com 7 pontos, contra 5 do Trentini e meus 4 pontos;

- Power Grid (André, Rafaelfo, Trentini e eu) - jogamos no mapa da Austrália, desta vez com as regras corretas para o urânio. Como o mapa é apertado, três de nós começamos perto um do outro, com o Rafael indo atender sozinho a demanda energética lá do leste australiano. Eu fiquei numa gangorra, às vezes na frente na ordem de turno, às vezes sendo o último. Creio que nisso fui bem, estando em boa posição para os leilões que mais me interessavam. E também foi necessário, pois o Trentini estava um canalha, secando os recursos para aumentar o preço para os outros e me irritava ver ele comprando três minérios de carvão para ativar uma usina tosca que alimentava só 2 casas. Agora, o ponto mais relevante da partida foi o mercado de usinas. Com o capeta agindo ali (talvez por ser sexta-feira 13), calhou de ele basicamente travar na reta final da partida. Ficou uma rodada com três que ninguém realmente queria, daí surgiu uma fraca de urânio, que o Rafael comprou, depois foram mais três rodadas com todos passando no leilão por usinas! Pois as que entravam eram piores ou igual àquelas que os jogares tinham. Ou quase, pois o André e o Trentini tomaram um chute nas bolas com o mercado de usina tosco como estava, pois acabaram emperrados com usinas fracas a qual não conseguiam melhorar (não adiantava ir de 1 ou 2 para 2 ou 3, ou menos 4 naquele ponto). O Trentini estava nessa situação pois deixara uma usina que alimentava 6 casas passar, na expectativa de que iguais ou melhores não demorariam a vir, mas demoraram e muito! Assim, sem leilões por usinas, todos estava atulhados de dinheiro nas mãos (o André e eu ainda mais, pois além de uma boa ordem de turno, ainda vendíamos urânio para o mercado). Sabíamos todos que quando a fase 3 viesse, iria ocorrer uma disparada. Mas nem a fase 3 melhorou muito a situação do mercado, pois todos queriam usinas 6 ou 7, e a melhor era mesmo uma 6, mas só havia uma dessa. O Elfo e eu brigamos por essa usina e eu sabia que não poderia deixá-lo levá-la, pois ele alimentaria 17 casas e poderia ter dinheiro para construir as casas que faltavam, então eu levaria aquele leilão até qualquer valor que fosse necessário, mas quanto menos, melhor, pois eu mesmo poderia vencer levando-a, já que seria o que mais alimentaria casas (16). Acabei ganhando o leilão, contudo, precisava que as substitutas das usinas não alimentassem 6 ou 7 - uma chance não das maiores, mas existia. E foi justamente o que ocorreu, para desespero do Rafael. Agora era ver quão esperto as pessoas estavam, pois eu teria que construir 6 casas para dar o gatilho de final de jogo, e era o terceiro a construir. O André, lazarento como sempre, fechou-me no oeste. Era a vez do Trentini, mas o bloqueador mor da partida desta vez não sacou o perigo e construiu também no oeste. Era o que eu precisava, pois isso deixou o leste, onde o Rafael tinha começado a partida, todo livre, ainda com vários espaços de valor 15 disponíveis e conexões razoavelmente baratas, mesmo incluindo o salto de $20 para chegar lá. Foi o que fiz e construí lá quase tudo que eu precisava. Cheguei às 17 casas e alimentei 16, vencendo assim a partida, com o Rafael em segundo, alimentando 15. Uma partida cheia de peculiaridades e muita emoção! O mapa da Austrália é mesmo ótimo, com o "salto" dando muitas opções aos jogadores. Creio que teria que aumentar a nota do PG;

- Blueprints (Luiz, Lauri, Trentini e eu) - todos, menos eu, estavam aprendendo o jogo. Neste partida foquei em conseguir as realizações e, se possível, algum prêmio. A primeira parte eu fiz, conseguindo quatro delas nas duas primeiras rodadas, mas entre os prêmios, só um terceiro lugar numa das rodadas. Como eu estava com certa folga na frente, mesmo com o Luiz vencendo duas vezes o prêmio de melhor construção, optei por efetivamente cumprir minha planta, para tentar algum prêmio mais polpudo para certificar minha dianteira, e foi até melhor do que o esperado, pois além de ganhar o primeiro primeiro, ainda fiz outra realização, encerrando, então, com 14 pontos, contra 8 do Trentini;

