Sexta-Feira - 20/06
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Sexta-Feira - 20/06
por Trentini Sáb Jun 21, 2014 11:31 am
Ontem rolou na casa do Rafael Soar, a tradicional jogatina das sextas, antes de mais nada quero agradecê-lo por hospedar a jogatina e parabenizá-lo pela iniciativa do prêmio simbólico para o Bolão, achei bem legal e de muito bom gosto (apesar de que gosto mesmo quem vai sentir é só o Ismael que venceu o Bolão).
Love Letter (eu, Leo, Pedro e Rafa Soar) - Para aquecer, logo de tarde jogamos uma partida de Love Letter, foi bem divertida, apesar de eu ter ficado só com um pontinho, o Léo foi o primeiro a fazer 3 pontos, depois o Pedro, e na última rodada o Soar vendo que teria chance de chegar a 3 pontos também, usou o Rei para pescar a Princesa do Pedro (eu e o Léo estavamos eliminados), mas o Pedro teria mais uma rodada ainda, e com isso acabou pegando um guarda que eliminou a Princesa do Soar e venceu o jogo.
Pedro - 4
Léo - 3
Rafa - 2
Eu - 1
Mage Wars (Eu e Fábio Binder) - Fui com a Forcemaster (treinado no poder da mente) e o Binder com o Beastmaster (treinado em magias da natureza). Fiz um jogo agressivo, já na primeira rodada invoquei o Stalker Invisível, que vejam bem, é invisível e não pode ser mirado enquanto invisível, se torna visível só quando age, é incorpóreo portanto é difícil de dar dano. Essa criatura me acompanhou quase até o fim do jogo, a única que invoquei. Como o Binder também não queria ficar se escondendo lá atrás, também pegou seu mago e avançou, partiu pra cima, mas ele construiu uma toca de onde saiam os animais que tinham pouca vida, mas eram bem efetivos. Eu preparei os equipamentos da minha maga que ficou bem forte equipada com uma espada autônoma e uma espada neural, com isso só ela e o Stalker Invisível deram conta de devastar a maioria dos animais invocados pelo Beastmaster além de dar muitos danos no mago do Binder. Ele até chegou a invocar um anel de regeneração para seu mago, mas eu usei um encantamento que fez com que eu roubasse o anel para mim. Quando ele viu que estava levando muito dano, resolveu fugir com seu mago, mas eu fui atrás, sem medo. Eu com a iniciativa dei um ataque de soco invisível a distância com meu quick cast action, dei 5 danos e o matei antes que ele tivesse chance de se curar.
Thurn & Taxis (Eu e Marcus) - Acabamos sobrando e para não ficar parados resolvemos encarar uma partida em 2 de Thurn & Taxis, de fato o jogo funciona muito bem em 2 mesmo, como o Léo e o Rafaelfo apontaram. Foi uma partida divertida, tive uma rota desperdiçada, infelizmente, mas consegui me recuperar a tempo, fechei o jogo na hora certa, ou não teria conseguido meus bonus da última rodada que me fizeram vencer, mas foi uma partida bem apertada, cada um utilizou estratégias um pouco diferentes, o Urbinati focou bastante na região cinza que valia bastante ponto quando completada, eu tentei diversificar o quanto eu podia para pegar o bonus de todas as cores primeiro, aí tentei fechar as áreas mais fáceis para pegar bônus rápidos, apenas eu consegui pegar a última carruagem.
Eu - 27
Marcus - 23
Dungeon Lords (Eu, Marcus, Leonardo, Fabiano) - Foi minha estréia no jogo, o Fabiano chegou bem a tempo do fim da explicação para mim e conseguiu participar da partida. Assim como o Dungeon Petz que eu já havia gostado muito, esse aqui não foi diferente, a mecânica é um tanto diferente, mas a temática é no mesmo universo e ela é bem engraçada, o tema é divertido, mas o jogo possui decisões complexas e é difícil se planejar diante de tantas opções sobre o que fazer. Em meu primeiro jogo obviamente eu estava bem mal preparado para os heróis que tive que enfrentar, porém contei com a ajudinha da sorte pois todos os heróis foram derrotados pela fadiga, já que eu tinha poucos monstros realmente, para falar a verdade era um fantasma e um Troll, fantasma que nem é considerado como um monstro na pontuação final. Entretanto com isso eu apesar de ser moderadamente mau, pegando alguns heróis safados pela frente, não cheguei a ser BEM mau para enfrentar o Paladino. O Léo fez um cálculo errado ao pegar um vampiro no primeiro ano, e com isso o índice de maldade dele superou o que deveria e ele teve que enfrentar um paladino no primeiro ano, além disso ele não aumentou muito as construções o que acabou acontecendo é que os heróis conquistaram a dungeon completa, o que fez com que um de seus heróis capturados fosse libertado, mas mesmo assim ele manteve o Paladino como refém, o que lhe rendeu pontos de vitória extra no final do jogo. O Urbinatti tentou ser o mais malvado no segundo ano, enfrentou o Paladino mais foda, mas também estava mais preparado, tinha mais monstros, tinha um dragão e um demônio, e duas armadilhas, o que garantiu que ele conseguisse matar quase todo mundo, porque com o paladino e outros heróis com muita vida, a coisa ficou complicada para ele, dominaram algumas salas e túneis do rapaz, mas ele capturou o paladino. O Fabiano fez um jogo bem tranquilo, fez uma dungeon pequena mas também foi bem bonzinho e recebeu os heróis mais fracos, com isso teve apenas uma sala dominada, e só. O cara se livrou de todos os heróis chatos rapidinho. Eu como falei antes, contei mais com a sorte do que com o juízo, consegui dominar os 6 invasores por conta da fadiga causada, porque meu troll e fantasma até detinham um pouco eles, e as traps ajudavam, mas os ladinos desativavam muitos danos das traps e eu era invadido por muitos deles, levei sorte de não ter sido invadido por nenhum mago. Mas minha estratégia residia em construir uma dungeon bonita, um labirinto com muitos túneis e salas, e sendo o rei dos salões e dividindo o trono de rei dos túneis com o Léo, acabei fazendo até que uma partida legal. No final o esforço do Urbinatti em ter matado o Paladino unido ao fato de ele ter sido o Lorde do Tesouro, afinal ele acumulou bastante ouro e riquezas, e o Lorde da Maldade fez com que eu e ele empatássemos e dividíssemos a vitória. O Fabiano, Lorde da Dungeon não conquistada estava com tudo para se sair vitorioso, mas esqueceu-se do dinheiro para pagar as taxas pelos túneis, e isso rendeu-lhe alguns prejuízos que o fez perder vários pontos de vitória não planejados. E foi isso.
Alexandre - 17
Marcus - 17
Leonardo - 14
Fabiano - 13
Love Letter (eu, Leo, Pedro e Rafa Soar) - Para aquecer, logo de tarde jogamos uma partida de Love Letter, foi bem divertida, apesar de eu ter ficado só com um pontinho, o Léo foi o primeiro a fazer 3 pontos, depois o Pedro, e na última rodada o Soar vendo que teria chance de chegar a 3 pontos também, usou o Rei para pescar a Princesa do Pedro (eu e o Léo estavamos eliminados), mas o Pedro teria mais uma rodada ainda, e com isso acabou pegando um guarda que eliminou a Princesa do Soar e venceu o jogo.
Pedro - 4
Léo - 3
Rafa - 2
Eu - 1
Mage Wars (Eu e Fábio Binder) - Fui com a Forcemaster (treinado no poder da mente) e o Binder com o Beastmaster (treinado em magias da natureza). Fiz um jogo agressivo, já na primeira rodada invoquei o Stalker Invisível, que vejam bem, é invisível e não pode ser mirado enquanto invisível, se torna visível só quando age, é incorpóreo portanto é difícil de dar dano. Essa criatura me acompanhou quase até o fim do jogo, a única que invoquei. Como o Binder também não queria ficar se escondendo lá atrás, também pegou seu mago e avançou, partiu pra cima, mas ele construiu uma toca de onde saiam os animais que tinham pouca vida, mas eram bem efetivos. Eu preparei os equipamentos da minha maga que ficou bem forte equipada com uma espada autônoma e uma espada neural, com isso só ela e o Stalker Invisível deram conta de devastar a maioria dos animais invocados pelo Beastmaster além de dar muitos danos no mago do Binder. Ele até chegou a invocar um anel de regeneração para seu mago, mas eu usei um encantamento que fez com que eu roubasse o anel para mim. Quando ele viu que estava levando muito dano, resolveu fugir com seu mago, mas eu fui atrás, sem medo. Eu com a iniciativa dei um ataque de soco invisível a distância com meu quick cast action, dei 5 danos e o matei antes que ele tivesse chance de se curar.
