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Quarta - 29/outubro

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Mensagem por tiagovip Qui Out 30, 2014 2:50 pm

Olá, pessoas!

Nesta quarta iniciamos uma nova campanha:

- Mice and Mystics (Éder, André e eu) - iniciamos a campanha da expansão: Mice and Mystics: Heart of Glorm, com o capítulo 1, Canção do Temor (Song of Dread). Após o prólogo, O Nascimento de um Vilão, onde é explicado a triste história do Glorm. Então a ação passa para Cascapólis, pois a cidade é atacada, primeiro, por explosões que atingem a grande árvore. Os camundongos ficam assustados e tentam entender o que ocorre. Quando os guardas do portão entram correndo, pálidos e amedrontados, uma música, de notas suaves porém incisivas, profundamente pesarosa, passa a ser ouvida pela cidade. Como que em resposta a isso, alguns camundongos começam a agir de forma estranha, indo em direção ao som, apesar do perigo, enquanto outros fazem atos de depredação. Os estouros cessaram, e a camundonga Neré, que viera de longe, empurrada adiante por pesadelos enviados pelos espíritos da natureza, mostrando uma grande e terrível sombra estendendo-se sobre aquele povo, que ela nem sabia existir até uns dias antes, quando chegara em Cascópolis, mas mantivera-se escondida, à margem da vida da cidade, em expectativa que algo ocorresse. Neré, na confusão do ataque e da música, trombou com um camundongo que estava afetado pela triste melodia - os olhos dele estavam vagos, perdidos, e no fundo deles havia uma escuridão inexplicavelmente brilhante. "Desluz", proferiu Neré, atemorizada. Era aquilo então que viera enfrentar. Ela adiantou-se para fora de Cascapólis, buscando pela fonte do pérfido ataque. Ali, entre camundongos afetados, ela viu um aparelho de metal bizarro, que soltava fumaça pela bocarra, e acima dele estava um besouro luminoso. Era ele que controlava os disparos do morteiro, que estava sendo preparado para mais disparos. Neré não sabia o que fazer exatamente, mas não deixaria que o besouro prosseguisse desimpedido em seu intento de atacar a Cascapólis. Quando ela tirou da cintura sua varinha de gengibre, ela foi empurrada para o lado, por um camundongo enorme, que quase nem a viu ali em sua pressa de chegar adiante. Ele carregava um grande martelo e parecia querer ir lutar, mas Neré ouviu outro camundongo falar: "Nez, cuide desses camundongos, leve todos para dentro, para o Maginos, mesmo contra a vontade, se for necessário! Os outros, venham comigo. Atacar!"

Neré não conhecia pessoal o camundongo que dera as ordens, porém o reconhecia e sabia seu nome, pois ele, e outros, incluindo o camundongo grandão, estavam em seus sonhos. Era o Príncipe Collin que iniciara o contra-ataque da cidade, e junto dele iam Tilda e Filch. Neré juntou-se a eles, pois o besouro não estava sozinho, sendo apoiado por Ratos e Baratas.
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Logo tornou-se evidente que os Ratos não eram os normais e conhecidos pelos camundongos, pois agiam sobre a influência de algum poder, deixando-os insensíveis a dor e difíceis de derrubar, pois mesmo subjugados, alguns encontram força para levantarem-se novamente. Somado a isso, as baratas também era diferentes: a desluz tornara-os cáusticos, habilitando-os a atacarem à distância, cuspindo um terrível ácido. A luta foi difícil, principalmente para o Collin, que foi na frente e viu-se engajado contra inimigos que não entendia. Felizmente, com o apoio de seus companheiros, os oponentes foram superados e o besouro, vendo sua vantagem desaparecer, escapuliu, deixando o morteiro para trás. Sem o perigo da arma, Collin liderou a perseguição pelo besouro para dentro dos túneis abaixo do castelo, enquanto Neré apresentava-se, brevemente, aos camundongos.