- Modern Art (Lauri, Tania, Libonati e eu) - após alguma dificuldade em definir os jogos e as pessoas para jogar, acertamos de colocar o Modern Art na mesa. Foi uma excelente partida, com todos bem inseridos na brincadeira de vender suas obras. Na primeira temporada, as corujas do Luiz Veríssimo bombaram, com o Tizuko Kai também marcando presença forte. O Walker Museum, da Tania, e o Reed Museum, meu, foram os maiores compradores e as vendas foram boas. Na segunda temporada, o Tizuko e o Veríssimo continuaram mandando na cena artística, desta vez com a participação da Helena Soreé. A Galeria Osaka, do Libonati, e o Walker Museum compraram e venderam bem. Na terceira temporada, esperava-se um declínio da dupla Tizuko-Veríssimo, mas os boatas eram infundados no que referia-se ao Tizuko, que só cai no nome. Nesta temporada, as expectativas acerca das obras da Nana Munghell e do Orestes Negrão confirmaram-se e ambos vieram forte. A Galeria Osaka continuou com as compras, acompanhado e superado na quantidade de pinturas adquiridas, pelo MMdA, o Museu Moderno de Arte, do Lauri. No entanto, para tanto, o Lauri pagou caro pelas obras, para poder expô-las, e suas vendas renderam menos do que poderiam. Vindo para a última temporada, a Galeria Osaka estava sentada no dinheiro, com boas vendas e excelentes compras, porém, o último ano foi mesmo no Reed Museum, que acompanhou a moda do Orestes Negrão (duas obras compradas a 71 e vendidas por 120), e, principalmente, foi o único no mundo da arte a acreditar em Tizuko Kai, comprando deste uma obra vendida pelo Walker Museum, basicamente a preço de ponta de estoque, e que tornou-se a obra mais valiosa vendida nos últimos anos (comprada por 10 e vendida por 70). Dessa forma, numa grande reviravolta, o Reed Museum saiu-se com as melhores finanças, encerrando com 503 dinheiros, seguido pela Galeria Osaka, com 403;

- Hey, That's My Fish! (Tania e eu) - no aguardo do término de outra partida, jogamos a Tania e eu uma partida de Hey, That's My Fish!. A Tania não estava lá muito concentrada, provavelmente pelo adiantado da hora, e mesmo eu avisando que alguns movimentos eram ruins (como pegar peixes de uma área já basicamente reservada para ela), ela não quis voltar. Assim, ganhei fácil, ao fechar para mim duas áreas grandes, com 59 pontos contra 40 pontos dela.

E foi isso!

Abs,
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Mensagem por doizinho Qua Fev 18, 2015 4:48 pm

Na sexta, cheguei lesionado à PUC. A medicação que havia tomado em casa serviu apenas pra me fazer aguentar uma partida de CC que eu já havia agendado com o Fabio. Pode parecer pouco, mas pra mim uma partida dessas já vale a noite.

