Quinta, 23 de outubro - Bioshock
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Quinta, 23 de outubro - Bioshock
Há pouco voltei da casa do Léo onde estreamos o Bioshock Infinite: The siege of Columbia.
Este jogo ocorre no universo de um jogo eletrônico homônimo, com descrição retirada da Wikipédia no final do relato.
(momento jabá: os três jogos da série, Bioshock 1, 2 e Infinite são fenomenais e aqueles que gostam de jogos de tiro em primeira pessoa e excelente história devem conhecer!)
O jogo é interessante e dificilmente não agradará alguém que gostou do jogo eletrônico. É uma ótima adaptação e ótimo spin-off. Cada jogador (2 normalmente, mas pode ser jogado em 4, mais ou menos como no War of the Ring) toma lado de uma facção: founders (os idealizadores da cidade) ou vox populi (os rebeldes que querem tomar Columbia para o povo). Ambos os lados são parecidos, mas existem algumas diferenças pontuais entre as facções. As mecânicas presentes no jogo incluem bastante controle de área através de movimentos de unidades, bastante gerenciamento de cartas, haja visto que a cada rodada cada jogador possui 5 cartas e elas possuem alguns usos possíveis (assim como no Star Wars LCG, isso é bem bacana!), rolagem de dados para combates e alguns outros elementos, entre outras. Existe bastante coisa, mas o jogo em si é bem simples. Para atingir a vitória deve-se somar 10 pontos e para consegui-los, duas maneiras: controlando territórios, que são um conjunto de áreas e concluindo eventos, que aparecem um a cada rodada de jogo. Territórios são pontos que podem ser perdidos/roubados e eventos são pontos fixos, garantidos.
Em nossa partida, eu com o Vox e o Léo com os Founders, comecei mal, já apanhando do jogo por causa de eventos aleatórios e uns movimentos pouco efetivos, mas nada absurdo. O Léo avançou muito bem principalmente nos eventos e garantiu 4 pontos com eles até a metade do jogo. Com seus territórios somava 7 pontos. Para mim estava difícil conseguir os eventos, então parti para a conquista de territórios. A partida ficou muito disputada da metade para frente e em um momento consegui fazer 9 pontos, quase alcançando a vitória, mas depois perdi alguns e o Léo chegou aos 9 também. Enfim, atingi os 10 pontos após o Léo ter espalhado um pouco suas unidades, sendo que 6 desses pontos eram de territórios e 4 de eventos que acabei conseguindo mais para o final.
Concluo com apenas esta partida que é um bom jogo, mas existem melhores por ai. Demoramos 148 minutos, mas não o vejo levando mais do que 90 ou 120 minutos em uma próxima partida, já que houve várias consultas ao manual e FAQ e estávamos verdes em relação ao título. Não o recomendaria a todos, mas com certeza vale a pena para os que gostam do tema!
Para ilustrar, uma foto apenas:

BioShock Infinite, se passa durante o ano de 1912, localizado em Columbia, uma cidade fictícia estilo Steampunk suspensa no ar por meio de uma tecnologia chamada de "levitação quântica", dirigíveis gigantes e balões. Columbia é uma cidade utópica cheia de vida, cor e alegria…ou pelo menos assim parece. Tudo tem o seu porêm, e enquanto se passa pelos belos cenários, há vários NPCs contentes ou interessantes ao longo da nossa jornada, também descobrimos ao longo do caminho um lado sombrio desta cidade que recria a “era excepcional” dos Estados Unidos da América. Temas maduros como a descriminação racial, sexismo e religião estão expostos no jogo de uma maneira bastante frontal e convincentes, que tanto podem chocar como impressionar.
Durante os acontecimentos do jogo, as tensões raciais aumentaram até o ponto onde Columbia está à beira de uma guerra civil, travada entre os governantes "Fundadores" e a insurgente "Vox Populi", duas facções com ideologias opostas. Os Fundadores são a facção política que prevalece na cidade, eles são racistas ultranacionalistas que mantiveram o poder e controle sobre Columbia, e procuram manter a cidade puramente para cidadãos brancos americanos, negando a estrangeiros seus diversos privilégios. A Vox Populi (latim para "voz do povo") são um grupo de resistência oposta aos ultra-nacionalistas. Formou-se a partir de vários grupos com ideologias semelhantes, eles lutam para tomar o controle e restaurar os direitos de cidadania columbiana para as pessoas de todas as raças e religiões. No entanto, anos de lutas amargas têm impulsionado a Vox Populi em direção a oposição com um tremendo ódio cego, resultando em métodos mais violentos e brutais.