O besouro deixara em seu caminho outros servos e, novamente, os camundongos foram pegos de surpresa: primeiro por Ratos com apêndices de metal, alguns enterrados na pele e pelos deles, e depois por uma Aranha Espreitadora, cuja intenção era não somente atacar, mas separar os camundongos, tentando sequestrar um após o outro. Porém, mesmo surpresos, os camundongos eram experientes, aprendendo muito em sua longa luta contra Vanestra, e os inimigos foram superados. Os camundongos ouviram pedidos por ajuda, que viam de um túnel lateral, e mesmo que este levasse para longe do caminho seguido pelo besouro, Tilda seguiu para lá e os outros acompanharam, sem discutir. Além das águas do riacho que corria por debaixo do castelo, os camundongos acharam um Rato Mascate, que estava preso em uma armadilha.
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Filch, Neré e Tilda cruzaram as águas do riacho, enquanto Collin guardava a entrada do túnel, pois aquilo poderia ser uma armadilha. Não era: o Mascate estava realmente preso, mas os três conseguiram libertá-lo. O Rato tinha dificuldade em se mexer, pois carregava uma imensa mochila, que estava ainda presa na armadilha. Neré dizia para o Mascate soltá-la, contudo ele não queria. Ao fazerem força para soltá-la, a mochila rasgou e deixou cair parte de seu conteúdo: uma Lesma. Neré não gostou disso, sendo contra o comércio delas, mas o Mascate disse que os Xamãs do pântano pagavam muito bem por elas. Não havia muito tempo para discutir, e o grupo deixou o Mascate seguir para Cascápolis, enquanto os quatro seguiam atrás do besouro.

Mais Ratos deram combate aos camundongos, tanto os Descerebrados quanto os com apêndices de metal, que os camundongos chamaram de Furtivos, pois escondiam-se nas sombras e lançavam à luta sem aviso. Foram confrontos difíceis, com o Collin, com seu jeito temerário, necessitando bastante das habilidades curativas da Tilda.
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Afinal os camundongos encontram o besouro: ele estava na cozinha, esperando-os. Ele revelou-se como Glorm, que um dia fora abandonado à própria sorte por Maginos. Os camundongos tentaram argumentar que Maginos não estivera realmente disponível, considerando aquela pequena coisa de ser transformado num camundongo, ter de escapar da prisão, organizar uma resistência contra uma bruxa humana e tentar salvar o reino de uma guerra. Glorm nem prestou atenção, pois só tinha vingança na alma. Então ele, junto de Ratos Furtivos, atacaram, cercando os camundongos - a luta seria muito difícil, e seria ainda mais, não fosse a Neré, que usou um poder de conjurar videiras que prenderam-se nos Ratos, desabilitando dois deles. O Rato restante e o Glorm foram vencidos. O besouro escapou, usando-se de uma bomba de fumaça tóxica para conseguir cobertura para fugir enquanto os camundongos preocupavam-se em conseguir ar para respirar.
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Em Cascapólis, a prefeita dera ordem de barrar a entrada da árvore com pinhas, pois sem Collin e seus companheiros, a cidade estava fragilizada demais em suas defesas, e era preciso defender-se de alguma forma, tanto quanto outro morteiro, quanto contra a perversa melodia. O povo reclamou, dizendo que os heróis não teriam como voltar. A prefeita sabia que aquilo podia ser mesmo verdade - era uma decisão difícil, mas ela deu a ordem mesmo assim, tentando convencer-se de que os heróis, se conseguissem retornar, encontrariam um meio de unirem-se a eles.

************ E esse foi o primeiro cenário. Não foi moleza, mais de uma vez o Collin teve que rolar para não ser capturado, e o Filch o foi, uma vez, mas foi salvo pela Tilda. Os novos Ratos, Baratas e Aranhas são mais difíceis de lutar contra (o que faz sentido, pois os camundongos mantiveram as habilidades adquiridas na campanha anterior, o que os deixa bem fortes). Poderíamos ter tido problemas com o tempo, pois as páginas avançavam rápido, com o Éder e eu rolando, uma vez cada, três queijos na defesa dos monstros! Contudo, salvar o Mascate deu-nos uma página a mais e, por "sorte", num ataque do Collin, eu rolei três queijos, ganhando o feito de Mestre do Queijo, o que rendeu outra página extra. Assim, encerramos na página 6 (de 8, com as duas extras, inicialmente era 6). Foi bem legal retornar aos personagens e o cuidado com os cenários e a história deles permanece tão bom (acho que até melhor - o prólogo da campanha é bem grande - cinco ou seis colunas de texto) do que antes.