Combat Commander: Pacific - (Fabio e eu) - Jogamos o primeiro cenário, que é quase introdutório, e bem desbalanceado de propósito, feito para alguém que já conheça o jogo apresentar pra um novato. O Fabio escolheu o lado dos americanos, enquanto fui com os japoneses. Esse cenário é duro pros americanos, pois eles precisam partir com tudo pra cima dos japoneses e suas posições fortificadas, no entanto o Fábio começou conservador, avançando com cuidado em 2 frentes. A chegada de um inesperado reforço japonês, Muffino o herói do Imperador, atrapalhou os planos de avanço americanos. O grande herói apareceu sozinho atrás das linhas americanas e causou uma certa dúvida nos avanços iniciais. Por outro lado, eu joguei de maneira tranquila, postei a defesa japonesa do outro lado do mapa sobre os objetivos mais valiosos e fiquei fazendo ataques perigoso com minhas armas de artilharia e metralhadoras diversas. No terceiro turno, com a chegada de uns reforços filipinos, o Fabio conseguiu destruir uma posição fortificada minha o que colocou em risco o meu flanco direito, porém, para seu desespero, um evento colocou uma nova fortificação bem no lugar da antiga, e ainda por cima de qualidade superior. Isso ativou o modo foda-se nos americanos que começaram uma corrida enlouquecida pelos campos, tentando chegar desesperadamente às posições fortemente defendidas pelos japoneses, mas sem uma formação unida os esforços foram em vão. Nem mesmo os outros guerrilheiros que vieram como reforços foram suficientes. A partida terminou na primeira rolagem de morte súbita e com vitória dos japoneses. Foi uma partida bem igual a todas as outras que eu vi nesse cenário, com os americanos ativos, mas sofrendo pra conquistar terrenos e os japoneses defendendo os objetivos valiosos com artilharia pesada. Espero que o Fabio não tenha ficado muito desapontado com o cenário e que me convide mais vezes para jogar, pois sempre é um prazer colocar o CC na mesa.
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Mensagem por Binderman Qui Fev 19, 2015 9:22 am

Não se preocupe Fabiano, esse irá para a mesa muitas vezes. Eu normalmente demoro bastante para pegar o jeito de um jogo, preciso de pelo menos uma 5-10 partidas de CC para começar a jogar direito.

Eu gosto muito do CC pela forte tema e pelas maluquices que acontecem no meio da partida. Eu estava tranquilo, achando que tudo estava bem, já havia conquistado um objetivo e me preparava para avançar quando um herói japonês sem noção sai do mato e grita "Banzai!", pegando minha tropa de surpresa.

Malditos asiáticos, mal posso ver seus movimentos!
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Mensagem por Reffip Qui Fev 19, 2015 10:01 am

Ainda pretendo conseguir escrever sobre as partidas da sexta passada, mas escrevo esse post apenas para agradecer por esse novo espaço, onde tudo funcionou muito bem.

Inclusive, as 5 e pouco da manha quando saímos, eu fiquei sozinho na rua aguardando um taxi, o segurança fez questão de esperar chegar o táxi para poder ir para o outro posto. Sensacional.

Obrigado, Binder! Smile
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Mensagem por Trentini Qui Fev 19, 2015 10:41 am

Nessa sexta joguei além das partidas relatadas pelo Perretto:

Roll for the Galaxy (eu, Binder, Luis, André, Carlos) - Foi uma partida de aprendizado para o Binder e o Carlos, mas o Binder, com experiência no Race for the Galaxy, pegou bem rápido a dinâmica do jogo. Na partida o André fez um belo combo de produção e venda de novelty enquanto o Binder aproveitou seus dados de New Sparta para colonizar e tentar acabar a partida antes de alguém mais fazer combinações de consumo. Entretanto ja era tarde demais e o André acabou levando a melhor. Fiz uma participação pífia nessa partida como a anterior.

Final

André - 46
Binder - 38
Eu - 23
Luis - 19
Carlos - 15

Dungeon Lords (eu, Helio, Osmar, Luis) - No final da noite após minha partida de blueprints encaramos a edição de aniversário do Dungeon Lords, sem as expansões e nem os eventos avançados. Ainda assim tive uma enorme dificuldade nessa partida. Tentei ser mau e no primeiro ano até funcionou, com duas bruxas eu tinha um bom ataque, mas as coisas pioraram no segundo ano quando um spell jogado em mim na batalha do primeiro ano forçou-me a abdicar de um minion na primeira rodada do segundo ano e um péssimo planejamento fez com que eu perdesse os outros dois sem uso nessa rodada. O resultado disso foi uma cagada atrás da outra e na hora do pagamento dos monstros o meu medidor de maldade chegou no nível do paladino, chamando-o para minha dungeon. Sem experiência suficiente tive muita dificuldade no combate e acabei tendo muitos tuneis dominados e os heróis acabaram saindo da masmorra ilesos, mas o paladino foi capturado ao menos.