Este jogo ocorre no universo de um jogo eletrônico homônimo, com descrição retirada da Wikipédia no final do relato.
(momento jabá: os três jogos da série, Bioshock 1, 2 e Infinite são fenomenais e aqueles que gostam de jogos de tiro em primeira pessoa e excelente história devem conhecer!)
O jogo é interessante e dificilmente não agradará alguém que gostou do jogo eletrônico. É uma ótima adaptação e ótimo spin-off. Cada jogador (2 normalmente, mas pode ser jogado em 4, mais ou menos como no War of the Ring) toma lado de uma facção: founders (os idealizadores da cidade) ou vox populi (os rebeldes que querem tomar Columbia para o povo). Ambos os lados são parecidos, mas existem algumas diferenças pontuais entre as facções. As mecânicas presentes no jogo incluem bastante controle de área através de movimentos de unidades, bastante gerenciamento de cartas, haja visto que a cada rodada cada jogador possui 5 cartas e elas possuem alguns usos possíveis (assim como no Star Wars LCG, isso é bem bacana!), rolagem de dados para combates e alguns outros elementos, entre outras. Existe bastante coisa, mas o jogo em si é bem simples. Para atingir a vitória deve-se somar 10 pontos e para consegui-los, duas maneiras: controlando territórios, que são um conjunto de áreas e concluindo eventos, que aparecem um a cada rodada de jogo. Territórios são pontos que podem ser perdidos/roubados e eventos são pontos fixos, garantidos.
Em nossa partida, eu com o Vox e o Léo com os Founders, comecei mal, já apanhando do jogo por causa de eventos aleatórios e uns movimentos pouco efetivos, mas nada absurdo. O Léo avançou muito bem principalmente nos eventos e garantiu 4 pontos com eles até a metade do jogo. Com seus territórios somava 7 pontos. Para mim estava difícil conseguir os eventos, então parti para a conquista de territórios. A partida ficou muito disputada da metade para frente e em um momento consegui fazer 9 pontos, quase alcançando a vitória, mas depois perdi alguns e o Léo chegou aos 9 também. Enfim, atingi os 10 pontos após o Léo ter espalhado um pouco suas unidades, sendo que 6 desses pontos eram de territórios e 4 de eventos que acabei conseguindo mais para o final.
Concluo com apenas esta partida que é um bom jogo, mas existem melhores por ai. Demoramos 148 minutos, mas não o vejo levando mais do que 90 ou 120 minutos em uma próxima partida, já que houve várias consultas ao manual e FAQ e estávamos verdes em relação ao título. Não o recomendaria a todos, mas com certeza vale a pena para os que gostam do tema!
Para ilustrar, uma foto apenas:

BioShock Infinite, se passa durante o ano de 1912, localizado em Columbia, uma cidade fictícia estilo Steampunk suspensa no ar por meio de uma tecnologia chamada de "levitação quântica", dirigíveis gigantes e balões. Columbia é uma cidade utópica cheia de vida, cor e alegria…ou pelo menos assim parece. Tudo tem o seu porêm, e enquanto se passa pelos belos cenários, há vários NPCs contentes ou interessantes ao longo da nossa jornada, também descobrimos ao longo do caminho um lado sombrio desta cidade que recria a “era excepcional” dos Estados Unidos da América. Temas maduros como a descriminação racial, sexismo e religião estão expostos no jogo de uma maneira bastante frontal e convincentes, que tanto podem chocar como impressionar.