Thurn & Taxis (Eu e Marcus) - Acabamos sobrando e para não ficar parados resolvemos encarar uma partida em 2 de Thurn & Taxis, de fato o jogo funciona muito bem em 2 mesmo, como o Léo e o Rafaelfo apontaram. Foi uma partida divertida, tive uma rota desperdiçada, infelizmente, mas consegui me recuperar a tempo, fechei o jogo na hora certa, ou não teria conseguido meus bonus da última rodada que me fizeram vencer, mas foi uma partida bem apertada, cada um utilizou estratégias um pouco diferentes, o Urbinati focou bastante na região cinza que valia bastante ponto quando completada, eu tentei diversificar o quanto eu podia para pegar o bonus de todas as cores primeiro, aí tentei fechar as áreas mais fáceis para pegar bônus rápidos, apenas eu consegui pegar a última carruagem.
Eu - 27
Marcus - 23
Dungeon Lords (Eu, Marcus, Leonardo, Fabiano) - Foi minha estréia no jogo, o Fabiano chegou bem a tempo do fim da explicação para mim e conseguiu participar da partida. Assim como o Dungeon Petz que eu já havia gostado muito, esse aqui não foi diferente, a mecânica é um tanto diferente, mas a temática é no mesmo universo e ela é bem engraçada, o tema é divertido, mas o jogo possui decisões complexas e é difícil se planejar diante de tantas opções sobre o que fazer. Em meu primeiro jogo obviamente eu estava bem mal preparado para os heróis que tive que enfrentar, porém contei com a ajudinha da sorte pois todos os heróis foram derrotados pela fadiga, já que eu tinha poucos monstros realmente, para falar a verdade era um fantasma e um Troll, fantasma que nem é considerado como um monstro na pontuação final. Entretanto com isso eu apesar de ser moderadamente mau, pegando alguns heróis safados pela frente, não cheguei a ser BEM mau para enfrentar o Paladino. O Léo fez um cálculo errado ao pegar um vampiro no primeiro ano, e com isso o índice de maldade dele superou o que deveria e ele teve que enfrentar um paladino no primeiro ano, além disso ele não aumentou muito as construções o que acabou acontecendo é que os heróis conquistaram a dungeon completa, o que fez com que um de seus heróis capturados fosse libertado, mas mesmo assim ele manteve o Paladino como refém, o que lhe rendeu pontos de vitória extra no final do jogo. O Urbinatti tentou ser o mais malvado no segundo ano, enfrentou o Paladino mais foda, mas também estava mais preparado, tinha mais monstros, tinha um dragão e um demônio, e duas armadilhas, o que garantiu que ele conseguisse matar quase todo mundo, porque com o paladino e outros heróis com muita vida, a coisa ficou complicada para ele, dominaram algumas salas e túneis do rapaz, mas ele capturou o paladino. O Fabiano fez um jogo bem tranquilo, fez uma dungeon pequena mas também foi bem bonzinho e recebeu os heróis mais fracos, com isso teve apenas uma sala dominada, e só. O cara se livrou de todos os heróis chatos rapidinho. Eu como falei antes, contei mais com a sorte do que com o juízo, consegui dominar os 6 invasores por conta da fadiga causada, porque meu troll e fantasma até detinham um pouco eles, e as traps ajudavam, mas os ladinos desativavam muitos danos das traps e eu era invadido por muitos deles, levei sorte de não ter sido invadido por nenhum mago. Mas minha estratégia residia em construir uma dungeon bonita, um labirinto com muitos túneis e salas, e sendo o rei dos salões e dividindo o trono de rei dos túneis com o Léo, acabei fazendo até que uma partida legal. No final o esforço do Urbinatti em ter matado o Paladino unido ao fato de ele ter sido o Lorde do Tesouro, afinal ele acumulou bastante ouro e riquezas, e o Lorde da Maldade fez com que eu e ele empatássemos e dividíssemos a vitória. O Fabiano, Lorde da Dungeon não conquistada estava com tudo para se sair vitorioso, mas esqueceu-se do dinheiro para pagar as taxas pelos túneis, e isso rendeu-lhe alguns prejuízos que o fez perder vários pontos de vitória não planejados. E foi isso.
Alexandre - 17
Marcus - 17
Leonardo - 14
Fabiano - 13
Última edição por Trentini em Seg Jun 23, 2014 9:17 am, editado 1 vez(es)
Trentini- Middle-earth Quest
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por libonati Sáb Jun 21, 2014 1:27 pm
Space the final frontier...
Ontem infelizmente não pude comparecer ao amigo Soar jogar com todos vocês, mas para manter a tradição das Tradicionais Jogatinas de Sexta, em casa encarei pela primeira vez um dos modos solo do Space Empires 4X, o Doomsday Machine.
Esse cenário consiste em enfrentar 3 doomsday machine, que são naves gigantescas e poderosíssimas que entram em momentos diferentes e com forças (dificuldades) diferentes durante o jogo e buscam apenas destruir as colônias e o homeworld do jogador, destruindo planetas que estiverem em seu caminho.
Como sou bundão e esta era minha primeira vez que jogava (ainda não sei se 100% certo) optei pelo modo easy da bagaça.
Mas mesmo assim foi muito legal. Eu não sabia quão mal iria me dar quando as Doomsday começassem a chegar e com a proximidade deste momento a tensão ia aumentando.
As duas primeiras doomsday chegaram numa posição um tanto deserta de colônias minhas, mas se endereçavam direto para o meu home world.
Doomsday lá no canto inferior direito
Nessa hora, graças a uma space wreck eu já tinha tecnologia de defesa 1 e podia construir Batleships (a 2a maior nave do jogo base), assim nessa fase econômica, fiz 3 dessas e fui pra cima da doomsday.
DM se encaminhando para Bethel, colônia lindeira ao meu planeta natal, a Terra
Apesar de 2 baixas e uma última nave bem capenga, com apenas um dano sobrando para se desfazer no espaço, consegui repelir a primeira ameaça.
Último disparo certeiro para explodir a Doomsday Machine
Dois turnos depois uma outra DM entrou na mesma posição da primeira e mais uma vez foi repelida pelas minhas battleships, dessa vez 4 delas, com melhor defesa e ataque... tanto que tive apenas uma baixa!
A última DM entrou numa posição péssima para mim, ao lado de Vulcano. Minhas forças ainda estavam melhor concentradas a minha direita, mas por sorte, ainda no começo do jogo, em vista de sua posição estratégica, escolhi Vulcano para sediar uma das minhas posições de shipyards e lá fiz dois dreadnought com ataques e defesas bem avançados. Em tempo, trazia as pressas minhas batleships de um lado para outro do universo conhecido através dos meus sistemas de MS pipelines e, embora não conseguisse as levar a combate nesse primeiro, as posicionei para defenderem a próxima colônia.
Chegada a hora do enfrentamento
Meus dreads aguentaram bem o tranco, tendo um caído e outro ficado quase que totalmente destruído, mas minhas shipyards, apesar de seus fracos canhões de photons, estavam atacando bem a ameaça galática e fizeram toda a diferença no final causando mais da metade do dano necessário para derrubar a DM!
resultado da última batalha
A paz estava garantida por agora. Mas de acordo com os registros encontrados em Orion e Prometheus, trata-se uma ameaça alienígena cibernética, capaz de se replicar infinitamente, enquanto passa por civilizações absorvendo seu conhecimento e exterminado os planetas... dias escuros estão por vir!
Ontem infelizmente não pude comparecer ao amigo Soar jogar com todos vocês, mas para manter a tradição das Tradicionais Jogatinas de Sexta, em casa encarei pela primeira vez um dos modos solo do Space Empires 4X, o Doomsday Machine.
Esse cenário consiste em enfrentar 3 doomsday machine, que são naves gigantescas e poderosíssimas que entram em momentos diferentes e com forças (dificuldades) diferentes durante o jogo e buscam apenas destruir as colônias e o homeworld do jogador, destruindo planetas que estiverem em seu caminho.
Como sou bundão e esta era minha primeira vez que jogava (ainda não sei se 100% certo) optei pelo modo easy da bagaça.
Mas mesmo assim foi muito legal. Eu não sabia quão mal iria me dar quando as Doomsday começassem a chegar e com a proximidade deste momento a tensão ia aumentando.