O Luis foi o que melhor entendeu e executou sua estratégia, o dungeon lord mais bonzinho de todos chamava os heróis mais fracos e com seu planejamento derrotou todos com facilidade. Isso levou ele a uma excelente partida e merecida vitória. Tanto o Helio quanto o Osmar tiveram suas dificuldades e também penaram um pouco Mantendo posições intermediárias.

Final

Luis - 25
Osmar - 19
Helio - 15
Eu - 6
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Mensagem por Binderman Qui Fev 19, 2015 10:45 am

Trentini escreveu:Nessa sexta joguei além das partidas relatadas pelo Perretto:

Roll for the Galaxy (eu, Binder, Luis, André, Carlos) - Foi uma partida de aprendizado para o Binder e o Carlos, mas o Binder, com experiência no Race for the Galaxy, pegou bem rápido a dinâmica do jogo. Na partida o André fez um belo combo de produção e venda de novelty enquanto o Binder aproveitou seus dados de New Sparta para colonizar e tentar acabar a partida antes de alguém mais fazer combinações de consumo. Entretanto ja era tarde demais e o André acabou levando a melhor. Fiz uma participação pífia nessa partida como a anterior.

Final

André - 46
Binder - 38
Eu - 23
Luis - 19
Carlos - 15

Dungeon Lords (eu, Helio, Osmar, Luis) - No final da noite após minha partida de blueprints encaramos a edição de aniversário do Dungeon Lords, sem as expansões e nem os eventos avançados. Ainda assim tive uma enorme dificuldade nessa partida. Tentei ser mau e no primeiro ano até funcionou, com duas bruxas eu tinha um bom ataque, mas as coisas pioraram no segundo ano quando um spell jogado em mim na batalha do primeiro ano forçou-me a abdicar de um minion na primeira rodada do segundo ano e um péssimo planejamento fez com que eu perdesse os outros dois sem uso nessa rodada. O resultado disso foi uma cagada atrás da outra e na hora do pagamento dos monstros o meu medidor de maldade chegou no nível do paladino, chamando-o para minha dungeon. Sem experiência suficiente tive muita dificuldade no combate e acabei tendo muitos tuneis dominados e os heróis acabaram saindo da masmorra ilesos, mas o paladino foi capturado ao menos.

O Luis foi o que melhor entendeu e executou sua estratégia, o dungeon lord mais bonzinho de todos chamava os heróis mais fracos e com seu planejamento derrotou todos com facilidade. Isso levou ele a uma excelente partida e merecida vitória. Tanto o Helio quanto o Osmar tiveram suas dificuldades e também penaram um pouco Mantendo posições intermediárias.

Final

Luis - 25
Osmar - 19
Helio - 15
Eu - 6

Gostei muito do Roll, ele eliminou uma das restrições que acho mais chatas do Race: a quantidade de developments / planets que podem ser jogados em uma rodada. Ainda quero jogar outras vezes, mas acho que ele vai ultrapassar o Race para mim.

Na primeira vez que joguei o Dungeon Lords fiz 2 pontos. Rolling Eyes
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Mensagem por Trentini Qui Fev 19, 2015 10:47 am

Em minha primeira partida devo ter feito bem melhor, até venci ela hehehe
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Mensagem por Reffip Qui Fev 19, 2015 11:12 am

Opa! Jogos dessa sexta:

Tsuro: - Eu, Libonati e Jessica: Só eu conhecia o jogo, mas como é um jogo simples e rápido, acho que consegui explicar. Partida em 3, então o perigo demora um pouco para aparecer. Mas mesmo assim, o Libonati conseguiu voar sozinho para fora do tabuleiro ainda com uma boa quantidade de pecas fora do jogo. Seguimos voando eu e a Jessica, eu evitando ir para o meio do tabuleiro, e a Jessica se aproximando de mim, até que num dado momento fui obrigado a por uma peca que mandaria os dois para fora, mas eu primeiro.. é claro. Vitória da Jessica.


