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Sexta - 04 de julho

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Mensagem por tiagovip Ter Jul 08, 2014 9:50 am

Olá, pessoas!

Nesta sexta, além do jogo do Brasil, teve uma jogatina com poucos participantes, mas animada mesmo assim. O que veio para a mesa foi:

- Glory to Rome (Trentini e eu) - foi a partida de aprendizado do Trentini e, por isso, mesmo jogando sério, deixei o jogo estender-se além do que eu usualmente faria para que o Trentini pudesse ver funcionando mais das construções presentes no jogo. Assim, calhou da pontuação final ser bem alta, pois além de construirmos bastante, também usamos o Mercador com prodigalidade e mandamos uma grande quantidade de materiais para o cofre. O Trentini fez um combo que valia-se grandemente do uso do Arquiteto, enquanto eu, com o Circo e o Ludus Magna, fiz meus clientes trabalharem fervorosamente. Ao final, venci com 42 pontos;

- The Castles of Burgundy (Léo, Trentini e eu) - depois do jogo do Brasil, fomos até a Lambda 42. Lá a primeira partida que ocorreu foi a do The Castles of Burgundy. Usamos os tabuleiros diferenciados, então cada um tinha necessidades e possibilidades diversas. Eu optei por iniciar em uma localização que me permitiria fechar alguns locais cedo, obtendo a melhor pontuação para isso. Fiz isso em conjunto com pegar cedo as minas e uma construção especial que me deixava pegar as mercadorias de dois locais quando colocava uma peça de navio - a isso juntei duas outras, uma que dava 1 ponto por mercadoria enviada e outro que dava 3 pontos por tipo diferente de produto; mais para o final, virei fazendeiro e combei as peças de vaquinhas. O Léo travou-se pela falta de uma construção, ficando sem completar uma área de 8 espaços. O Trentini fez construções de vários tipos, começando pelo campo, com galinhas, e indo para minas, navios e construções de ações especiais, mas deixou de lado aquelas que dão pontos ao final do jogo. No final venci, com 239 pontos;

- Incan Gold (Pedro, Lili, Rafaelfo, Samuca, Léo, Trentini e eu) - com a chegada de mais pessoas, optamos pelo Incan Gold. Foi uma partida disputada na rabeira e no meio, porém, na frente, não teve briga: a Lili fez tudo de certo, até deixando o Rafael morrer sozinho ao sofrer o ataque de uma cobra, numa assombrosa demonstração de sexto sentido e canalhice. No final, ela venceu com 42 tesouros, contra 28 do Samuca;

- Yggdrasil (Pedro, Lili, Samuca e eu) - jogamos com os seguintes deuses: Tyr (Lili), Freyja (Pedro), Frey (Samuca) e Thor (eu) - os que eu considero os melhores, formando, assim, o time mais forte. De começo conseguimos lidar bem com as ameaças, mantendo o Loki sob controle total, e resistindo aos avanços da Hel; mas o Fenrir estava ensandecido, e o Nidhogg mais incômodo que o usual. Sugamos todas as forças que podíamos dos vikings, porém a Hel e o Surt estavam nos atrapalhando consideravelmente. No final, fomos derrotados quando 5 ameaças cruzaram o primeiro patamar, enquanto ainda restavam 15 cartas no baralho;

- A Study in Emerald (Léo, Rafaelfo, Trentini, Samuca e eu) - foi a segunda (ou mais) partida de todos, então não era esperado nenhum daqueles deslizes ocorridos em larga monta nas primeiras partidas - e, por certo, elas não ocorreram. O Trentini e o Samuca, no entanto, ainda baterem-se um pouco diante das diversas opções que o jogo permite, mas deram uma boa briga. De começo, ninguém foi realmente pisar no pé de ninguém, até começarem duas coisas: as revelações dos agentes duplos e uma tremenda briga, de multidão mesmo, por Berlim, entre o Rafael e eu - briga tal como nunca vi antes: estava lá pela casa dos 10 de influência, cada um, e o Rafael com uns 4 ou 5 agentes dele na cidade, enquanto eu tinha é um monte de cubos e a poderosa Irene Adler (por sinal, roubada do próprio Rafael, ao revelar que ela era uma agente dupla minha) enfrentando todos os marmanjos do Rafael. Tive que, eventualmente, largar mão da cidade, pois não tinha mais como prosseguir naquela vereda, ainda mais depois de tornar-se claro que o Rafael era um "aliado" Restauracionista.