As duas primeiras doomsday chegaram numa posição um tanto deserta de colônias minhas, mas se endereçavam direto para o meu home world.
Doomsday lá no canto inferior direito
Nessa hora, graças a uma space wreck eu já tinha tecnologia de defesa 1 e podia construir Batleships (a 2a maior nave do jogo base), assim nessa fase econômica, fiz 3 dessas e fui pra cima da doomsday.
DM se encaminhando para Bethel, colônia lindeira ao meu planeta natal, a Terra
Apesar de 2 baixas e uma última nave bem capenga, com apenas um dano sobrando para se desfazer no espaço, consegui repelir a primeira ameaça.
Último disparo certeiro para explodir a Doomsday Machine
Dois turnos depois uma outra DM entrou na mesma posição da primeira e mais uma vez foi repelida pelas minhas battleships, dessa vez 4 delas, com melhor defesa e ataque... tanto que tive apenas uma baixa!
A última DM entrou numa posição péssima para mim, ao lado de Vulcano. Minhas forças ainda estavam melhor concentradas a minha direita, mas por sorte, ainda no começo do jogo, em vista de sua posição estratégica, escolhi Vulcano para sediar uma das minhas posições de shipyards e lá fiz dois dreadnought com ataques e defesas bem avançados. Em tempo, trazia as pressas minhas batleships de um lado para outro do universo conhecido através dos meus sistemas de MS pipelines e, embora não conseguisse as levar a combate nesse primeiro, as posicionei para defenderem a próxima colônia.
Chegada a hora do enfrentamento
Meus dreads aguentaram bem o tranco, tendo um caído e outro ficado quase que totalmente destruído, mas minhas shipyards, apesar de seus fracos canhões de photons, estavam atacando bem a ameaça galática e fizeram toda a diferença no final causando mais da metade do dano necessário para derrubar a DM!
resultado da última batalha
A paz estava garantida por agora. Mas de acordo com os registros encontrados em Orion e Prometheus, trata-se uma ameaça alienígena cibernética, capaz de se replicar infinitamente, enquanto passa por civilizações absorvendo seu conhecimento e exterminado os planetas... dias escuros estão por vir!
Última edição por libonati em Ter Jul 01, 2014 9:10 pm, editado 1 vez(es)
libonati- Middle-earth Quest
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Rafaelfo Sáb Jun 21, 2014 2:39 pm
Finalmente um solito de SE4X para verificar se é tudo o que dizem mesmo. Parece ter sido divertido e, apesar dos sucessos, não tão fácil assim. Quanto tempo demorou a partida?
Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por libonati Sáb Jun 21, 2014 2:51 pm
Deu 130 minutos incluído o setup, sem considerar porem o guardar depois e nem o separar das navinhas e deep space tiles.
É bem legal solo sim e acho que quanto maior a dificuldade, maior a tensão e maos legal fica. Outro cenário, dos aliens é vem mais aprimorado, mas estava sem saco de testar este.
É bem legal solo sim e acho que quanto maior a dificuldade, maior a tensão e maos legal fica. Outro cenário, dos aliens é vem mais aprimorado, mas estava sem saco de testar este.
libonati- Middle-earth Quest
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Rafaelfo Sáb Jun 21, 2014 2:56 pm
Estas sexta foi muito agitada lá no Soar. Fiquei até em dúvida do motivo de não termos ainda mais gente presente no Lambda, que é o ponto oficial de encontro nas sextas e bem mais central. $? Creio que não... Mas bem, este é assunto para outra pauta.
Obrigado Soar pela hospitalidade, ótima como sempre.
Há muitas sextas não jogava tanto quanto esta. Seguem relatos:
Sentinels of the Multiverse
Duração: aproximadamente 60 minutos
Jogadores: Rafael Lodi (Tachyon, um herói bem ligeiro que usava mais de uma carta por turno e ainda por vezes alegrava os companheiros com cartas extras também); Pedro Miranda (Haka, um índio obtuso que descia o braço); Leo Miranda (Fanatic, herói de suporte); e eu (Absolut Zero, com seus módulos voltados a utilizar bem as energias de gelo e fogo resultando em mais dano ou recuperação de vida).
Vilão: Plague Rat (sem advanced)
Cenário: Wagner Mars Base
Confesso meu pré-conceito negativo em relação a este jogo que há muito ouvi e vi, mas ainda não tinha experimentado. E me surpreendeu positivamente! Foi uma partida relativamente fácil, onde conseguimos controlar bem o vilão, sem deixá-lo crescer demais para que saísse de nossa zona de conforto. O início foi mais complicado, mas depois dos heróis se prepararem o suficiente o fétido rato foi eliminado rapidamente. No fim a base marciana ainda nos surpreendeu ativando uma sequencia de auto-destruição, mas todo correu bem já que estávamos, nessa hora, terminando de eliminar a ratazana e pudemos desativar a sequencia sem maiores complicações.
Three Dragon Ante
Duração: 57 minutos
Jogadores: Rafael Lodi, Pedro Miranda, Leo Miranda, Rafael Soar e eu
Quando o Lodi tirou este jogo de dentro de uma caixa de M&M Pocker pensei duas coisas: 1. Que bonito! E realmente o jogo é lindão, com dragões de D&D e cartas muito bem feitas; e 2. whatahellisthat? Já que nunca tinha ouvido falar e esses jogos que carregam D&D no nome e vêm em caixinhas que me lembram InnFighting (um jogo não tão legal assim, mas "divertidinho" como diria um sumido por ai...) não me cativam muito. E então descobrimos que este se trata de algo jogado efusivamente dentro de tavernas medievais em mundos fantásticos de D&D e se aparenta com um pocker, com apostas fixas e cartas com habilidades (simples). No jogo você precisa formar flights, que consistem em dragões e, algumas vezes, mortais (heróis, etc..). Cada carta tem um valor que vai de 1 a 13 e se a soma do seu flight (normalmente composta por 3 cartas) for a maior, você leva o pote de moedas. Existem algumas nuances extras, claro, e o jogo acaba quando um jogador fica sem moedas (cada um começa com 50) e o vencedor é aquele que.. bem, não preciso falar o critério aqui, né? O jogo me agradou e apenas demorou um pouquinho a mais do que eu gostaria. Nesta partida o Leo quase fechou a taverna nas duas primeiras rodadas, acumulando muito, mas muito ouro mesmo, ficando, no final, com 128 moedas, seguido pelo R. Lodi (47), R. Soar (38), P. Miranda (37) e eu, o perdedor absoluto com -12 (isso mesmo, o jogo acabou e eu ainda fiquei devendo para a mesa e para o Leo!).
A Study in Emerald
Duração: 58 minutos
Jogadores: Rafael Lodi (Loyalist), Pedro Miranda (Restaurationist), Leo Miranda (Restaurationist) e eu (Loyalist)
E foi outra partida (aparentemente) sem erros, felizmente. Nesta apareceram os zumbis logo em uma das cartas iniciais e eu investi pesado para garantir esta. O restante do pessoal estava praticamente tentando dominar cidades, melhorando seus decks e o jogo seguia para grande disputa de influência nas cidades. Como peguei a carta de zumbi bem no começo, tentei não pegar mais cartas para meu deck, assim ele rodaria rapidamente (e eu garantia que pelo menos 4 cartas fossem utilizadas por rodada) e a cada 2 ou 3 turnos eu já pegava a carta de zumbis de novo. Com isso, o jogo, que teve aproximadamente 13 turnos completos, chegou ao fim rapidamente com o tabuleiro cheio de zumbis (bem, cheio de 8 zumbis, que é o que precisa pra terminar deste modo). Assim, e garantindo duas cidades nos últimos dois turnos do jogo, garanti uma boa pontuação. As identidades dos participantes estavam bem evidentes, menos a do Pedro, que tentou se ocultar, indiretamente, boa parte do jogo. O resultado final foi a vitória dos Loyalists, com 19 pontos para mim e 7 para o R. Lodi. Já entre os Restaurationists, o Leo fez 12 pontos e o Pedro, que perdeu o timing do fim do jogo, assim como eu fiz em 66% das partidas que joguei, 4 pontos.