The Cook Off - Eu, Libonati Rafaelfo e Jessica: Em teoria o Libo sabia as regras do jogo, e o rafa um pouco, e o pessoal de fora da mesa outro pouco. Depois da explicação, aos trancos, começamos. Rafa foi jogando fácil, cozinhando um monte de vegetais e evitando o conflito conseguindo sempre esquivar das cartas de ataque. Enquanto os outros três iam se matando aos poucos. A Jessica resolveu jogar cigarros, baratas e todas as porcarias possíveis no meu fogão. Tudo que eu tentava cozinhar, era boicotado! Minha experiencia prévia na cozinha colocou medo nos adversários.  Inveja

Então mudei o foco, e quis tentar ganhar alguns pontinhos de boicote, e ir cozinhando os vegetais fáceis. Errei a maioria dos boicotes, perdendo várias acoes. Enfim, não era meu dia na cozinha. Rafa seguiu jogando tranquilo, enquanto o Libo conseguiu passar um ou outro bife para sua fracalanza e a Jessica seguiu acertando alguns boicotes e teve alguns sucessos de preparação.
No fim, o Rafa venceu com 30 pontos, seguido do libo com 22. Eu fiz meros 14. HUMPF.

At the Gates of Loyang – Eu, Libo, Jessica/Tania e Perusso: Jogo que eu queria jogar há bastante tempo. Tive uma ou outra experiencia no Yucata, mas nunca consegui sacar bem as regras. Com a explicação do Libo, tudo se encaixou.  Jogamos em 4 pessoas, o que trouxe as formações de duplas por rodadas, e fez o jogo ficar um pouco longo.

Eu iniciei com cartas interessantes, e já consegui garantir produção para um cliente regular. Mas de cara fiz um investimento arriscado que me cobraria o preço no final: Faltando 2 dinheiro para conseguir subir 3 espaços na trilha, resolvi fazer um empréstimo, achando que essa vantagem me ajudaria a disparar e garantir a vitoria no final mesmo tendo que voltar um espaço.

Foquei nos clientes regulares e não plantei muito. Sempre tive no máximo 4 ou 5 campos com produção. E usei muitas cartas para trocar itens no vizinho, ou comprar itens por preços mais baratos, etc.
O Perusso e a Jessica estavam mais tranquilos. Perusso não conseguiu bons clientes regulares, e focou nos casuais. A Jessica  foi um pouco para cada lado. Ela tinha alguma dificuldade com os textos em inglês, e acabou nao dando muita atenção aos Helpers.
O Libo ao me ver na frente do placar, resolver forcar na produção. Em um dado momento pelo que me lembro estava produzindo 8!
Eu fui mantendo a liderança (sempre com dois a mais) fazendo bons combos com os helpers mas em uma ou duas oportunidades, deixei de subir um degrau a mais por falta de uma ou duas moedinhas. Coisa que seria resolvida com mais produções...

O Perusso e a Tania (assumiu o lugar da Jessica que precisou ir embora), deram uma boa engrenada nas ultimas rodadas e pontuaram bem, chegando bem perto da liderança. Por um instante eu e o Libo nos preocupamos com a possível vitoria do Perusso. Mas estava um pouco tarde para isso.

O libo suava em sua fazenda, e gritava na feira para atender o máximo que podia, até que no ultimo round ele conseguiu a sua virada, onde empatou comigo e gracas ao meu empréstimo, voltei um e perdi.

Achei o jogo muito bom. Deve realmente ser melhor jogar com menos pessoas, porém a ideia dos pares trás algo bem interessante para o jogo. É mais uma decisão que muitas vezes se torna crucial. Escolher o momento de passar, ou quem vai ser seu par pode mudar tudo.

