[Black Stories n3] - O Assassinato por Encomenda - [Resolvido] (contém spoilers)

Me veio uma ideia absurda aqui:

É um ticket de viagem?

Reffip escreveu:Me veio uma ideia absurda aqui:

É um ticket de viagem?

Não

Acho que devíamos colocar um limite de 100 ou 200 perguntas para fechar o caso. De outra forma isso vai durar para quase sempre.

tiagovip escreveu:Acho que devíamos colocar um limite de 100 ou 200 perguntas para fechar o caso. De outra forma isso vai durar para quase sempre.

Humm... Acredito que pode ser sim.
Se caso ninguém mais quiser tentar, eu passo a resolução e fecho o caso.

Ué, então não entendi, você havia respondido sim para a pergunta abaixo:

O documento é sobre objetos (títulos de posse (tipo títulos de depósito em ouro), contratos, cheques, "vales", etc)?

Binderman escreveu:Ué, então não entendi, você havia respondido sim para a pergunta abaixo:

O documento é sobre objetos (títulos de posse (tipo títulos de depósito em ouro), contratos, cheques, "vales", etc)?

Exato. Perceba que temos um "etc"...

Quando joguei isso ao vivo sempre metralhei o "mestre" com perguntas "delimitadoras".
São uma série de perguntas conectadas que delimitam um caso.
A metralhadora da vez é essa:

O documento é sobre um objeto da assassinada?
O documento é sobre um objeto do assassino?
O documento é sobre um objeto do interesse do assassino?
O documento é sobre um objeto público?
Alguém ganharia dinheiro sobre esse documento?*
* Se sim: A assassinada?
* Se sim: O assassino?
O assassino se via ameaçado caso o documento chegasse ao destino?
O assassino faria uso do documento?**
** Se sim: Pegaria para si?
** Se sim: Falaria que era seu?
** Se não: Destruiria?

Gabriel escreveu:Quando joguei isso ao vivo sempre metralhei o "mestre" com perguntas "delimitadoras".
São uma série de perguntas conectadas que delimitam um caso.
A metralhadora da vez é essa:

O documento é sobre um objeto da assassinada?
O documento é sobre um objeto do assassino?
O documento é sobre um objeto do interesse do assassino?
O documento é sobre um objeto público?
Alguém ganharia dinheiro sobre esse documento?*
* Se sim: A assassinada?
* Se sim: O assassino?
O assassino se via ameaçado caso o documento chegasse ao destino?
O assassino faria uso do documento?**
** Se sim: Pegaria para si?
** Se sim: Falaria que era seu?
** Se não: Destruiria?

Geralmente é assim mesmo...rs

O documento é sobre um objeto da assassinada?
Sim
O documento é sobre um objeto do assassino?
Não
O documento é sobre um objeto do interesse do assassino?
Não
O documento é sobre um objeto público?
Não
Alguém ganharia dinheiro sobre esse documento?*
Não propriamente sobre o documento em si...
O assassino se via ameaçado caso o documento chegasse ao destino?
Não
O assassino faria uso do documento?
Não

O documento é uma carteira de motorista?

Trentini escreveu:O documento é uma carteira de motorista?

Não

O mandante perderia dinheiro caso o documento chegasse ao destino?

Binderman escreveu:O mandante perderia dinheiro caso o documento chegasse ao destino?

Sim

O documento era a prova de algum ato ilícito do mandante?

"Alguém ganharia dinheiro sobre esse documento?*
Não propriamente sobre o documento em si..."

Se não é o documento em si, talvez seja o objeto.
O ato de entregar esse documento poderia fazer com que alguém ganhasse dinheiro com o objeto?
Ela é quem ganharia dinheiro com isso?
O ato dela não entregar faria com que ela deixasse de receber algum dinheiro?
É um contrato de venda?
De imóvel?
De veículo?
É como se fosse um registro?
Registro de imóvel?
Averbação de imóvel?
Algum licenciamento/etc veicular?
Registro de patente?
Registro de marca?
O objeto era um veículo?
O objeto era um imóvel?

Binderman escreveu:O documento era a prova de algum ato ilícito do mandante?

Não

Gabriel escreveu:"Alguém ganharia dinheiro sobre esse documento?*
Não propriamente sobre o documento em si..."

Se não é o documento em si, talvez seja o objeto.
O ato de entregar esse documento poderia fazer com que alguém ganhasse dinheiro com o objeto?
Ela é quem ganharia dinheiro com isso?
O ato dela não entregar faria com que ela deixasse de receber algum dinheiro?
É um contrato de venda?
De imóvel?
De veículo?
É como se fosse um registro?
Registro de imóvel?
Averbação de imóvel?
Algum licenciamento/etc veicular?
Registro de patente?
Registro de marca?
O objeto era um veículo?
O objeto era um imóvel?

O ato de entregar esse documento poderia fazer com que alguém ganhasse dinheiro com o objeto?
Sim
Ela é quem ganharia dinheiro com isso?

Sim
O ato dela não entregar faria com que ela deixasse de receber algum dinheiro?

Sim
É um contrato de venda?

Não
De imóvel?

Não
De veículo?

Não
É como se fosse um registro?

Sim
Registro de imóvel?

Não
Averbação de imóvel?

Não
Algum licenciamento/etc veicular?

Não
Registro de patente?

Sim 
Registro de marca?

Não
O objeto era um veículo?

Não
O objeto era um imóvel?

Não

O mandante era concorrente da finada?

libonati escreveu:O mandante era concorrente da finada?

Ainda Não

Final de ano é corrido pra cacete! Fiquei dias sem conseguir entrar, e pensei que já teriam resolvido o caso. Mas esse é difícil mesmo!

Minha explicação para o caso:

A vítima é uma pesquisadora que inventou um novo produto, e estava indo registrá-la no órgão responsável pelo registro de marcas e patentes (no Brasil, é o INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial). O mandante do crime conhecia a vítima e o trabalho que ela desenvolveu porque é dono de uma empresa que fabrica um produto que se tornaria obsoleto quando a invenção dela chegasse ao mercado. Por isso, o mandante mandou espioná-la para saber se ela estava tendo sucesso nas pesquisas ou não. Quando soube que ela conseguiu inventar o novo produto e que ia patenteá-lo, mandou assassiná-la.

Então agora é mto simples. A mulher era uma alta executiva da Brasil Foods e estava indo ao INPI registrar a marca da empresa fusionada. Mas o mandante, CEO da Seara sabia que perderia mto mercado com esse registro, então decidiu mandar apagar a mulher antes que ela entrasse com os documentos na INPI.
Até hj não houve o registro de uma nova marca e a Brasilffods continua vendendo tanto perdigão como sadia como duas marcas diferetens

Ah, depois que eu levantei a bola tá fácil né seus carniçais!

Gabriel escreveu:Ah, depois que eu levantei a bola tá fácil né seus carniçais!

Mas acho que fechou, né, Jota?
A mulher tinha uma patente sobre qualquer coisa e o assassino não queria que ela fosse entrega.

Minha solução: havia uma treta, com um cara e a mulher, que foi resolvida pelo crime ocorrido em algum lugar do país em questão.

doizinho escreveu:

Gabriel escreveu:Ah, depois que eu levantei a bola tá fácil né seus carniçais!

É, se não fosse aquela metralhadora de perguntas, eu não teria chegado àquela conclusão.

Mas agora é tarde! Quem vai patentear a solução do caso sou eu - a menos que eu seja assassinado a caminho do INPI, rsrsrsrs

Ou talvez a explicação ainda não possa ser considerada correta por faltarem os detalhes. O que foi inventado? O mandante fabricava o quê? Hummm...