Formula 90
Duração: 190 minutos
Jogadores: Ismael Descolado (Willians - R. Patresi), Rafael Soar (McLaren - A. Senna) e eu (Ferrari - A. Prost)
Circuito: Hungaroring
Full Race (28 turnos, 70 voltas)
Mais uma ótima partida, bem emocionante, deste inovador jogo de corridas! O relato completo feito pelo Ismael está em outro post. Gostei bastante, mas devo admitir que o jogo ainda me parece confuso e bagunçado em algumas regras, muito possivelmente pela falta de clareza do manual e balanceamento do jogo. Vitória de R. Martins, uma curva à frente de R. Soar e quase uma volta à frente do Ismael.
X-Wing
Duração: 35 minutos (6 turnos)
Jogadores: Fabiano Pedroso (Império, 85 pontos: Firespray-31 (Kath Scarlet) + 2 upgrades; Tie Interceptor (Soontir Fel) + 5 upgrades) e eu (Rebeldes, 85 pontos: Milenium Falcon (Han Solo) + 2 upgrades; X-Wing (Luke Skywalker) + 2 upgrades)
A batalha começou com as naves rebeldes se aproximando frontalmente à Firespray, já no segundo turno, enquanto eram flanqueadas pelo Tie Interceptor. Após o tiro da Tie Interceptor, desviado pela X-Wing, e da Firespray acertando fogo, que retirou um mísero escudo (dos 8 totais) da Falcon, esta última, juntamente com o X-Wing de Luke, retornaram fogo. E foram 3 tiros certeiros, 2 da Falcon, com mísseis de curta distância, e 1 do X-Wing, com os bons e velhos canhões de laser. Dos 11 dados rolados pelo ataque, 9 foram hits (2 defendidos), sendo que no fim da saraivada a Firespray ficou com um único ponto de vida e ainda possuia dano colateral que a eliminaria no movimento da próxima rodada. Resumindo: antes da fase de combate do turno 3 o império já contava com apenas uma nave, que diga-se de passagem já levaria dano suficiente, proveniente da Falcon, para também ficar com um ponto de vida no final deste mesmo turno. Então o Tie Interceptor começou a fazer manobras incríveis no espaço, tentando ataques contra o X-Wing e saindo do alcance das armas mortais da queridinha do Han. Isso funcionou por 2 turnos, mas sem muito dano contra a menor nave rebelde, até que, no turno 6, a Falcon conseguiu se aproximar novamente, finalizando o serviço. Vitória esmagadora, porém sem muita glória, para os Rebeldes!
Obrigado Soar pela hospitalidade, ótima como sempre.
Há muitas sextas não jogava tanto quanto esta. Seguem relatos:
Sentinels of the Multiverse
Duração: aproximadamente 60 minutos
Jogadores: Rafael Lodi (Tachyon, um herói bem ligeiro que usava mais de uma carta por turno e ainda por vezes alegrava os companheiros com cartas extras também); Pedro Miranda (Haka, um índio obtuso que descia o braço); Leo Miranda (Fanatic, herói de suporte); e eu (Absolut Zero, com seus módulos voltados a utilizar bem as energias de gelo e fogo resultando em mais dano ou recuperação de vida).
Vilão: Plague Rat (sem advanced)
Cenário: Wagner Mars Base
Confesso meu pré-conceito negativo em relação a este jogo que há muito ouvi e vi, mas ainda não tinha experimentado. E me surpreendeu positivamente! Foi uma partida relativamente fácil, onde conseguimos controlar bem o vilão, sem deixá-lo crescer demais para que saísse de nossa zona de conforto. O início foi mais complicado, mas depois dos heróis se prepararem o suficiente o fétido rato foi eliminado rapidamente. No fim a base marciana ainda nos surpreendeu ativando uma sequencia de auto-destruição, mas todo correu bem já que estávamos, nessa hora, terminando de eliminar a ratazana e pudemos desativar a sequencia sem maiores complicações.
Three Dragon Ante
Duração: 57 minutos
Jogadores: Rafael Lodi, Pedro Miranda, Leo Miranda, Rafael Soar e eu
Quando o Lodi tirou este jogo de dentro de uma caixa de M&M Pocker pensei duas coisas: 1. Que bonito! E realmente o jogo é lindão, com dragões de D&D e cartas muito bem feitas; e 2. whatahellisthat? Já que nunca tinha ouvido falar e esses jogos que carregam D&D no nome e vêm em caixinhas que me lembram InnFighting (um jogo não tão legal assim, mas "divertidinho" como diria um sumido por ai...) não me cativam muito. E então descobrimos que este se trata de algo jogado efusivamente dentro de tavernas medievais em mundos fantásticos de D&D e se aparenta com um pocker, com apostas fixas e cartas com habilidades (simples). No jogo você precisa formar flights, que consistem em dragões e, algumas vezes, mortais (heróis, etc..). Cada carta tem um valor que vai de 1 a 13 e se a soma do seu flight (normalmente composta por 3 cartas) for a maior, você leva o pote de moedas. Existem algumas nuances extras, claro, e o jogo acaba quando um jogador fica sem moedas (cada um começa com 50) e o vencedor é aquele que.. bem, não preciso falar o critério aqui, né? O jogo me agradou e apenas demorou um pouquinho a mais do que eu gostaria. Nesta partida o Leo quase fechou a taverna nas duas primeiras rodadas, acumulando muito, mas muito ouro mesmo, ficando, no final, com 128 moedas, seguido pelo R. Lodi (47), R. Soar (38), P. Miranda (37) e eu, o perdedor absoluto com -12 (isso mesmo, o jogo acabou e eu ainda fiquei devendo para a mesa e para o Leo!).
A Study in Emerald
Duração: 58 minutos
Jogadores: Rafael Lodi (Loyalist), Pedro Miranda (Restaurationist), Leo Miranda (Restaurationist) e eu (Loyalist)
E foi outra partida (aparentemente) sem erros, felizmente. Nesta apareceram os zumbis logo em uma das cartas iniciais e eu investi pesado para garantir esta. O restante do pessoal estava praticamente tentando dominar cidades, melhorando seus decks e o jogo seguia para grande disputa de influência nas cidades. Como peguei a carta de zumbi bem no começo, tentei não pegar mais cartas para meu deck, assim ele rodaria rapidamente (e eu garantia que pelo menos 4 cartas fossem utilizadas por rodada) e a cada 2 ou 3 turnos eu já pegava a carta de zumbis de novo. Com isso, o jogo, que teve aproximadamente 13 turnos completos, chegou ao fim rapidamente com o tabuleiro cheio de zumbis (bem, cheio de 8 zumbis, que é o que precisa pra terminar deste modo). Assim, e garantindo duas cidades nos últimos dois turnos do jogo, garanti uma boa pontuação. As identidades dos participantes estavam bem evidentes, menos a do Pedro, que tentou se ocultar, indiretamente, boa parte do jogo. O resultado final foi a vitória dos Loyalists, com 19 pontos para mim e 7 para o R. Lodi. Já entre os Restaurationists, o Leo fez 12 pontos e o Pedro, que perdeu o timing do fim do jogo, assim como eu fiz em 66% das partidas que joguei, 4 pontos.
Formula 90
Duração: 190 minutos
Jogadores: Ismael Descolado (Willians - R. Patresi), Rafael Soar (McLaren - A. Senna) e eu (Ferrari - A. Prost)
Circuito: Hungaroring
Full Race (28 turnos, 70 voltas)
Mais uma ótima partida, bem emocionante, deste inovador jogo de corridas! O relato completo feito pelo Ismael está em outro post. Gostei bastante, mas devo admitir que o jogo ainda me parece confuso e bagunçado em algumas regras, muito possivelmente pela falta de clareza do manual e balanceamento do jogo. Vitória de R. Martins, uma curva à frente de R. Soar e quase uma volta à frente do Ismael.
X-Wing
Duração: 35 minutos (6 turnos)
Jogadores: Fabiano Pedroso (Império, 85 pontos: Firespray-31 (Kath Scarlet) + 2 upgrades; Tie Interceptor (Soontir Fel) + 5 upgrades) e eu (Rebeldes, 85 pontos: Milenium Falcon (Han Solo) + 2 upgrades; X-Wing (Luke Skywalker) + 2 upgrades)
A batalha começou com as naves rebeldes se aproximando frontalmente à Firespray, já no segundo turno, enquanto eram flanqueadas pelo Tie Interceptor. Após o tiro da Tie Interceptor, desviado pela X-Wing, e da Firespray acertando fogo, que retirou um mísero escudo (dos 8 totais) da Falcon, esta última, juntamente com o X-Wing de Luke, retornaram fogo. E foram 3 tiros certeiros, 2 da Falcon, com mísseis de curta distância, e 1 do X-Wing, com os bons e velhos canhões de laser. Dos 11 dados rolados pelo ataque, 9 foram hits (2 defendidos), sendo que no fim da saraivada a Firespray ficou com um único ponto de vida e ainda possuia dano colateral que a eliminaria no movimento da próxima rodada. Resumindo: antes da fase de combate do turno 3 o império já contava com apenas uma nave, que diga-se de passagem já levaria dano suficiente, proveniente da Falcon, para também ficar com um ponto de vida no final deste mesmo turno. Então o Tie Interceptor começou a fazer manobras incríveis no espaço, tentando ataques contra o X-Wing e saindo do alcance das armas mortais da queridinha do Han. Isso funcionou por 2 turnos, mas sem muito dano contra a menor nave rebelde, até que, no turno 6, a Falcon conseguiu se aproximar novamente, finalizando o serviço. Vitória esmagadora, porém sem muita glória, para os Rebeldes!