Menção honrosa para o vasto conhecimento musical dos participantes dessa mesa, que encontravam uma musica para cada palavra/ação do jogo! hahaha Smile

Dungeon Lords – Eu, Trentini, Helio e Luis: Nessa noite de jogos com explicações longas, encarei mais uma. E realmente tem muito detalhes aqui para ser explicado! E o Trentini mandou bem na explicação.  Já relatado pelo Trentini, ficam aqui minhas impressões:  Outro jogo sensacional! A mecânica de programar as acoes para enfim mandar o seu worker torcendo para conseguir a melhor posição é demais! Gostei muito dessa tensão e dessa necessidade de ficar atento ao que os outros estão fazendo, e o que estão impedidos de fazer.
A fase de preparação é realmente difícil de sacar numa primeira partida. Controlar que tipo de inimigos iremos atrair foi bem dificil pra mim. Mas tentei ao máximo não trazer magos nem ladroes na primeira rodada. Consegui, mas ainda assim apanhei um monte de um padre! Hehehe
Outro detalhe que achei interessante é o espaço onde a gente diminui um de maldade, e pode olhar uma das cartas. Ah como eu queria ter olhado uma carta na segunda preparação! Se eu tivesse olhado, saberia que o mago transformaria meu monstro em uma ovelha... e o monstro que eu usei foi um caríssimo diabo, que me levou dois outros monstros como pagamento!!!
Mais azar do que o meu na partida, só o do Trentini! Haha

Enfim, uma ótima noite num ótimo espaço!
Até a próxima!
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Mensagem por libonati Qui Fev 19, 2015 11:35 am

Esta sexta, foi marcada por descobertas. Ao chegar me deparo com um espaço bem bacana, com um a recepcionista atenciosa que prontamente soube indicar o local de reunião da Curitiba Lúdica, uma sala ampla com boas mesas e cadeiras e guarnecida com potentes aparelhos de ar condicionado. Além disso, Vejo o Osmar observando uma mesa de roll for the galaxy e, então, convidei-o para uma partida de battleline, mas na sala tbm estava a Jéssica, novata no mundo dos boards para a incluir tbm, optamos por uma partida de Tsuro, que há muito queria conhecer e por sorte o Osmar poderia explicar!

Esse Tsuro é um jogo bem legal, gostei muito da nossa partida e imagino que com mais (mas não muitos mais) players a coisa fique ainda melhor. Apesar das regras fáceis, o jogo requer um bom posicionamento espacial e uma antecipação de movimentos pelo menos a médio prazo! A partida foi vencida pela Jéssica, o último dragão a deixar a área de voo.

Depois, com a chegada do Elfo, jogamos cook off, que me surpreendeu positivamente. Ao ler as regras esperava um jogo bem mais agressivo e chato, para os meus padrões de legal e chato. Mas é um joguinho divertido, embora tudo dependa do grupo e do seu humor no dia! Essa partida foi vencida pelo Elfo que quase não sabotou e no final acabou sendo alvo de sabotagens leves, seguido por mim que sabotei bastante e fui alvo de algumas outras sabotagens pesadas.

Depois, partimos eu, Perusso, Osmar e Jéssica/Tania para uma partida de At Gates of Loyang, um jogo realmente bacana que deveríamos jogar mais vezes e, embora 4 não seja um número ideal de jogadores, foi uma boa partida bem apertada entre eu e o Osmar. A Jéssica parece não ter gostado muito do jogo, até pelo seu peso e tal reconheço não ser o mais ideal para quem está começando, mas de todo modo quando propus o jogo não sabia que ela iria jogar mais vezes. No meio da partida a Tania caiu de gaiato no lugar dela, tendo aprendido a jogar apenas observando alguma ações e recebendo uma explicação de cada uma delas. Ao final venci com 18 pts, contra 17 do Osmar.

Por fim, joguei com Perreto, Lauri e Tânia uma partida do arte moderna, que tbm há mto queria conhecer. Achei interessante como o Knizia conseguiu compor vários tipos de leilão num único jogo sem tornar isto difícil, carregado ou deselegante. Para quem gosta dessa mecânica é um prato cheio. A partida já foi brilhantemente relatada pelo Perreto que sem escrúpulos despejou sobre nós sua experiência e manipulou os mais desavisados, um estilo bem conhecido por estas bandas!!!

