Through the Ages - Partida 100 (Déjà Vu)

Para comemorar as 100 partidas deste grande jogo, aí vai um pequeno relato:

Início: 26 de junho
Término: 29 de agosto

 Civilização Final:


  Jogando em 4 pessoas não dá para escolher muito a estratégia, tem que jogar de acordo com as cartas que aparecem. Eu consegui apenas evoluir na ciência e no militar. Durante todo o jogo fiquei na frente da ciência, em segundo no militar (em terceiro durante apenas uma rodada) e em último em cultura. Um pouco antes do final do jogo apareceram diversas cartas militares para mim: tanks, modern infantry, air forces, Winston Churhill, Patriotism e Military Build-Up. Resolvi comprar todas para tentar uma guerra e evitar que alguém pudesse se defender bem. Tive que esperar duas rodadas antes de declarar a guerra para conseguir pontos militares suficientes jogando o Fundamentalism e também para conseguir descobrir todas as tecnologias militares ajudado por Winston Churchill.

  O escolhido na penúltima rodada foi obviamente o mais fraco Larry Loiacono. Mesmo sem cartas ele atualizou várias unidades militares e eu consegui apenas 38 pontos, o que me colocou em terceiro em pontos de cultura. Fiz as contas na última rodada considerando a única carta de pontuação que eu tinha (Impact of Science, 15 pontos) e me conformei com o segundo lugar. Entretanto, algum outro jogador (provavelmente o Chris Ross) havia jogado o Impact of Technology, que me deu 32 pontos e a vitória na minha centésima partida.

 Resultado Final:


 É a segunda vez que eu ganho devido a alguma carta de pontuação que não joguei, a primeira foi no campeonato brasileiro, na partida contra o Fabiano.

Parabéns Binder, e poxa, 100 partidas de TTA é bastante, não é como se fosse um Netrunner ou Race for the Galaxy que são jogos bem rapidinhos

Não me lembre disso Fabio. Ali foi a gota d'água pra mim, a partida ser resolvida sem querer foi demais.

Que bela civilização! Nenhuma maravilha construída, nenhum teatro, ou arena, ainda na irrigação e no ferro. Mas armado de tanques, mísseis, força aérea e infantaria moderna. E, claro, mantendo a tradição de bater no caído! Jogão!

Abs,

tiagovip escreveu:Que bela civilização! Nenhuma maravilha construída, nenhum teatro, ou arena, ainda na irrigação e no ferro. Mas armado de tanques, mísseis, força aérea e infantaria moderna. E, claro, mantendo a tradição de bater no caído! Jogão!

Abs,

Como eu falei, fiz o que estava à mão. Não tive a oportunidade de construir nenhuma maravilha, umas 3 rodadas antes do final eu tinha 23 minérios, só me restou construir armamentos. Ah sim, não esqueça dos minhas 3 unidades nos computadores, pelo menos nisso eu avancei.

Binderman escreveu:

tiagovip escreveu:Que bela civilização! Nenhuma maravilha construída, nenhum teatro, ou arena, ainda na irrigação e no ferro. Mas armado de tanques, mísseis, força aérea e infantaria moderna. E, claro, mantendo a tradição de bater no caído! Jogão!

Abs,

 Como eu falei, fiz o que estava à mão. Não tive a oportunidade de construir nenhuma maravilha, umas 3 rodadas antes do final eu tinha 23 minérios, só me restou construir armamentos. Ah sim, não esqueça dos minhas 3 unidades nos computadores, pelo menos nisso eu avancei.

Veja, não é crítica à sua partida! Faz-se, certamente, o que pode. Só acho ruim que o jogo tenha tanta coisa, mas enfatize tão fortemente a parte militar e bater no caído - e, para reforçar que não é um ataque ao seu jogo, eu mesmo fiz isso na sexta, sentei a porrada a todo momento no Jorge, que estava já lá longe nos pontos, e ainda sendo sabotado, saqueado, etc.

Abs,

tiagovip escreveu:

Veja, não é crítica à sua partida! Faz-se, certamente, o que pode. Só acho ruim que o jogo tenha tanta coisa, mas enfatize tão fortemente a parte militar e bater no caído - e, para reforçar que não é um ataque ao seu jogo, eu mesmo fiz isso na sexta, sentei a porrada a todo momento no Jorge, que estava já lá longe nos pontos, e ainda sendo sabotado, saqueado, etc.

Abs,

Verdade, esse é um defeito sério do jogo.