Última edição por Rafaelfo em Sáb Jun 21, 2014 10:35 pm, editado 1 vez(es)
Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por tiagovip Sáb Jun 21, 2014 6:16 pm
Olá, pessoas!
Nesta sexta a jogatina de sexta ocorreu no salão de festas da casa do Rafael. Depois de perder no bolão por acreditar demais na Itália, o que eu joguei foi:
- Sentinels of the Multiverse (André e eu) - jogamos com os heróis Bunker (André) e Visionary (eu), contra o Omnitron (avançado), em Rook City. A inteligência artificial robótica chegou com tudo na cidade e os heróis começaram a tomar dano cedo, mas enquanto o Bunker lidava com os equipamentos e drones do Omnitron, a Visionary valia-se de suas habilidades para prever os movimentos do vilão e, principalmente, passou a reverter, com seus poderes mentais, os ataques dos poderosos explosivos de pulso-elétrico, o que causava estragos tremendos no Omnitron, mas também nos explosivos e na própria Visionary, uma vez que o esforço exigido nessa tarefa a consumia rapidamente. Ela conseguiu sustentar essa condição por mais tempo quando tornou-se imune a dano, enquanto o Bunker preparava alguns modos especiais de ataque, mantendo a quantidade dos drones sempre baixa. No entanto, Rook City não é um local ameno para os heróis, com suas ruas afligidas e pululantes de vilões, e a Visionary foi vítima de incidentes pela cidade que lhe custaram a pouca resistência que ela ainda possuía, mesmo com a proteção de Bunker, que interpunha-se entre ela e os perigos do ambiente. Havia uma chance de realizar um golpe destruidor em Omnitron, valendo dos disparos de um explosivo de pulso-elétrico completamente carregado, todavia o Omnitron, com seus algoritmos de aprendizado, adiantou-se a tal ação e com um ataque rápido derrubou a Visionary e o Bunker, sozinho, igualmente sucumbiu diante da força de Omnitron e do explosivo. A primeira linha de heróis fora vencida pelo vilão, quem agora poderia proteger Rook City e toda a costa leste dos planos de controle e conversão robótica de Omnitron? Não perca o próximo edição!;
- Takenoko (Rafael Lodi, André, Daymont e eu) - o Lodi queria conhecer e como era nossa opção jogar algo que fosse mais ligeiro, em vista da vinda da pizza e da chegada do Fabiano, o Takenoko veio à mesa. Jogamos com a variante que objetivos que sejam comprados já completos devem ser devolvidos e que cada trinca de objetivos diferentes vale 3 pontos adicionais. Foi uma partida que começou travada, com todos esperando outros ativarem o jardineiro, concentrando-se em mover o Panda para pegar os bambuzinhos que nem tinham ainda crescido direito, e em expandir o jardim. Eu posicionei mal os hexágonos da forma que eu precisava para um objetivo, e isso me custou várias ações, pois tive que fazer um verdadeiro projeto faraônico de irrigação para conseguir que aquele área do jardim valesse para meu objetivo e isso, claro, beneficiou outros. Não posso, no entanto, reclamar muito disso, pois as ações de jardineiro dos outros me permitiu fazer dois objetivos desses sem muita dificuldade. Só que o André estava ligeiro demais em seus objetivos, e foi o primeiro a alcançar 7 cumpridos, ganhando também o favor do Imperador. O Daymont e o Lodi vinham mais lentos nos objetivos, porém fizeram alguns bem valiosos, o que os colocou na disputa. Ao final, vitória do André, com 41 pontos, seguido por mim, com 38, e pelo Daymont e pelo Lodi, ambos com 37;
- Fearsome Floors (Léo, André, Rafael Lodi, Fabiano e eu) - como sempre foi uma partida bem divertida, com um bom grau de "ferramento" dos outros. Posicionei um teleporte de um jeito que o Furunkulus (o monstro) consegui alcançar as pessoas logo de começo, o que efetivamente ocorreu, fazendo o terror chegar e já na segunda rodada muitos planos eram feitos de forma a cada um tentar salvar suas pessoas, em particular um grupo de "1" que vinham mantendo-se unidos. Mesmo assim, o Lodi perdeu várias pessoas logo de cara, sendo obrigado a ter de reiniciar a corrida com elas. Eu achava que estava seguro, mas após o Furunkulus passear de maneira bizarra e inesperada pelo tabuleiro, tive uma das minhas pessoas mais avanças pega pelo monstro, isso ainda enquanto o Léo e o André ganhavam uma "carona" ao serem empurrados adiante pela criatura. A vez do Fabiano logou chegou, quando aprontaram para cima dele, e numa mesma rodada ele teve duas pessoas pegas, o que o deixou longe da vitória. O Léo foi o primeiro a conseguir salvar uma pessoa, seguido na rodada seguinte pelo André. Mas o monstro pegou um dos mais adiantados do André, e o Léo, para escapar da vigilante criatura, teve que realizar um retornos, o que causou a perde de bastante movimento. Isso me deu chances de me aproximar da saída com duas de minhas pessoas, e agora bastava que o Furunkulus não viesse aprontar ali perto da saída. O André tentou usar a pessoa que tinha sido pega para deixá-la perto da entrada, o que levaria o monstro para aparecer na saída, contudo, como eu também tinha uma pessoa que fora pega, consegui mudar a direção do Furunkulus mais para o meio do tabuleiro. Com isso, consegui tirar primeiro duas pessoas e venci a partida;
- Tichu (Pedro, André, Rafael Lodi e eu) - o Pedro estava macambúzio, só animado pela comida, mas conseguimos empurrar ele até uma mesa de Tichu. As duplas ficaram: Pedro e Lodi, André e eu. Nas duas primeiras rodadas, o Pedro e o Lodi foram melhor, ajudados por um pedido de Tichu feito pelo André que não deu certo. O placar era -30 para nós contra 130 do Pedro e do Lodi. Isso deixou o André injuriado, e na terceira rodada ele e eu conseguimos limpar as mãos antes e ganhamos 200 pontos, fazendo ficar em 170 a 130. Nas duas rodadas seguintes, mantivemos e ampliamos a dianteira, levando a coisa para 325 a 175. Como outras mesas tinham terminado suas partidas, decidimos jogar só mais uma rodada, e um milagre veio dos céus e caiu nas mãos do Lodi - após receber a vez, dada pela carta de Cachorro jogada pelo Pedro, o Lodi pediu Tichu e detonou geral, abaixando uma sequência de 12 cartas (!!) e, depois, uma dupla qualquer (e acho ainda que era de Reis!), para cumprir o Tichu. Minha mão de cartas era, ao contrário, um desastre desconexo, então, mesmo com o André limpando a mão antes do Pedro, este conseguiu descartar todas antes de mim, o que fez as minhas cartas pegas irem para o Lodi. Com isso, o placar reverteu totalmente: 360 para o Pedro e o Lodi, que ficaram com a vitória, contra 340 do André e meus;
- Terra Mystica (Léo, André, Rafael Lodi e eu) - como não conseguíamos resistir aos olhos lacrimosos e enormes do Lodi pedindo, fomos jogar Terra Mystica. As raças sorteadas foram: Cultistas (Lodi), Engenheiros (André), Mágicos do Caos (Léo) e Nômades (eu). Foi uma partida bem diferente das que joguei anteriormente: o norte foi amplamente povoado, enquanto a grande região do sul ficou sem ninguém. O Léo, mesmo escolhendo por último onde colocar sua única habitação, optou por iniciar num canto, bem ao sul, longe de todos. Duas peças que ficaram de fora beneficiaram tremendamente a minha raça - uma que permite fazer uma terraformação e outra que fornece clérigos (que podem ser usados para melhorar a terraformação). Sem as duas, havia uma dificuldade generalizada para terraformar, o que travou a expansão inicial, mas esse problema eu evitei a partir do momento em que fiz minha fortaleza, a qual me permitia, uma vez por rodada, transformar qualquer terreno em deserto. Com isso, fui o primeiro a fazer uma cidade, e, em conjunto com os tiles de pontuação que pegava a toda rodada, abri grande vantagem na frente.