Foi isso! Uma vez mais parabéns a Hot Milk pelo espaço e obrigado àqueles que tornaram o espaço possível!

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Mensagem por Luiz Qui Fev 19, 2015 12:05 pm

Creio que essa foi a jogatina em que  mais joguei, pois fui embora já umas 5 da manhã.

Roll for the Galaxy (eu, Trentini, Binder, Carlos e André)

Foi a terceira vez que joguei, e não me saí tão bem quanto na anterior. Se antes eu tinha conseguido um bom resultado com tecnologias que permitem fazer reassignment de trabalhadores (representados por dados), desta vez eu consegui tecnologias (baratas) que davam dinheiro quando eu colonizava planetas e quando produzia bens com dados marrons (metais raros). Mas essas vantagens se revelaram mais fracas do que as de reassignment, pois eu não tinha muitos dados, e ganhar mais dinheiro para devolver dados da área de cidadania para o copo não impedia que eu perdesse parte das rolagens por falta de ativação de certas ações.

Pathfinder (eu, Carlos, Hélio e Lauri)

Demos continuidade à aventura anterior, cada um com o mesmo personagem. Vencemos, mas foi um pouco mais difícil do que na primeira partida, pois pegamos menos itens. Meu personagem explorou áreas sozinho na maior parte do tempo, enquanto os demais fizeram mais parcerias. Percebi que o meu PC, o mago Ezrem, tende a  ser meio lobo solitário, pois as magias dele são ofensivas, e ele consegue se virar bem em certas áreas favoráveis para magos. Além disso, essa aventura envolvia um pouco menos de combate, na medida em que o objetivo era recrutar aliados, e não matar um chefão no final. Como dei sorte nos dados, me saí bem no recrutamento.

Quando acabou a partida, aproveitei a remontagem do deck para dar ao Ezrem aliados e magias que ajudam mais a outros PC, a fim de deixar ele melhor para combar com os outros.

Blueprints

Que joguinho inteligente! Adorei a ideia de combinar as cores e números dos dados por meio de relações espaciais, i.e., posicionamento dos dados uns em relação aos outros. 

Fui no arroz com feijão do jogo, e consegui construir o edifício especificado no blueprint todas as três rodadas. Se eu tivesse arriscado mais, talvez tivesse me dado melhor. Num dado momento, eu tive que escolher entre comprar um dado translúcido que valia 6 pontos, mas que diminuiria minhas chances de construir o edifício de acordo com o blueprint, e um outro dado que, embora gerasse uma pontuação menor, tornaria  mais fácil a construção. Optei pela segunda alternativa, deixando o translúcido de 6 pontos para o Perretto. Depois avaliei que, como ainda faltavam várias jogadas de dados para concluir aquela  rodada, teria sido melhor arriscar pegando o dado translúcido, pois havia uma chance razoável de conseguir outro 6 mais tarde e empilhar em cima dele, construindo o edifício de acordo com o blueprint. Não ganharia o jogo mesmo assim, mas acho que teria me saído melhor na pontuação. 

Dungeon Lords (eu, Trentini, Osmar e Hélio)

Como disse o Osmar, o set up e a explicação foram um tanto longos porque o jogo tem muitos detalhes e componentes. Eu achei que ia ficar perdidão durante a partida, que começou de madrugada. Mas, conforme os turnos se sucediam, percebi que, como a mecânica do jogo se encaixa muito bem com a temática, o entendimento de como alocar trabalhadores para chegar a determinado fim acaba sendo intuitivo. E o fato de eu ter me entupido de coca-cola e café deve ter ajudado, he, he, he...

Atirei no que vi...

Bem, para minha surpresa, acabei ganhando a partida. Como se trata de um jogo de alocação de trabalhadores, resolvi ficar no arroz com feijão para ver se conseguia  montar um sistema de produção bem azeitado. Primeiro, investi em aumentar os trabalhadores (imps); depois, construí uma sala no dungeon que produz comida e outra que produz ouro. Com esses recursos, comprei um Troll, que consome muita comida, mas é bom combatente e também serve como trabalhador. Só mais para o final da partida é que eu comprei duas salas que aumentam a pontuação final conforme os tipos de monstro que o jogador possui e também um Fantasma e um Dragão, que só servem para combate (principalmente o Dragão, que é poderoso).