Durante os acontecimentos do jogo, as tensões raciais aumentaram até o ponto onde Columbia está à beira de uma guerra civil, travada entre os governantes "Fundadores" e a insurgente "Vox Populi", duas facções com ideologias opostas. Os Fundadores são a facção política que prevalece na cidade, eles são racistas ultranacionalistas que mantiveram o poder e controle sobre Columbia, e procuram manter a cidade puramente para cidadãos brancos americanos, negando a estrangeiros seus diversos privilégios. A Vox Populi (latim para "voz do povo") são um grupo de resistência oposta aos ultra-nacionalistas. Formou-se a partir de vários grupos com ideologias semelhantes, eles lutam para tomar o controle e restaurar os direitos de cidadania columbiana para as pessoas de todas as raças e religiões. No entanto, anos de lutas amargas têm impulsionado a Vox Populi em direção a oposição com um tremendo ódio cego, resultando em métodos mais violentos e brutais.
Última edição por Rafaelfo em Sex Out 24, 2014 9:50 am, editado 1 vez(es)
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Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
Opa, legal que estreou o jogo, deve ser bem bacana e quem sabe um dia possamos jogá-lo.
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Trentini- Middle-earth Quest
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
Eu to no meio do Bioshock Infinite, no Xbox. É um dos jogos mais bonitos e envolventes que já passou pela minha mão.
Qualquer hora vamos atacar nesse board aí!
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Reffip- Power Grid
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
Eu gostei do jogo. Como o Rafa falou, o jogo se mantém BEM fiel ao universo da sua contraparte eletrônica, a arte e os componentes fazem um bom trabalho na tradução para o tabuleiro. As miniaturas são um pouco pequenas, mas bem detalhadinhas.
O jogo em si é bem bacana, gosto bastante do aspecto de gerenciamento de cartas e ele parece ter uma boa rejogabilidade devido aos eventos e cartas de ponto de vitória, mas nesse ponto também entra um pouco de aleatoriedade e um jogador pode se dar muito bem se pegar o evento/ponto certo na hora certa. Mas faz parte e há maneiras de pelo menos tentar evitar estas situações.
Enfim, eu jogaria novamente na boa, e se a gente conseguir reduzir este tempo para uns 90 minutos jogaria outras com certeza =)
Abraços.
O jogo em si é bem bacana, gosto bastante do aspecto de gerenciamento de cartas e ele parece ter uma boa rejogabilidade devido aos eventos e cartas de ponto de vitória, mas nesse ponto também entra um pouco de aleatoriedade e um jogador pode se dar muito bem se pegar o evento/ponto certo na hora certa. Mas faz parte e há maneiras de pelo menos tentar evitar estas situações.
Enfim, eu jogaria novamente na boa, e se a gente conseguir reduzir este tempo para uns 90 minutos jogaria outras com certeza =)
Abraços.
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Leohnardo- Ra
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
Já jogou Bioshock Trê?@Trentini escreveu:Opa, legal que estreou o jogo, deve ser bem bacana e quem sabe um dia possamos jogá-lo.
Se você jogar o eletrônico a experiência com certeza será mais completa.
Legal Osmar, depois diga o que achou! É realmente demais este jogo.@Reffip escreveu:Eu to no meio do Bioshock Infinite, no Xbox. É um dos jogos mais bonitos e envolventes que já passou pela minha mão.
Qualquer hora vamos atacar nesse board aí!
Considero o universo do Bioshock um dos 5 melhores que já joguei e eles são realmente imersivos. Aproveite!
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Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
É verdade, as minis... Elas tem um grande potencial, mas são tão pequenininhas que não é possível enxergar os detalhes e por 2 vezes "perdemos" uma no próprio tabuleiro ou ao lado, hauahuahuahau. Não a vimos frente à massa de cores e formas do jogo.Leo.Nardo escreveu:As miniaturas são um pouco pequenas, mas bem detalhadinhas.
Falando nisso, o tabuleiro também peca um pouco em contraste entre elementos. As informações são claras e belas, mas falta destaque visual para algumas coisinhas. Nada muito grave entretanto.
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Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
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Trentini- Middle-earth Quest
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Re: Quinta, 23 de outubro - Bioshock
Para os que tiverem interesse, está rolando uma promoção no Steam com os jogos da série Bioshock a preços tentadores. É possível adquirir o Bioshock Infinite por R$22,50 ou os três jogos da série por R$27,99!
http://store.steampowered.com/app/8870/
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Rafaelfo- Arkham Horror
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