Todos torramos poder cedo, para realizar mais ações e ter menos trabalho para fazê-la girar, o que, combinado com um bom recebimento geral de poder (o Lodi, o André e eu tínhamos o bônus divino de receber 4 de poder na fase de ganhar recursos). O Léo se auto-prejudicou no começo, pois além de só ter uma habitação inicial, ainda estava com 1 trabalhador a menos. O Lodi valeu-se pouco de sua habilidade racial, principalmente porque, cedo, travei o norte, impedindo a expansão tanto dele quanto do André, o que obrigou aos dois ter de construir distante dos outros, sem obter o benefício costumeiro de poder e de desconto para casas de comércio. Continuei pontuando bem, mas ia perder de fazer a minha segunda cidade, pela falta de trabalhadores, quando havia bônus em pontos para ela, se o André não fizesse a ação de trocar clérigo por trabalhador - assim fundei minha segunda cidade no momento certo, tanto pelo bônus, quanto pelo influxo de dinheiro (peguei, nas duas cidades, aquela que fornece dinheiro, pois este era o meu principal problema).
O Lodi e o Léo se digladiavam pela supremacia nos cultos, o que obrigava a ambos ter de investir uma série de ações nesse sentido, e ainda dividiu os pontos entre eles. O André demorou para valer-se do bônus de pontos advindo de sua fortaleza (3 pontos por ponte conectando construções dele), ao fazer sua fortaleza somente na quinta rodada, o que mostra o nível de dificuldade para expandir, terraformando, o que causou uma notável falta de trabalhadores e dinheiro, pois o número de habitações e casas de comércio era baixo, em comparação a outras partidas que participei e vi -, exceto, claro, para os Nômades). O André ainda colocou, na base quase da magia e do milagre, pressão na disputa pelo maior número de construções conectadas, mas ficou a 1 de me alcançar.
Nas pontuações finais, os Nômades ficaram com a maior área conectada, seguido pelos Engenheiros, em segundo, e pelos Cultistas, em terceiro. Nos cultos, os Magos do Caos venceram sozinhos no fogo e na água, os Cultistas sozinhos na terra, ambos empataram no ar. Só consegui um segundo lugar na água, já que os Nômades são do deserto e respeitam a água. No final, venci com 127 pontos.
E foi isso!
Abs,
Ps: Da próxima vez recomendo não pedir uma pizza inteira de tomate.
Nesta sexta a jogatina de sexta ocorreu no salão de festas da casa do Rafael. Depois de perder no bolão por acreditar demais na Itália, o que eu joguei foi:
- Sentinels of the Multiverse (André e eu) - jogamos com os heróis Bunker (André) e Visionary (eu), contra o Omnitron (avançado), em Rook City. A inteligência artificial robótica chegou com tudo na cidade e os heróis começaram a tomar dano cedo, mas enquanto o Bunker lidava com os equipamentos e drones do Omnitron, a Visionary valia-se de suas habilidades para prever os movimentos do vilão e, principalmente, passou a reverter, com seus poderes mentais, os ataques dos poderosos explosivos de pulso-elétrico, o que causava estragos tremendos no Omnitron, mas também nos explosivos e na própria Visionary, uma vez que o esforço exigido nessa tarefa a consumia rapidamente. Ela conseguiu sustentar essa condição por mais tempo quando tornou-se imune a dano, enquanto o Bunker preparava alguns modos especiais de ataque, mantendo a quantidade dos drones sempre baixa. No entanto, Rook City não é um local ameno para os heróis, com suas ruas afligidas e pululantes de vilões, e a Visionary foi vítima de incidentes pela cidade que lhe custaram a pouca resistência que ela ainda possuía, mesmo com a proteção de Bunker, que interpunha-se entre ela e os perigos do ambiente. Havia uma chance de realizar um golpe destruidor em Omnitron, valendo dos disparos de um explosivo de pulso-elétrico completamente carregado, todavia o Omnitron, com seus algoritmos de aprendizado, adiantou-se a tal ação e com um ataque rápido derrubou a Visionary e o Bunker, sozinho, igualmente sucumbiu diante da força de Omnitron e do explosivo. A primeira linha de heróis fora vencida pelo vilão, quem agora poderia proteger Rook City e toda a costa leste dos planos de controle e conversão robótica de Omnitron? Não perca o próximo edição!;
- Takenoko (Rafael Lodi, André, Daymont e eu) - o Lodi queria conhecer e como era nossa opção jogar algo que fosse mais ligeiro, em vista da vinda da pizza e da chegada do Fabiano, o Takenoko veio à mesa. Jogamos com a variante que objetivos que sejam comprados já completos devem ser devolvidos e que cada trinca de objetivos diferentes vale 3 pontos adicionais. Foi uma partida que começou travada, com todos esperando outros ativarem o jardineiro, concentrando-se em mover o Panda para pegar os bambuzinhos que nem tinham ainda crescido direito, e em expandir o jardim. Eu posicionei mal os hexágonos da forma que eu precisava para um objetivo, e isso me custou várias ações, pois tive que fazer um verdadeiro projeto faraônico de irrigação para conseguir que aquele área do jardim valesse para meu objetivo e isso, claro, beneficiou outros. Não posso, no entanto, reclamar muito disso, pois as ações de jardineiro dos outros me permitiu fazer dois objetivos desses sem muita dificuldade. Só que o André estava ligeiro demais em seus objetivos, e foi o primeiro a alcançar 7 cumpridos, ganhando também o favor do Imperador. O Daymont e o Lodi vinham mais lentos nos objetivos, porém fizeram alguns bem valiosos, o que os colocou na disputa. Ao final, vitória do André, com 41 pontos, seguido por mim, com 38, e pelo Daymont e pelo Lodi, ambos com 37;
- Fearsome Floors (Léo, André, Rafael Lodi, Fabiano e eu) - como sempre foi uma partida bem divertida, com um bom grau de "ferramento" dos outros. Posicionei um teleporte de um jeito que o Furunkulus (o monstro) consegui alcançar as pessoas logo de começo, o que efetivamente ocorreu, fazendo o terror chegar e já na segunda rodada muitos planos eram feitos de forma a cada um tentar salvar suas pessoas, em particular um grupo de "1" que vinham mantendo-se unidos. Mesmo assim, o Lodi perdeu várias pessoas logo de cara, sendo obrigado a ter de reiniciar a corrida com elas. Eu achava que estava seguro, mas após o Furunkulus passear de maneira bizarra e inesperada pelo tabuleiro, tive uma das minhas pessoas mais avanças pega pelo monstro, isso ainda enquanto o Léo e o André ganhavam uma "carona" ao serem empurrados adiante pela criatura. A vez do Fabiano logou chegou, quando aprontaram para cima dele, e numa mesma rodada ele teve duas pessoas pegas, o que o deixou longe da vitória. O Léo foi o primeiro a conseguir salvar uma pessoa, seguido na rodada seguinte pelo André. Mas o monstro pegou um dos mais adiantados do André, e o Léo, para escapar da vigilante criatura, teve que realizar um retornos, o que causou a perde de bastante movimento. Isso me deu chances de me aproximar da saída com duas de minhas pessoas, e agora bastava que o Furunkulus não viesse aprontar ali perto da saída. O André tentou usar a pessoa que tinha sido pega para deixá-la perto da entrada, o que levaria o monstro para aparecer na saída, contudo, como eu também tinha uma pessoa que fora pega, consegui mudar a direção do Furunkulus mais para o meio do tabuleiro. Com isso, consegui tirar primeiro duas pessoas e venci a partida;
- Tichu (Pedro, André, Rafael Lodi e eu) - o Pedro estava macambúzio, só animado pela comida, mas conseguimos empurrar ele até uma mesa de Tichu. As duplas ficaram: Pedro e Lodi, André e eu. Nas duas primeiras rodadas, o Pedro e o Lodi foram melhor, ajudados por um pedido de Tichu feito pelo André que não deu certo. O placar era -30 para nós contra 130 do Pedro e do Lodi. Isso deixou o André injuriado, e na terceira rodada ele e eu conseguimos limpar as mãos antes e ganhamos 200 pontos, fazendo ficar em 170 a 130. Nas duas rodadas seguintes, mantivemos e ampliamos a dianteira, levando a coisa para 325 a 175. Como outras mesas tinham terminado suas partidas, decidimos jogar só mais uma rodada, e um milagre veio dos céus e caiu nas mãos do Lodi - após receber a vez, dada pela carta de Cachorro jogada pelo Pedro, o Lodi pediu Tichu e detonou geral, abaixando uma sequência de 12 cartas (!!) e, depois, uma dupla qualquer (e acho ainda que era de Reis!), para cumprir o Tichu. Minha mão de cartas era, ao contrário, um desastre desconexo, então, mesmo com o André limpando a mão antes do Pedro, este conseguiu descartar todas antes de mim, o que fez as minhas cartas pegas irem para o Lodi. Com isso, o placar reverteu totalmente: 360 para o Pedro e o Lodi, que ficaram com a vitória, contra 340 do André e meus;
- Terra Mystica (Léo, André, Rafael Lodi e eu) - como não conseguíamos resistir aos olhos lacrimosos e enormes do Lodi pedindo, fomos jogar Terra Mystica. As raças sorteadas foram: Cultistas (Lodi), Engenheiros (André), Mágicos do Caos (Léo) e Nômades (eu). Foi uma partida bem diferente das que joguei anteriormente: o norte foi amplamente povoado, enquanto a grande região do sul ficou sem ninguém. O Léo, mesmo escolhendo por último onde colocar sua única habitação, optou por iniciar num canto, bem ao sul, longe de todos. Duas peças que ficaram de fora beneficiaram tremendamente a minha raça - uma que permite fazer uma terraformação e outra que fornece clérigos (que podem ser usados para melhorar a terraformação). Sem as duas, havia uma dificuldade generalizada para terraformar, o que travou a expansão inicial, mas esse problema eu evitei a partir do momento em que fiz minha fortaleza, a qual me permitia, uma vez por rodada, transformar qualquer terreno em deserto. Com isso, fui o primeiro a fazer uma cidade, e, em conjunto com os tiles de pontuação que pegava a toda rodada, abri grande vantagem na frente.