E foi isso!

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Mensagem por Binderman Qui Out 30, 2014 3:11 pm

O jogo parece bacana. Qual é a principal característica do jogo? Batalha? Dungeon Crawl?
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Mensagem por doizinho Qui Out 30, 2014 3:23 pm

Esse jogo quero comprar quando o João ficar mais velho um pouquinho e souber ler. Ele vai pirar nisso aí.
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Mensagem por Trentini Qui Out 30, 2014 3:40 pm

Bacana seu relato

Nessa quarta rolou para mim:

Five Tribes (Eu, Gustavo, André Modt e Lucas) - Foi uma partida super rápida, cerca de 40 minutos, o Gustavo começou o jogo já apostando altíssimo, 18 dilmas por uma região com 3 anciões, foi uma aposta alta mas que até teve um pequeno retorno, o Lucas seguiu forte no mercado, enquanto o André se aliou aos poderosos assassinos, que nesse jogo aceleraram o processo de fim dele, com o André colocando todos os seus camelos. Eu fiz escolhas ruins, os Gênios que peguei fizeram eu ir por algumas estratégias mas nenhuma com eficiência, no fim fui o último colocado. André 153, Gustavo 126, Lucas 121, Eu 95.

Battlestar Galactica (Eu, Gustavo, Luiz, Pedro e André Perusso) - E fechamos a noite com uma excelente partida de BSG, Gustavo foi com a Laura Roslin, Pedro foi com o Saul Tight, Luiz com o Lee Adama, Perusso foi com o Chief Galen Tyrol e eu com a Boomer, jogamos somente o jogo base. Foi um jogo em que no início foi um passeio para os humanos, nenhum cilônio aparente, até que surgiu a crise que poderia dar um valor a mais de salto, eu resolvi contribuir para que falhasse, porque a Boomer possui mais chances de ser cylon que os outros na fase de sleeper agent e o negócio tava fácil demais para os humanos, fazendo eu relembrar a partida anterior que os humanos deram um passeio.

Porém o destino não ajudou e a carta política que eu tinha colocado para contribuir com a falha apareceu, poderia ser que ninguém desconfiasse de mim se não fosse pelo momento que aconteceu, eu com a Boomer não tinha nenhuma carta política, mas exatamente naquela rodada havia comprado cartas políticas, pois nunca se sabe quando se vai precisar, e acreditem foram muito importantes no futuro. E todos os que compravam cartas políticas não contribuíram nessa crise, as acusações das cartas vermelhas ou políticas caíram automaticamente para os dois pilotos, e pouco antes do salto que traria os sleeper agents o clima da nave já estava abalado.

Chegada a fase do Sleeper Agent, fui para a Brig por causa do defeito da Boomer que vai pra Brig, e sinceramente com a confiança nela já abalada mesmo antes do sleeper agent, seria difícil conquistar a confiança dos outros humanos, e acreditem, eu era humana, e isso me dava uma perspectiva meio assustadora sabendo que um dos cylons tinha grande chance de ser o Pedro ou o Gustavo, dois caras experientes no jogo, e comigo na Brig a coisa seria complicada.

Claramente ninguém quis acreditar em mim de primeira e não consegui sair da brig na minha primeira rodada após o sleeper agent, porém o Gustavo com uma ação muito suspeita da presidente Rosling, enviou o Tyrol para a brig e ao escolher a crise, colocou uma crise de ataque cylon, tentando me incriminar por ter deixado a carta quando com o poder da boomer olhei e deixei em cima. A Rosling sem dúvida nenhuma era um cylon, mas agora a Galactica estava sob perigo, mas com apenas 1 posição de saltar, o Pedro em sua vez ao invés de fazer a gente saltar de uma vez, resolveu aplicar lei marcial e tomou a presidência, uma atitude que em qualquer outro momento do jogo seria interessante, nessa rodada foi totalmente suspeita pq nós precisavamos saltar ou perderiamos naves civis.