Eu tentei seguir por um caminho diferente das vezes anteriores, mas não deu lá muito certo - passei a maior parte do jogo lá em último, enterrado em zero pontos, o que não é necessariamente algo ruim, só que era quando o que eu queria fazer não funcionou. Mesmo assim, tomei St. Petersburg e matei o Pião na Escuridão, enquanto o Trentini, que eu já pensava ser um Legalista, revelou-se como tal ao esconder a Gloriana, bem 1 turno antes de eu poder assassiná-la, já com a Máquina Infernal a postos. O Rafael assinou o Cavador de Baixo, em Berlim, com seus trocentos agentes, e depois enviou o Sherlock Holmes, para fazer o mesmo com o Nug e Yeb, em Viena. O Léo pegou o Necronomicon e controlava algumas cidades importantes, e o Samuca também focava-se em controlar cidades.

O diferencial dos Restauracionistas ocorreu quando, nós três (o Léo primeiro, depois o Rafael e eu) começamos a fazer a trilha da Revolução disparar - eu, numa rodada, o enviei 4 espaços para cima! O Trentini perdeu uma cidade (Viena ou Paris, não lembro direito), o que o enviou para último, e nesse momento o Rafael poderia ter se declarado Restauracionista e vencido, com os pontos de bônus da trilha da Revolução, contudo, ele não o fez, esquecendo-se disso. Tanto o Léo quanto eu estávamos na perspectiva de pegar a vitória, ainda mais quando o Samuca pegou uma cidade do Rafael, porém eu tive que me defender de uma tentativa do Trentini de tomar St. Pertersburg de mim, então fiquei sem pontuar, mesmo assim, era 1 turno só que eu precisava a mais. Mas, bem, esse turno eu não tive (parecia que eu sempre estava 1 rodada atrasado na partida), pois o Rafael matou o Nug e, com uma ajuda de irmão mesmo do Léo (que estava doido da vida por ter perdido mais um agente, o terceiro na partida, e um que lhe valia 1 ponto, o qual ele precisava para poder vencer na próxima vez dele), o Rafael se revelou e chegou na pontuação de final de jogo. O Trentini levou os Legalistas (o Samuca) para a cova, e entre os Restauracionistas, o vencedor foi o Rafael, com 22 pontos, seguido pelo Léo, com 21, e eu, com 17 pontos (para registro, o Samuca fechou com 18 pontos e o Trentini com 11).

No entanto, vi depois que erramos na finalização da coisa, pois os pontos dos agentes contam somente na contagem final, que ocorre após o final da partida, portanto, o Rafael ficaria 1 ponto aquém de encerrar o jogo (e, portanto, não poderia se revelar para obter os pontos da trilha de Revolução). Foi de pouco incômodo, porém, já que o Rafael poderia ter vencido dentro das regras 1 turno antes, então o mérito mantém-se. Ainda mais porque foi uma partida bem disputada e muito legal, com várias ações sendo exploradas mais do que em outras vezes, e uma briga constante pela vitória até o final.

E foi isso!

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Mensagem por doizinho Ter Jul 08, 2014 10:00 am

tiagovip escreveu:- A Study in Emerald (Léo, Rafaelfo, Trentini, Samuca e eu) - foi a segunda (ou mais) partida de todos, então não era esperado nenhum daqueles deslizes ocorridos em larga monta nas primeiras partidas - e, por certo, elas não ocorreram. O Trentini e o Samuca, no entanto, ainda baterem-se um pouco diante das diversas opções que o jogo permite, mas deram uma boa briga. De começo, ninguém foi realmente pisar no pé de ninguém, até começarem duas coisas: as revelações dos agentes duplos e uma tremenda briga, de multidão mesmo, por Berlim, entre o Rafael e eu - briga tal como nunca vi antes: estava lá pela casa dos 10 de influência, cada um, e o Rafael com uns 4 ou 5 agentes dele na cidade, enquanto eu tinha é um monte de cubos e a poderosa Irene Adler (por sinal, roubada do próprio Rafael, ao revelar que ela era uma agente dupla minha) enfrentando todos os marmanjos do Rafael. Tive que, eventualmente, largar mão da cidade, pois não tinha mais como prosseguir naquela vereda, ainda mais depois de tornar-se claro que o Rafael era um "aliado" Restauracionista.

Eu tentei seguir por um caminho diferente das vezes anteriores, mas não deu lá muito certo - passei a maior parte do jogo lá em último, enterrado em zero pontos, o que não é necessariamente algo ruim, só que era quando o que eu queria fazer não funcionou. Mesmo assim, tomei St. Petersburg e matei o Pião na Escuridão, enquanto o Trentini, que eu já pensava ser um Legalista, revelou-se como tal ao esconder a Gloriana, bem 1 turno antes de eu poder assassiná-la, já com a Máquina Infernal a postos. O Rafael assinou o Cavador de Baixo, em Berlim, com seus trocentos agentes, e depois enviou o Sherlock Holmes, para fazer o mesmo com o Nug e Yeb, em Viena. O Léo pegou o Necronomicon e controlava algumas cidades importantes, e o Samuca também focava-se em controlar cidades.