Todos torramos poder cedo, para realizar mais ações e ter menos trabalho para fazê-la girar, o que, combinado com um bom recebimento geral de poder (o Lodi, o André e eu tínhamos o bônus divino de receber 4 de poder na fase de ganhar recursos). O Léo se auto-prejudicou no começo, pois além de só ter uma habitação inicial, ainda estava com 1 trabalhador a menos. O Lodi valeu-se pouco de sua habilidade racial, principalmente porque, cedo, travei o norte, impedindo a expansão tanto dele quanto do André, o que obrigou aos dois ter de construir distante dos outros, sem obter o benefício costumeiro de poder e de desconto para casas de comércio. Continuei pontuando bem, mas ia perder de fazer a minha segunda cidade, pela falta de trabalhadores, quando havia bônus em pontos para ela, se o André não fizesse a ação de trocar clérigo por trabalhador - assim fundei minha segunda cidade no momento certo, tanto pelo bônus, quanto pelo influxo de dinheiro (peguei, nas duas cidades, aquela que fornece dinheiro, pois este era o meu principal problema).
O Lodi e o Léo se digladiavam pela supremacia nos cultos, o que obrigava a ambos ter de investir uma série de ações nesse sentido, e ainda dividiu os pontos entre eles. O André demorou para valer-se do bônus de pontos advindo de sua fortaleza (3 pontos por ponte conectando construções dele), ao fazer sua fortaleza somente na quinta rodada, o que mostra o nível de dificuldade para expandir, terraformando, o que causou uma notável falta de trabalhadores e dinheiro, pois o número de habitações e casas de comércio era baixo, em comparação a outras partidas que participei e vi -, exceto, claro, para os Nômades). O André ainda colocou, na base quase da magia e do milagre, pressão na disputa pelo maior número de construções conectadas, mas ficou a 1 de me alcançar.
Nas pontuações finais, os Nômades ficaram com a maior área conectada, seguido pelos Engenheiros, em segundo, e pelos Cultistas, em terceiro. Nos cultos, os Magos do Caos venceram sozinhos no fogo e na água, os Cultistas sozinhos na terra, ambos empataram no ar. Só consegui um segundo lugar na água, já que os Nômades são do deserto e respeitam a água. No final, venci com 127 pontos.
E foi isso!
Abs,
Ps: Da próxima vez recomendo não pedir uma pizza inteira de tomate.
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por tiagovip Sáb Jun 21, 2014 6:40 pm
Rafaelfo escreveu:X-Wing
Duração: 35 minutos (6 turnos)
Jogadores: Fabiano Pedroso (Império, 85 pontos: Firespray-31 (Kath Scarlet) + 2 upgrades; Tie Interceptor (Soontir Fel) + 5 upgrades) e eu (Rebeldes, 85 pontos: Milenium Falcon (Han Solo) + 2 upgrades; X-Wing (Luke Skywalker) + 2 upgrades)
Vitória esmagadora, porém sem muita glória, para os Rebeldes!
Mas também, como poderia ser diferente? Coloca o Han Solo, com a MF, e o Luke Skywalker contra Mulher-Piloto-Sem-Importância-do-Universo-Expandido-No14 e Piloto-Bunda-Que-Passa-Longe-dos-Filmes, vai dar o quê?
Na próxima será a Death Star contra o Hubble?
Abs,
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por tiagovip Sáb Jun 21, 2014 6:41 pm
Trentini, só arrume a data, sexta foi dia 20.
Abs,
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Descolado Sáb Jun 21, 2014 6:46 pm
JOGO DE TABULEIRO PIZZA!
Esse ai é um jogo que todos gostam de jogar. Trata-se de um jogo cooperativo onde o tabuleiro é composto de vários TILES OCTOGONAIS e os jogadores devem se unir para combater a FOME.
Esse aí acho que é o DUNGEON LORDs.
MARVEL HEROSCAPE!
Me pareceu bastante com um TANNHAUSER bem mais simplificado. Esse eu não joguei, apenas acompanhei o BINDER e o SOAR controlando Heróis e Vilões respectivamente. O HULK é simplesmente INSANO e esmagou todo mundo. Sempre que leva dano extra ele transforma isso em MAIS DADOS DE COMBATE, acho que é para simular a RAIVA. Só o THOR pra dar conta dele mas não tinha THOR no jogo e se tivesse, seria mocinho então azar dos vilões, que se quebraram. Gostei do lance do DR. DOOM, que podia controlar um Herói.
SOCCERO
Finalmente foi apresentado ao RAFAEL SOAR o ultra-mega-hiper complexo jogo de futebol SOCCERO, com suas toneladas de regras e inúmeros detalhes. SOAR ficou tão perdido em meio a complexidade das regras (
) que conduziu seu FLAMENGO a uma suave vitória de 2x0 em cima do TIMÃO.
Esse ai é um jogo que todos gostam de jogar. Trata-se de um jogo cooperativo onde o tabuleiro é composto de vários TILES OCTOGONAIS e os jogadores devem se unir para combater a FOME.
Esse aí acho que é o DUNGEON LORDs.
MARVEL HEROSCAPE!
Me pareceu bastante com um TANNHAUSER bem mais simplificado. Esse eu não joguei, apenas acompanhei o BINDER e o SOAR controlando Heróis e Vilões respectivamente. O HULK é simplesmente INSANO e esmagou todo mundo. Sempre que leva dano extra ele transforma isso em MAIS DADOS DE COMBATE, acho que é para simular a RAIVA. Só o THOR pra dar conta dele mas não tinha THOR no jogo e se tivesse, seria mocinho então azar dos vilões, que se quebraram. Gostei do lance do DR. DOOM, que podia controlar um Herói.
SOCCERO
Finalmente foi apresentado ao RAFAEL SOAR o ultra-mega-hiper complexo jogo de futebol SOCCERO, com suas toneladas de regras e inúmeros detalhes. SOAR ficou tão perdido em meio a complexidade das regras (
) que conduziu seu FLAMENGO a uma suave vitória de 2x0 em cima do TIMÃO.
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por tiagovip Sáb Jun 21, 2014 7:45 pm
Huahahaueheha! Excelente as placas de propaganda, Ismael!
Ah, vi o Thanos ali, ele é vilão e consegue parear a coisa com o Hulk.
Abs,
Ah, vi o Thanos ali, ele é vilão e consegue parear a coisa com o Hulk.