Na vez do Luiz, ele que estava lançado num viper lutando bravamente contra os raiders deveria ter voltado para a Galactica e apertado o botão de FTL, mas não, ele caiu na lábia do Pedro e deu a ele uma ordem executiva, que fez o pedro mandar com uma quorum o terceiro humano para a Brig. Com o presidente/almirante solto e o outro cilônio solto, a coisa ficou complicada para os humanos.

Mas eu tentei ajudar da melhor forma possível, precisavamos sair da brig, e é nessas horas que as cartas políticas que eu havia comprado iriam ajudar, foram ordens executivas para me tentar tirar da brig primeiro, pois eu poderia tentar duas vezes, infelizmente ficou no quase, o Gustavo e Pedro obviamente não tinham nenhuma vontade de tirar a gente da brig. Uma rodada depois o Perusso usou de seu poder do tyrol de anular o efeito ruim de uma cor e com isso consegui sair da brig, comigo fora agora eu precisava tomar a presidência e soltar os outros humanos, mas tomar a presidência seria difícil visto que o Pedro como presidente nomeou o Gustavo como vice e por isso eu precisaria de duas eleições para conseguir tirar a presidência dos cylons. O pedro também passou o cargo de almirante para o Gustavo, agora com a Laura almirante e o Tigh presidente o negócio ficou complicado, o combo era bom e forte.

Infelizmente a população e a comida estavam em estado crítico, com a população mais do que a comida, estavamos na distância 7 e consegui virar presidente, com uma carta de quorum e perdão presidencial, libertei o Perusso e tentariamos libertar o Luiz logo em seqÜência, porém a coisa ficou feia, era a vez da Roslin e ela colocou mais um ataque cylon, na vez do Tigh ele apenas direcionou as naves civis para que fossem iscas fáceis para os cylons, mas o que finalizou mesmo foi uma crise onde o presidente escolhia algumas coisas, e ele escolheu perder população, com população em zero, os humanos perderam e os cylons venceram.
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Mensagem por tiagovip Qui Out 30, 2014 3:45 pm

Binderman escreveu: O jogo parece bacana. Qual é a principal característica do jogo? Batalha? Dungeon Crawl?

É um dungeon crawl, sem erro. O diferencial dele é que sua campanha é profundamente temática e ligada de cenário em cenário, bastante além de qualquer outra campanha de jogo que já participei (Doom, Pathfinder, Galaxy Defenders, Descent), tanto que, em certos cenários, ele obrigam o jogador a fazer coisas que normalmente não é "legal": por exemplo, nesse 1o cenário era obrigatório jogar com a Neré, isso faz com alguém não necessariamente jogue com quem gostaria; ou ter de jogar com todos os camundongos e, num em particular, só com 3 (o que faz com que, se jogando em 4 pessoas, que alguém fique "de fora", mexendo os oponentes e assumindo o encargo de um personagem do cenário). Não é algo nem perto de terrível (qualquer personagem é legal, então tanto faz qual pegar, para nós, ao menos, e se alguém quer muito não deixar o seu, é só outra pessoa assumir a bronca; e nos que tem números fixos, certamente dá para jogar com menos ou mais, mudando o número de oponentes), mas mostra o foco dos criadores na história, mesmo ao custo de decisões que afetam a jogabilidade.

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Mensagem por Pedro Qui Out 30, 2014 3:55 pm

Algumas correções Trentini...

Na hora em que chegou minha vez depois da ação suspeita do Gustavo o salto estava no -3 e conversei com todos que daria o salto na sequência para não arriscar a vida de tantos humanos numa ação desesperada.

A escolha final era do Almirante e não da presidente.
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Mensagem por Trentini Qui Out 30, 2014 3:58 pm

Pedro escreveu:Algumas correções Trentini...

Na hora em que chegou minha vez depois da ação suspeita do Gustavo o salto estava no -3 e conversei com todos que daria o salto na sequência para não arriscar a vida de tantos humanos numa ação desesperada.

A escolha final era do Almirante e não da presidente.
Ah sim, nesse caso foi a Roslin que escolheu, pq ela era a Almirante. rs
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Mensagem por Gustavo Sex Out 31, 2014 12:52 pm

Bwhwhahahahahah

Foi muito divertida a partida!