O diferencial dos Restauracionistas ocorreu quando, nós três (o Léo primeiro, depois o Rafael e eu) começamos a fazer a trilha da Revolução disparar - eu, numa rodada, o enviei 4 espaços para cima! O Trentini perdeu uma cidade (Viena ou Paris, não lembro direito), o que o enviou para último, e nesse momento o Rafael poderia ter se declarado Restauracionista e vencido, com os pontos de bônus da trilha da Revolução, contudo, ele não o fez, esquecendo-se disso. Tanto o Léo quanto eu estávamos na perspectiva de pegar a vitória, ainda mais quando o Samuca pegou uma cidade do Rafael, porém eu tive que me defender de uma tentativa do Trentini de tomar St. Pertersburg de mim, então fiquei sem pontuar, mesmo assim, era 1 turno só que eu precisava a mais. Mas, bem, esse turno eu não tive (parecia que eu sempre estava 1 rodada atrasado na partida), pois o Rafael matou o Nug e, com uma ajuda de irmão mesmo do Léo (que estava doido da vida por ter perdido mais um agente, o terceiro na partida, e um que lhe valia 1 ponto, o qual ele precisava para poder vencer na próxima vez dele), o Rafael se revelou e chegou na pontuação de final de jogo. O Trentini levou os Legalistas (o Samuca) para a cova, e entre os Restauracionistas, o vencedor foi o Rafael, com 22 pontos, seguido pelo Léo, com 21, e eu, com 17 pontos (para registro, o Samuca fechou com 18 pontos e o Trentini com 11).

No entanto, vi depois que erramos na finalização da coisa, pois os pontos dos agentes contam somente na contagem final, que ocorre após o final da partida, portanto, o Rafael ficaria 1 ponto aquém de encerrar o jogo (e, portanto, não poderia se revelar para obter os pontos da trilha de Revolução). Foi de pouco incômodo, porém, já que o Rafael poderia ter vencido dentro das regras 1 turno antes, então o mérito mantém-se. Ainda mais porque foi uma partida bem disputada e muito legal, com várias ações sendo exploradas mais do que em outras vezes, e uma briga constante pela vitória até o final.
Quando eu estou presente ele nunca é jogado, nas raras vezes que eu falto ele sempre é jogado, parece o filme O Feitiço de Aquila.
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Mensagem por Trentini Ter Jul 08, 2014 10:10 am

enquanto jogavam o Yggdrasil, eu, Rafa e Léo jogamos:

Infiltration (Eu, Rafael, Leonardo) - O Rafa e o Léo já se machucaram assim que avançaram para uma sala em que um policial feriu-os e o alarme começou a disparar rapidamente, então o jogo ficou bem perigoso de subir nos andares mais altos, eu tentei capturar o máximo de Data Files que eu podia nos andares de base e com a ajuda de alguns equipamentos consegui ser bem eficiente nisso e consegui sair do prédio na última hora, mais uma rodada e eu teria sido pego pela polícia no andar térreo, o Léo e o Rafa não conseguiram sair do prédio antes da chegada da polícia. Venci sozinho, nem lembro quantos zettabytes eu consegui capturar, mas só por eu ter conseguido sair do prédio com pelo menos 1 DF Token e mais ninguém ter saído, venci.

Thurn & Taxis (eu, leo e rafa) - Foi uma partida legal e bem rápida, não sei se existe muito a ser dito sobre ela, só que eu fiquei em último, o Rafa em primeiro e o Léo por 1 ponto em segundo.

Minhas considerações sobre todos os jogos: Curti muito o Glory to Rome, sei que é necessário várias partidas para eu poder usufruir melhor dos combos, mas já numa primeira partida achei o jogo muito bom. Quanto ao Castles, bem, foi uma partida legal também, gostei mais desse jogo nessa segunda partida do que na primeira, já tentando bolar estratégias diferentes. O Infiltration se mostrou um jogo medíocre por enquanto, mas eu não desisti dele, é um jogo rápido e com bastante variação, pode ser ainda que eu mude de opinião sobre ele. O Thurn And Taxis eu sigo sendo o último como sempre. O Study in Emerald, que partida boa, o jogo melhorou em meu conceito, finalmente pude ter uma partida decente dele.
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Mensagem por tiagovip Ter Jul 08, 2014 10:38 am

doizinho escreveu:
Quando eu estou presente ele nunca é jogado, nas raras vezes que eu falto ele sempre é jogado, parece o filme O Feitiço de Aquila.

 Thumbs Up 

Pela lembrança ao filme!

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