Abs,
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Soar Sáb Jun 21, 2014 7:48 pm
A Pizza de tomate virou pizza de muzarela hoje!tiagovip escreveu:
Ps: Da próxima vez recomendo não pedir uma pizza inteira de tomate.
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Soar Sáb Jun 21, 2014 7:49 pm
Excelente comentário!!tiagovip escreveu:
Mas também, como poderia ser diferente? Coloca o Han Solo, com a MF, e o Luke Skywalker contra Mulher-Piloto-Sem-Importância-do-Universo-Expandido-No14 e Piloto-Bunda-Que-Passa-Longe-dos-Filmes, vai dar o quê?
Na próxima será a Death Star contra o Hubble?
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Soar Sáb Jun 21, 2014 8:01 pm
Legal! Mais uma vez foi um encontro muito legal!
A brincadeira da Copa do Mundo deixou uns mais animados que outros... o Trents tava numa expectativa enorme, mas no final ocorreu um empate entre o Pedro Latro e o Descolado.
A decisão foi nos pênaltis e aconteceu numa partida de Hey! That's my Trophy:
Valeu a experiência (vide cabelos grisalhos) e venceu o Ismael!
Outra surpresa foi o Binder aparecer na jogatina de sexta! Legal!
Obrigado a todos por terem vindo!! Sintam-se bem à vontade para aparecer nas próximas vezes, eu realmente me sinto muito bem em poder sediar o encontro!
Abrax
A brincadeira da Copa do Mundo deixou uns mais animados que outros... o Trents tava numa expectativa enorme, mas no final ocorreu um empate entre o Pedro Latro e o Descolado.
A decisão foi nos pênaltis e aconteceu numa partida de Hey! That's my Trophy:
Valeu a experiência (vide cabelos grisalhos) e venceu o Ismael!
Outra surpresa foi o Binder aparecer na jogatina de sexta! Legal!
Obrigado a todos por terem vindo!! Sintam-se bem à vontade para aparecer nas próximas vezes, eu realmente me sinto muito bem em poder sediar o encontro!
Abrax
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por tiagovip Sáb Jun 21, 2014 8:08 pm
Warrior escreveu:A Pizza de tomate virou pizza de muzarela hoje!tiagovip escreveu:
Ps: Da próxima vez recomendo não pedir uma pizza inteira de tomate.
Ao menos um bom uso para a pizza!
Foi ridículo ver as outras sumirem ao som de mordidas e rosnados baixos, enquanto a inteira de tomate sobrava de lado.
Abs,
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Soar Sáb Jun 21, 2014 8:40 pm
Joguei:
Love Letter - entreguei a partida numa desatenção besta pro Pedro!
Three Dragon Ante - gostei!
Hero Scape - Marvel - Mais simples que os outros jogos do gênero, mas eu gosto do estilo tático, muita pancadaria e dados pra rolar
Joguei com os vilões... neutralizei no primeiro turno o homem de ferro e no segundo o capitão! Enquanto isso o Binder (experiente) detonou o Abominação deixando o Hulk livre pra "smashar" meus meninos!
O Thanos apagou o Surfista e no final o Venon sobreviveu ao Hulk e empatou o jogo ao se tornar o único vilão vivo ao lado do único herói, o Aranha!
F-90
Soccero O Ismael já havia me anunciado a simplicidade das regras deste jogo, ele não é um simulador de futebol, mas um jogo dinâmico e divertido. Funciona bem e é um ótimo passatempo.
Nesta partida o Mengão venceu o Curintia por dois a zero. O Ismael só conseguiu um chute a gol! A marcação do mengo, ao melhor estilo jogo de Damas estava impecável!
Abrax
Love Letter - entreguei a partida numa desatenção besta pro Pedro!
Three Dragon Ante - gostei!
Hero Scape - Marvel - Mais simples que os outros jogos do gênero, mas eu gosto do estilo tático, muita pancadaria e dados pra rolar
Joguei com os vilões... neutralizei no primeiro turno o homem de ferro e no segundo o capitão! Enquanto isso o Binder (experiente) detonou o Abominação deixando o Hulk livre pra "smashar" meus meninos!
O Thanos apagou o Surfista e no final o Venon sobreviveu ao Hulk e empatou o jogo ao se tornar o único vilão vivo ao lado do único herói, o Aranha!
F-90
Soccero O Ismael já havia me anunciado a simplicidade das regras deste jogo, ele não é um simulador de futebol, mas um jogo dinâmico e divertido. Funciona bem e é um ótimo passatempo.
Nesta partida o Mengão venceu o Curintia por dois a zero. O Ismael só conseguiu um chute a gol! A marcação do mengo, ao melhor estilo jogo de Damas estava impecável!
Abrax
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Rafaelfo Sáb Jun 21, 2014 10:37 pm
Teoricamente aquela era Manjericão.tiagovip escreveu:Warrior escreveu:A Pizza de tomate virou pizza de muzarela hoje!tiagovip escreveu:
Ps: Da próxima vez recomendo não pedir uma pizza inteira de tomate.
Ao menos um bom uso para a pizza!
Foi ridículo ver as outras sumirem ao som de mordidas e rosnados baixos, enquanto a inteira de tomate sobrava de lado.
Abs,
Alguém viu uma folhinha pelo menos?
Rafaelfo- Arkham Horror
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por tiagovip Dom Jun 22, 2014 12:05 am
Rafaelfo escreveu:Teoricamente aquela era Manjericão.tiagovip escreveu:Warrior escreveu:A Pizza de tomate virou pizza de muzarela hoje!tiagovip escreveu:
Ps: Da próxima vez recomendo não pedir uma pizza inteira de tomate.
Ao menos um bom uso para a pizza!
Foi ridículo ver as outras sumirem ao som de mordidas e rosnados baixos, enquanto a inteira de tomate sobrava de lado.
Abs,
Alguém viu uma folhinha pelo menos?
Só vi tomate mesmo!
Abs,
tiagovip- Sherlock Holmes
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Soar- Arkham Horror
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por doizinho Seg Jun 23, 2014 10:20 am
Sempre legal jogar no Rafael, especialmente usando aquela bancada maneira, com aqueles bancos de bar. 
O que joguei, e mal, foi o seguinte:
No Dungeon Lords, por desatenção, eu não paguei impostos e fiquei em último, mesmo tendo uma dungeon matadora de heróis. Foi ridículo ver todo mundo tomando pau dos heróis e assim mesmo fazendo mais pontos que eu.
No Fearsome Floors eu enxerguei errado um bloqueio de um portal e também tomei na tarraqueta. Não cheguei nem perto da porta de saída.
No X-Wing fiz uma estratégia inteligente e manobras fantásticas, mas isso de nada me valeu pois os dados foram implacáveis comigo.
Enfim uma apresentação pífia minha, que não estive à altura dos meus oponentes.
O que joguei, e mal, foi o seguinte:
No Dungeon Lords, por desatenção, eu não paguei impostos e fiquei em último, mesmo tendo uma dungeon matadora de heróis. Foi ridículo ver todo mundo tomando pau dos heróis e assim mesmo fazendo mais pontos que eu.
No Fearsome Floors eu enxerguei errado um bloqueio de um portal e também tomei na tarraqueta. Não cheguei nem perto da porta de saída.
No X-Wing fiz uma estratégia inteligente e manobras fantásticas, mas isso de nada me valeu pois os dados foram implacáveis comigo.
Enfim uma apresentação pífia minha, que não estive à altura dos meus oponentes.
doizinho- Middle-earth Quest
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Soar Ter Jun 24, 2014 11:02 am
Em contrapartida o Rafael Martins ganhou tudo que jogou!doizinho escreveu:
Enfim uma apresentação pífia minha, que não estive à altura dos meus oponentes.
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Leohnardo Ter Jun 24, 2014 9:52 pm
Warrior escreveu:Em contrapartida o Rafael Martins ganhou tudo que jogou!doizinho escreveu:
Enfim uma apresentação pífia minha, que não estive à altura dos meus oponentes.
Opa, o Three Dragon Ante foi meu! huahua.
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Re: Sexta-Feira - 20/06
por Rafaelfo Ter Jun 24, 2014 10:11 pm
Roubado... roubado...Leo.Nardo escreveu:Warrior escreveu:Em contrapartida o Rafael Martins ganhou tudo que jogou!doizinho escreveu:
Enfim uma apresentação pífia minha, que não estive à altura dos meus oponentes.
Opa, o Three Dragon Ante foi meu! huahua.
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