Minha desculpa para jogar uma carta de ataque cilônio foi a mais tosca do universo, mas funcionou para seus propósitos!

O jogo estava ótimo para os humanos, mas depois a coisa foi pro espaço!

Mas vejam que no final, embora a comida estivesse em 3, o combustível em 2, e a população em 0, a moral estava em 8 - em suma, nós, cilônios, estávamos fazendo um bom trabalho!

A carta doida do Trentini, que acabou com um salto, tem sua lógica, seria complicado se ele se tornasse cilônio, mas acabou gerando suspeitas nele e confundindo todo mundo.

Trentini, que tal ler as regras da última expansão e tentarmos jogar com ela em breve?
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Mensagem por Luiz Dom Nov 02, 2014 11:33 am

Gustavo escreveu:Bwhwhahahahahah

Foi muito divertida a partida!

Minha desculpa para jogar uma carta de ataque cilônio foi a mais tosca do universo, mas funcionou para seus propósitos!

O jogo estava ótimo para os humanos, mas depois a coisa foi pro espaço!

Mas vejam que no final, embora a comida estivesse em 3, o combustível em 2, e a população em 0, a moral estava em 8 - em suma, nós, cilônios, estávamos fazendo um bom trabalho!

A carta doida do Trentini, que acabou com um salto, tem sua lógica, seria complicado se ele se tornasse cilônio, mas acabou gerando suspeitas nele e confundindo todo mundo.

Trentini, que tal ler as regras da última expansão e tentarmos jogar com ela em breve?

Também me diverti muito com esse jogo, que consegue exigir raciocínio lógico, estratégia e psicologia sem ficar tenso - pelo contrário, demos muitas  risadas.

Eu comecei escolhendo um piloto por dois motivos: a) porque o Gustavo (que explicou as regras para mim e  o Perusso) avisou que é bom ter uma equipe com habilidades diversificadas - foi por isso que o Perusso, que escolheu depois de mim, pegou o zelador/mecânico da nave; b) porque, desce criança, eu queria ser piloto de caça espacial, rsrsrsrs...

Como eu já disse em outro tópico, consigo separar muito bem a realidade da representação da realidade. Daí que eu posso me divertir fingindo ser o Luke Skywalker, o Comandante do exército nazista ou um traficante de drogas ou de escravos. Ser "do Bem" ou "do Mal" em um jogo nada tem a ver com quem eu sou na vida real.

Mas já estou divagando. Voltando ao que interessa, o fato é que, depois que o Trentini jogou aquela carta política diversionista, o Gustavo analisou os lances que todos haviam feito naquela votação e concluiu que, como os jogadores que menos  tinham ajudado com cartas éramos eu e o Trentini, necessariamente um de nós dois tinha de ser cilônio! Como eu sabia que não era eu, por motivos óbvios, tive certeza de que o Trentini era cilônio, e tentei convencer os outros disso. Mais tarde, quando o Pedro me pediu uma executive order prometendo fazer a nave saltar, eu achava pouco provável que ele fosse um dos cilônios. O Trentini bem que tinha avisado que havia sido suspeita a decisão do Pedro de não ter feito a nave saltar numa jogada anterior, mas, como eu desconfiava do Trentini, não dei muita bola.

Enfim, eu achava pouco provável que o Pedro fosse cilônio e, ainda por cima, subestimei o potencial destrutivo de uma executive order mal usada. É que eu fiz o seguinte raciocínio: como a primeira metade do jogo foi extremamente fácil, e nós estamos com nível bom em tudo (fuel, food, etc.), caso ele traísse o acordo, iria se revelar como cilônio e não faria nada tão terrível que não pudesse ser contornado depois. Ledo engano! A derrota dos  humanos começou naquela hora. Ele me mandou pra cadeia, de modo que, com todos os humanos presos, e os cilônios controlando a presidência e o almirantado... ficou praticamente impossível reverter a situação!

Enfim, esse resumo já mostra bem as características do jogo: raciocínio lógico, estratégia, psicologia e muito mote para piadas! Um jogão mesmo.
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