O resultado disso tudo é que eu conseguia comprar armadilhas, monstros e salas para o meu dungeon quase que só com recursos, ou seja, sem ameaçar os vendedores, o que manteve meu nível de maldade quase sempre mais baixo que os dos demais jogadores. Daí que os aventureiros que atacavam meu dungeon eram sempre os mais fraquinhos, pois os aventureiros de nível mais alto atacam os dungeon lords com maior nível de maldade. Mas, na pontuação final, isso não fez muita diferença, pois cada aventureiro aprisionado rende 2 pontos independentemente do seu nível - a única exceção é o Paladino, que rende 5 pontos, mas só ataca o jogador com um nível de maldade bem alto (e só o Trentini chegou nesse ponto).

Em suma, uma boa estratégia para esse jogo (entre outras, claro) é investir na produção para comprar recursos defensivos mantendo o nível de maldade baixo e, assim, pontuar matando aventureiros fracos. Mas eu não tinha sacado isso até chegar perto do final da partida. Atirei no que vi e acertei no que não vi Smile

Enfim, esse é um jogo inteligente e divertido, pois a mecânica casa perfeitamente com o tema bem humorado e os sistemas de combate e de programação de ações (como disse o Osmar) exigem muito mais estratégia do que sorte.
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Mensagem por Helio Qui Fev 19, 2015 12:30 pm

Trentini escreveu:Nessa sexta joguei além das partidas relatadas pelo Perretto:

Roll for the Galaxy (eu, Binder, Luis, André, Carlos) - Foi uma partida de aprendizado para o Binder e o Carlos, mas o Binder, com experiência no Race for the Galaxy, pegou bem rápido a dinâmica do jogo. Na partida o André fez um belo combo de produção e venda de novelty enquanto o Binder aproveitou seus dados de New Sparta para colonizar e tentar acabar a partida antes de alguém mais fazer combinações de consumo. Entretanto ja era tarde demais e o André acabou levando a melhor. Fiz uma participação pífia nessa partida como a anterior.

Final

André - 46
Binder - 38
Eu - 23
Luis - 19
Carlos - 15

Dungeon Lords (eu, Helio, Osmar, Luis) - No final da noite após minha partida de blueprints encaramos a edição de aniversário do Dungeon Lords, sem as expansões e nem os eventos avançados. Ainda assim tive uma enorme dificuldade nessa partida. Tentei ser mau e no primeiro ano até funcionou, com duas bruxas eu tinha um bom ataque, mas as coisas pioraram no segundo ano quando um spell jogado em mim na batalha do primeiro ano forçou-me a abdicar de um minion na primeira rodada do segundo ano e um péssimo planejamento fez com que eu perdesse os outros dois sem uso nessa rodada. O resultado disso foi uma cagada atrás da outra e na hora do pagamento dos monstros o meu medidor de maldade chegou no nível do paladino, chamando-o para minha dungeon. Sem experiência suficiente tive muita dificuldade no combate e acabei tendo muitos tuneis dominados e os heróis acabaram saindo da masmorra ilesos, mas o paladino foi capturado ao menos.

O Luis foi o que melhor entendeu e executou sua estratégia, o dungeon lord mais bonzinho de todos chamava os heróis mais fracos e com seu planejamento derrotou todos com facilidade. Isso levou ele a uma excelente partida e merecida vitória. Tanto o Helio quanto o Osmar tiveram suas dificuldades e também penaram um pouco Mantendo posições intermediárias.

Final

Luis - 25
Osmar - 19
Helio - 15
Eu - 6
Não estou com muito tempo para escrever, só passei aqui para dizer que adorei o Dungeon Lords e que valeu a pena chegar em casa junto com o nascer do sol.
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